Meryl Baby

Meryl Baby

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Congratulações, Meryl Streep!

PARABÉNS, MERYL QUERIDA!


                                     
            Estréia de "The Iron Lady", em Washington, em 29 de novembro de 2011.
     
           Primeira vitória de Meryl, com o filme "The Iron Lady"!!! New York Film Critics Circle Award!


                                                                                
                                                                
          Notícia fantástica! Meryl ganhou o New York Film Critics Circle Award, como Melhor Atriz, por "A Dama de Ferro", como twittou pela NYFCC.


      
          Parabéns! Este é o primeiro prêmio da temporada, então eu diria que é um bom começo. Este é o 5° prêmio de Melhor Atriz, para Meryl, pela New York Film Critics Circle. Foi concedido, anteriormente, para "Julie & Julia", "Um Grito no Escuro", "A Escolha de Sofia" e "Kramer vs Kramer" (e um vice-campeonato de O Diabo Veste Prada). De acordo com o New York Post, Streep liderou em primeiro, com 38 votos, para "A Dama de Ferro", seguida de M. Williams, com 24 e K. Dunst.,  23.
         Este é o primeiro de todos os prêmios do final de 2011 e de 2012!
         Congratulations, Meryl! You're gorgeous!

        Enviado em 29 de novembro de 2011 e arquivado em Awards, A Dama de Ferro
        Fonte: www.simplystreep.com

terça-feira, 29 de novembro de 2011

As opiniões de Meryl Streep (16 )


           Meryl é considerada, por alguns, provavelmente, reacionários, uma ativista de esquerda... Tudo que pesquisou a respeito de Margaret Thatcher, permitiu-lhe formar um perfil positivo desta mulher que, em seu tempo, impulsionou e transformou a o Reino Unido, obrigando, assim, outros países a repensarem suas próprias políticas e, "por tabela", apoiarem as suas determinações. Em sua vida, desde que iniciou o  longo período como Primeira Ministra, até os dias atuais, já no século XXI, Thatcher  conserva uma imagem ainda imponente e polêmica. A partir de quando 'mexeu na legislação trabalhista, facilitando demissões, quando aplicou, com rigor, o que viria a se denominar "políticas neoliberais" e não hesitava um milímetro em revogar, caso necessário, conquistas que sucessivos governos trabalhistas haviam assegurado", ela é, até hoje, um divisor de opiniões.
   
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          “Ainda não concordo com muitas de suas políticas, porém sinto que Thatcher acreditava nelas e que emergiram de convicção honesta e não de política superficial que muda de maquiagem para adaptar-se a circunstâncias do tempo. Ela continua sendo uma figura incrivelmente polêmica, mas hoje, sente-se falta de sua clareza.  Tudo o que dizia era muito claro e sincero. Adorei interpretar este ímpeto que provoca tumulto, mas transforma tudo em idéias.” 
                   - Meryl Streep -
    
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         A grande diferença, para um político dos tempos modernos, é que Thatcher não era mascarada. Era objetiva, honesta, em seus princípios e agia de forma certa e determinada, em suas deliberações. Sua performance era autêntica e sincera. Tinha plena consciência de que a posição que ocupava era de extrema relevância, nada poderia falhar. E foi desta forma que seu nome se solidificou, mantendo a hegemonia no Parlamento, por três mandatos, seguidos.
        Pessoalmente, Meryl verificou a veracidade dos fatos. Seu trabalho impecável exige uma investigação séria, verdadeira, em se tratando de representar uma figura importante, real, ainda viva, aos 86 anos.  Independente de tudo isto, o  público internacional sabe que ela é perfeccionista. Não é por acaso que Meryl Streep é a melhor Atriz do mundo...         

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Meryl Streep: minhas reflexões

       

                                                                   
         Muito triste viver tão longe, sem um veículo de informação garantido, idôneo, esperar que as notícias sejam divulgadas (poucas e resumidas), assim, como que trazidas em frágeis e longas viagens, por pombos-correio... muito triste. Porque sei que, quando amamos alguém, especialmente quando este alguém é tão especial e vive distante de nós, sentimos uma saudade muito maior. É a saudade do quase-impossível: ela dói demais. O Amor é como uma orquídea raríssima: sua importância é tal que precisa ser mantida numa estufa apropriada... e que se lhe administrem, periodicamente, gotas de água pura, em doses beeeem homeopáticas. Bem, comparo-me com esta orquídea, e as gotas de água, são as notícias. E mais: o que é presente, para nós, já é passado, para Meryl. Raramente nos encontramos, no Tempo. Só em transmissões, ao vivo, mais ou menos umas três vezes, ao ano. São raros instantes, de grande emoção e, logo em seguida, retornamos ao velho e seco deserto, mas tendo, sobre nós, aquele magnífico Sol, brilhante e ardente, embora distante, que é a nossa querida Meryl.

                                                                       
            As pessoas que residem próximo a ela, que se dão ou convivem com ela, são sortudas demais! Elas podem acompanhar, de perto, o seu dia-a-dia, fazem até parte de sua rotina, de uma certa forma. Elas vivem em contato, quase sempre, com um Anjo da Terra! Podem lhe falar 'good morning, Meryl' e ouvir sua voz doce respondendo, agradecida, "Good morning!"ou "Good morning, darling!" ou "Thank you!"... 'how do you do, Meryl?...' e ela: "I'm, fine, thanks! And you?..." com aquele sorriso lindo, de Sol de verão, com brisa... Que pena não poder participar deste Espetáculo...

                                                                      
             Deus a conserve sempre assim, querida como é, adorável, com muita saúde, e muito Amor em sua vida...

domingo, 27 de novembro de 2011

Meryl Streep extraordinária!

          
                                                                      
          Há uma brisa de Oscar no ar, sempre que um intérprete extraordinário incorpora, no cinema, uma importante figura histórica. Desta vez, a expectativa acontece com "The Iron Lady". A talentosa atriz americana, Meryl Streep, apresenta o triunfo e a queda da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, a reformadora responsável pelo renascimento da economia de Grã-Bretanha, na década de 80. Meryl Streep rouba o papel talhado para os líderes europeus.


                                                                  
          "The Iron Lady" foi dirigido por Phyllida Lloyd, com quem Streep, recordista com 16 indicações ao Oscar, já trabalhou, no musical "Mamma Mia!". O filme tem estréia prevista para o início de janeiro de 2012, na Europa, Estados Unidos e, um mês depois, no Brasil. Boa oportunidade para lembrar que é possível sair das crises duradouras e consideradas insolúveis – e para os mais jovens conhecerem a trajetória incomum da baronesa Thatcher de Kesteven.
          Thatcher quebrou as rígidas barreiras de gênero e da classe política inglesa. Em 1979,  tornou-se a primeira mulher a ser primeira-ministra do Reino Unido e, em consequência da sua ação, um  ícone inglês moderno, ao mesmo tempo, celebrado pelos resultados positivos e detestado por implementar medidas impopulares para preservar o interesse público. Desde Winston Churchill nenhum governante inglês foi tão determinante na mudança de curso do país e na proximidade do “milagre econômico”, uma inspiração até para políticos de ideário oposto ao dela, como foi o caso dos trabalhistas Tony Blair e Gordon Brown.
           Lady T governou a Grã Bretanha, durante três mandatos, até 1990, quando perdeu apoio dos companheiros do Partido Conservador, cedendo lugar ao apático John Major. Ela sobreviveu a uma tentativa de assassinato, em 1984, liderou a vitória da Inglaterra, na guerra contra a ditadura argentina, pela retomada das Ilhas Malvinas e, com determinação, sem paralelo entre seus pares europeus, enfrentou o sindicalismo radical, que dava as cartas na Inglaterra, trazendo de volta a sede do governo inglês, para o 10 Downing Street.

                                                                           
          O crítico de cinema Baz Bamigboye sustenta que somente uma atriz com a estatura de Streep seria capaz de capturar a essência de Thatcher para leva-la à tela. “É um desempenho altaneiro, irá estabelecer novo patamar de atuação no cinema”, escreveu, ele no diário londrino Daily Mail. Ainda não surgiu voz dissonante entre os que assistiram a seletas exibições do filme. Parece um afinado coro de louvores. Quando isso emerge da tradicional exigência inglesa pela interpretação fiel de personagem determinante na história das ilhas britânicas, pode se esperar espetáculo raro. Xan Brooks, do The Guardian, qualificou o desempenho da protagonista de “espantoso, sem imperfeição.” The Kevin Maher, do The Times, vai mais longe: “Streep encontrou a mulher dentro da caricatura”. David Gritten, do The Telegraph, faz previsão sem correr muito risco de erro: “As premiações estão no caminho de Streep.”
                                                                                            
                                             
           As semelhanças físicas naturais entre as mulheres e os truques de maquiadores, cabeleireiros e estilistas criaram uma confusão. Fica difícil distinguir, já pelo cartaz do filme, quem é quem? Se Thatcher ou Streep. Mas não era assim há dois anos atrás quando a atriz americana, de 62 anos de idade, foi escolhida para o papel da mulher criada no andar acima de uma mercearia em Grantham, na costa leste da Inglaterra e à beira da lendária estrada de ferro Londres-Edinburgo. Como poderia uma americana de New Jersey entender os meandros da classe política britânica aos quais Thatcher teve que driblar para escalar o pico mais alto. Alguns simpatizantes de Thatcher chegaram a julgar um “insulto” a escolha de uma militante de esquerda, como Streep, para o papel da sua heroína. Enganaram-se.

                                                           
        “Ainda não concordo com muitas de suas políticas”, disse Streep. “Porém, sinto que Thatcher acreditava nelas e que emergiram de convicção honesta e não de política superficial que muda de maquiagem, para adaptar-se a circunstâncias do tempo.” E arrematou: “Ela continua sendo uma figura incrivelmente polêmica, mas hoje, sente-se falta de sua clareza.  Tudo o que dizia era muito claro e sincero. Adorei interpretar este ímpeto que provoca tumulto, mas transforma tudo em idéias.” Thatcher denunciava com frequência a falta de idéias e insistia que a política deveria ser sobre pensamentos que conduzissem a ações. Neste particular, sua semelhança com os atuais líderes europeus lembra a de um xavante e um pigmeu.  Maryl Streep, vencedora de dois Oscar, considera ser o seu melhor desempenho, no cinema.

 Fonte: Antony Key

sábado, 26 de novembro de 2011

A verdadeira Lady Meryl Streep


                                                                  
                                                                               
                                                                                     
           Já foi divulgado o trailer do novo filme protagonizado por Meryl Streep, a melhor atriz do mundo. Muito bem. Todos sabemos da sua Perfeição: sotaque, voz, maquiagem, penteados, comportamento, Empatia... tudo que um ator precisa, para ser um grande Ator. Meryl possui tudo isso e muito mais. São aquelas características únicas, que a colocam no mais alto pilar, da Arte de Representar.
                                                                             
                                                  
                                                                                  
           Todos sabemos que ela pesquisou muito, para conhecer a sra. Thatcher, e poder construir a personagem de forma irrepreensível. E o fez, brilhantemente! Meryl não se permite falhas. E, ela própria considerou ter sido este o seu melhor desempenho!... (Duvido que ela não se supere ainda mais, nos próximos filmes...) E Meryl é uma pessoa simples, modesta, diante de sua própria sublimitude...

                                                        
           Portanto, as críticas cruéis, as desconfianças, a indelicadeza, etc, etc... são provas da frieza e da arrogância daqueles que se habituaram a atacar, de graça. Eles pouco se preocupam com a justiça ou a dignidade das pessoas a quem atingem. Normalmente, é por preconceito e/ou fanatismo. A prepotência dessas criaturas só nos faz desacreditar da raça humana. 

                                                                          
           Pelo que sei, a Baronesa não era tão delicada assim, mas Meryl captou-lhe a essência, aparou as arestas por compreender, perfeitamente, como deveria ter sido difícil, para ela, conviver diariamente, com todos aqueles homens que, no fundo, julgavam que "eles" é que eram as pessoas certas, para estarem ocupando o espaço, que era dela. Lady T, provavelmente, sabia disto. E tinha que administrar este fato, diariamente, ao invés de estar  em seu ambiente familiar, do qual abdicara, pelo bem da nação. Meryl sempre foi uma grande Mãe, e é profundamente generosa. Por isso conseguiu humanizar, com tanta delicadeza, a sra. Thatcher, a quem admira, sinceramente.

                                                            
           Toda a Filmografia de Meryl fez com que ganhasse dinheiro, especialmente, de 2007, para cá. É o seu trabalho! E, como costuma dizer, "Trabalho é sustento." Porém deve-se considerar que existe trabalho... e Trabalho! E o de Meryl é Obra-Prima! E como não há como se estabelecer preços para as obras-primas, o preço do seu Trabalho sai até bem barato! Mas, para ela, atuar é também - e muito mais! - prazer, realização... então, achou por bem, fazer a doação deste dinheiro. Maravilhosa Meryl!...


                                                                                  
           Meryl é um Anjo da Terra e, como tal, estará sempre protegida contra a inveja e a maledicência. Simplesmente, virará o rosto para o lado, olhará à distância e pensará: "Não importa o que aconteça, o Trabalho ficará."


             Que Deus lhe abençoe, Meryl! E siga em frente! Você nunca estará sozinha! O mundo inteiro  sempre acompanhará você, esteja certa disto!...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Meryl Streep... a número 7!...

            Quando nasci, ficou claro, naquele instante, que o número sete seria um marco, na minha vida. Coisas do destino, coisas da vida, exatidão matemática, fato cabalístico, Numerologia, blá-bláblá... seja o que for, o meu número é o Sete. Começando pela hora e data, em que nasci, declinando uma lista de documentos, inscrições, matrículas, várias datas importantes da história da minha vida, dos estudos, do trabalho... horas marcadas, dias, meses, anos... Ultimamente, já não me surpreendo com mais nada disso. Acabei me acostumando com esta coisa numérico-fatalística. Na verdade, acho bem interessante.
            Mas hoje levei um choque.
               Da direita para a esquerda, Meryl é a sétima!
             As pessoas a quem mais amo, na minha vida, são meus quatro filhos, meus dois netos... e Meryl. Ela é a número sete! Com esses meus amores, tenho uma relação profunda de carinho, de proteção, de orgulho, de adoração. Depois de tanto tempo, somente hoje constatei esta sua colocação!  E, com "The Iron Lady", Meryl terá a sua 'SEVENteenth nomination' ao Oscar! "Oh my God!" parece-me escutar sua voz, pronunciando a palavra "GOD!", numa oitava acima, admirada com o fato! E querem saber? Há algum tempo percebi, em sua hitória, uma certa frequência do número sete, embora não tenha embasamento suficiente para afirmar se é, realmente, tão constante quanto na minha.
           Seja como for, é mais uma daquelas coincidências singulares, entre Meryl e eu. Talvez, algum dia, eu descubra uma explicação aceitável para toda essa similitude...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Meryl Streep...olhos de cristal

           Quando penso em Meryl, imediatamente enfoco os seus olhos. Translúcidos, verdes, azuis, cinzentos... indefinidos. Não porque possuam aquelas cores misturadas, mas porque são mutantes. É... este tipo de cor é rara, mas nem por isto, menos bela.
             Aqui mesmo, no blog, já me referi a eles, algumas vezes. Mas, do jeito que são, não esgotam a minha percepção. Conseguem, sim, me proporcionar sempre novos aspectos, que me instigam a uma nova abordagem. Sob outros ângulos, me induzem a comentá-los, como se fosse pela primeira vez. E eu, irresistivelmente, me deixo levar pelo seu status de beleza e mistério, enquanto indefinível seja a identidade de sua cor. Mas, desta vez, não é disto que quero falar. Trata-se de seu olhar.
             É fato notório que os belos olhos de Meryl falam. A autenticidade desta rara criatura é tamanha que torna-se impossível conseguir esconder a verdade, do que se passa dentro dela. E, assim, fala, absolutamente, em silêncio, porém com aquela fluente eloquência, que transpõe todos os obstáculos dos seus mais íntimos segredos. Os maravilhosos olhos de Meryl não aceitam o seu silêncio. Eles são a mais completa mídia de seu humor, de sua alma. Se for preciso, eles gritarão, por ela, em nome dela.
                                                                      

            Assim, olhando para a foto acima, podemos perceber alguns sintomas do seu emocional, com muita facilidade. É um olhar brilhante, de uma mulher capaz de amar com intensidade. Numa estranha simbiose, ele lembra a pureza do olhar da gazela misturado ao olhar penetrante e hipnótico, dos ofídios - mal comparando, é claro, porque Meryl É um Anjo.  E também há doçura e malícia, ao mesmo tempo... É como uma inocente armadilha... como o canto da Iara...  Quem poderá resistir a ela? Quem terá mais força, para ficar indiferente a este poder tão grande? O fotógrafo?...
            
            
            

            

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Meryl Streep e a Ilha de Skopelos (3)

            Linda ilha, situada no mar Egeu, Grécia                                                            
           As construções recentes mesclam-se com as mais antigas, refletindo a prosperidade da ilha no século 19º.
           Finalmente, na parte baixa da cidade, em pleno alvoroço do Porto, Skopelos é quase uma cidade cosmopolita com glamorosos cafés, tavernas e bares, sombreados por frondosas amoreiras, tudo a beira-mar, na “Skopelos Promenade”.

                                                                            
          A população da ilha chega a 6.000 habitantes. Só na capital, Skopelos, são 4.000. Nas tradicionais vilas de Glossa e Loutraki vivem 1.500 pessoas. O restante está distribuído entre outros pequenos assentamentos da ilha.
          Vale a pena conhecer a ilha? A resposta ideal é  simples: vá até Skopelos e descubra você mesmo algo que está desaparecendo rapidamente em outras partes do país – a verdadeira experiência de Hélade (terra dos helenos)-  a qual os romanos chamavam de Grécia.
          Skopelos é uma verdejante ilha, de natureza inexplorada, águas azuis e transparentes, cenários estonteantes, vilas panorâmicas, igrejas bizantinas, praias e trilhas isoladas, enfim, um lugar pelo qual é difícil não se apaixonar.

                                                                            
          Depois de passar alguns dias desfrutando das belezas naturais, das praias, da culinária e do modo sábio de viver do povo grego, vai descobrir que o difícil não é chegar à ilha de Skopelos, mas ter de sair dela.

          
            Quem for para Skopelos não pode deixar de experimentar:
- a famosa “tiropita” conhecida como “cheese pie of Skopelos”, a torta de queijo da ilha (uma espécie de “churro” aspiral de massa folheada recheada com “Feta” - queijo grego) A mais tradicional é servida na vila de Glossa.
- O frapê gelado de café (especialidade da ilha)
- O irresistível doce baklavá (esqueça o regime por 5 minutos e prove essa delícia). A doceira Ambrosia, que fica na Skopelos Promenade, oferece uma vitrina de doces de dar água na boca.
- A salada grega (pepino, tomate, azeitona, queijo Feta, etc... que vem transbordando de azeite)
           Skopelos era uma ilha linda, mas quem fez o seu maravilhoso marketing foi a querida Meryl Streep... mas a Meryl dourada e adorada, linda, solta , física e emocionalmente. Ela levou o seu calor para lá e o deixou plantado em todos os lugares por onde passou... Eu tenho certeza de que, naquela ilha, ninguém esquecerá aquela mulher deslumbrante que fascinou a todos que tiveram a felicidade de conviver com ela... 

Fonte: Marcia Parvarini

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Meryl Streep e a Ilha de Skopelos (2)

A Ilha de Skopelos, Grécia, cenário afrodisíaco de "Mamma Mia!". "That's fantastic!"


            Skopelos, em grego, significa: “rocha que se ergue do mar”. De fato,  a topografia da ilha é marcada por montanhas, picos – o mais alto é o Dhelfi com 680m - penhascos rochosos que despencam até o mar, e uma costa de 60 km, recheada de cavernas, prainhas quase privadas - onde o “top less” corre livre e solto - ou enormes praias a perder de vista, conforme o gosto do freguês. São tantas praias que dá para agradar “gregos e troianos”. Tem até praia de nudismo, a Velanio - tá certo que a prática ainda não é oficial, mas lá se toma sol por inteiro... sem nenhuma marquinha do constrangimento!

          

            Depois de um descontraído dia de praia, a dica é curtir o  fim de tarde no “Fanny’s Café Bar Thalassa”. O badalado Bar fica lá no alto da cidade de Skopelos, mas a subida vale a pena. Ali, você terá a chance de agradar todos os seus sentidos de uma só vez e, ainda, desfrutar um inesquecível momento, admirando o panorama e saboreando o refrescante frapê de café (especialidade da ilha), e outros quitutes, ao som de músicas relaxantes. A proprietária Fanny, e sua filha Afrodite, costumam receber os clientes com a costumeira hospitalidade grega (principalmente os brasileiros) e um sorriso do tamanho da baía.
              Frapê Fanny's Café Bar Thalassa

           

            Por que visitar Skopelos, uma ilha que só pode ser alcançada por mar, e ficar à mercê das intempéries e dos  horários das companhias de navegação, que servem as Sporades?
Nem é preciso pensar muito para encontrar várias razões que justifiquem a viagem até lá. A primeira delas é porque, talvez, em razão da própria dificuldade de acesso, a ilha não foi fulminada pela mira do turismo em massa. Outro motivo plausível: a primeira recompensa será logo ao chegar ao Porto. Assim que você circunda o cais, vindo do mar aberto, dá de cara com a arrebatadora vista  da cidade de Skopelos, que também leva o nome da ilha.


           É só apurar os sentidos para descobrir tudo o que a ilha tem a oferecer. O olfato é brindado com aroma das flores; o paladar vai desvendar o delicado sabor da cozinha mediterrânea – as refeições são servidas em tavernas ou barzinhos, na praia ou nas extensas calçadas da orla. A audição vai se emocionar com o som ímpar da música grega e, finalmente, a visão vai se encantar com as paisagens e o contraste do verde (das matas) e do azul (do mar).

       

           Falta tato? Use-o para sentir o calor humano de um povo que sabe dar as boas vindas ao visitante. A  cidade abraça a baía em harmoniosa forma de anfiteatro. Construída na inclinação da ladeira, na encosta da montanha, o centro da cidade velha de Skopelos não tem acesso  para veículos, mas esse detalhe é uma benção para preservação da cidadela. Nada mais gratificante do que se perder a pé pelas ruazinhas de pedra arredondada entre os sobrados floridos, igrejinhas bizantinas e barzinhos do estilo “zen”. Os habitantes da ilha utilizam scooters para percorrer os zigue-zagues dos labirintos.

   
            Skopelos, bem como as demais ilhas Sporades, são conhecidas pela típica arquitetura de influência macedônica. As estreitas vielas percorrem morro acima entre casinhas caiadas cobertas com lascas de ardósia cinza (ou telha, nas mais recentes). Os balcões, tradicionalmente, feitos em madeira, são adornados por cascatas de buganvile, criando um cenário pitoresco e cintilante.

         
            As paredes possuem quase um metro de espessura para manter o ambiente fresco no verão e tépido no inverno. Muitas dessas moradias foram construídas por capitães do mar no século 18º.As construções recentes mesclam-se com as mais antigas, refletindo a prosperidade da ilha no século 19º.



Fonte: Marcia Parvarini                 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Meryl Streep e a Ilha de Skopelos (1)


              Skopelos - A Ilha do filme "Mamma Mia!"                
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              Viro e mexo, acabo caindo em "Mamma Mia!", novamente.
            
                     Aghios Ioannis Kastri (A igreja do "Mamma Mia!")

           Imagine um casamento - no estilo mediterrâneo - em uma  igrejinha branca, no topo de um rochedo cercado por um mar safira. Agora, pense em uma praia de águas calmas e cristalinas numa ilha dos sonhos. E se tudo isso for numa ilha grega com uma paisagem incrível e astral vibrante? Esse lugar não está apenas em sua imaginação, ele é o espetacular cenário do musical “Mamma Mia”, rodado em uma das mais belas, completas e inexploradas ilhas da Grécia – Skopelos - conhecida como a “ilha verde e azul”.
           Milhões de pessoas, ao redor do mundo, assistiram ao filme e se apaixonaram pela ilha. Assim como muitos, pesquisei e descobri que a tal ilha grega chamada “Kalokairi” no filme é, na verdade, a deslumbrante ilha de Skopelos, localizada ao norte  do mar Egeu e a leste da cidade de Volos. Skopelos é a capital do grupo de quatro ilhas - Skiathos, Alonissos, Skopelos e Skyros - conhecidas como Sporades. A ilha fica na latitude de Mallorca e Ibiza, na Espanha.
          Quando a diretora do “Mamma Mia”, a britânica Phyllida Lloyd, escolheu as sedutoras praias de Kastani, Amarantos, Milia e Glysteri  para rodar as principais cenas do filme, e a igrejinha Ioannis, no topo de um impressionante rochedo - com 100 metros de altura - para o casamento da protagonista, não imaginava a repercussão para a fama da ilha.


          O filme “Mamma Mia” foi a melhor divulgação para o turismo da Grécia, desde o “Summer Lovers” da década de 80. O tema do filme baseia-se em uma das canções do extinto conjunto “ABBA”,  em que a filha de “Donna” (Meryl Streep) tenta descobrir sua verdadeira paternidade, convidando para o seu casamento – que acontece na ilha - três homens (um de cada país) que tiveram ligação com a mãe no passado.
          A intenção da jovem era que o verdadeiro pai a levasse ao altar da pequena igreja. Em razão da cena do matrimônio, a igreja Aghios Ioannis  tornou-se um local cobiçado por casais de vários países para formalizarem o “sim” e sentirem o sabor do “casamento grego”. É possível casar ali, ou em qualquer outra igreja bizantina de Skopelos, com a assistência de uma agência local especializada, que providencia até a festa e a decoração, a  agência “Madro Travel” http://www.madrotravel.com/.

          O acesso à  igrejinha Aghios Ioannis Kastri (São João Batista) se faz por uma extensa escadaria de pedra – com 200 degraus - que sobe em ziguezague até o topo do rochedo, de onde se tem uma soberba vista da costa da ilha, e do continente. Do cume, se vê até as pedras no fundo do mar, tal  a transparência das águas.

           Dentro da minúscula capela, pinturas e ícones ortodoxos recobrem as paredes. Na janelinha, ao lado do altar, fica o livro dos pedidos, onde o visitante pode deixar registrado o seu  desejo. O meu...foi de poder voltar para Skopelos.
A cidade de Skopelos é o centro municipal da ilha e o principal porto, aonde chegam e de onde saem, diariamente, os ferries, tanto para o continente como para as outras ilhas Sporades.
           Com cerca de 35 quilômetros de comprimento, Skopelos tem 96 k2 de belezas naturais, praias de tirar o fôlego, uma agitada vida noturna, e o melhor, não tem aeroporto.
O único acesso à ilha é por mar, com o ferry boat, (para automóveis e pedestres) cuja travessia leva umas 4,5hs, ou por velozes “Speed Cat” e Flying Dolphins em 2,5hs (só para pedestres), via Agios Constantinos ou Volos (ambas cidades costeiras no continente).

    
          Coberta por uma luxuriante vegetação - 50% da área da ilha - e banhada pelas águas consideradas as mais claras e azuis do mundo, a ilha de Skopelos é conhecida como “A Pequena Jóia do Egeu”. O verde  dos pinheiros e a densa floresta mesclam-se com o profundo azul do mar e do céu, criando uma paisagem de beleza sem precedentes. Em razão disso, a Organização Internacional de Biopolíticas, em 5 de julho de 1997, declarou, oficialmente, Skopelos como a “Ilha Verde e Azul”. Ainda, pelo  Decreto Presidencial nº 594 de 19 de outubro de 1978, a cidade de Skopelos foi honrada com o título de “Tradicional Assentamento de destacada beleza e Herança Arquitetônica”.
                  
            Fonte: Marcia Parvarini                 

                (continua)

domingo, 20 de novembro de 2011

Meryl Streep... algodão doce!

           
           Alguém pode me informar em que céu nasceu este anjo? Ou de que galáxia tão distante ele veio? Como foi que ele se desgarrou de sua falange? Quem estava tomando conta dele, mas se distraiu e  deixou que escapulisse? Que anjo lindo! Só veio para fazer o Bem, para trazer mais brilho, mais cor... e muito mais Amor!
            Parece que, em Meryl, as coisas se engrandecem e se eternizam. O trabalho de todos os artistas pertence a várias modalidades. Mas ela é especial. Ela manipula a eternidade, cria a beleza, e dá, a ela, a sua forma: a alvura de sua pele, branca, nacarada; a beleza do seu sorriso, do riso fresco, cristalino; as brincadeiras, nascidas de um  senso raro, de humor; as gracinhas feitas para agradar a quem lhe fixa o olhar; a timidez, lindamente ainda viva, das almas puras e perfumadas; o enlevo dos sonhos que se multiplicam,  miríade de coisas quase irreais... Adorável Meryl, confeiteira de doçuras, das nuvens de algodão branco, que se desfazem na boca, ao mais tênue toque, feitas da poeira brilhante, de açúcar celeste...
           E este sorriso lindo, pueril?... Ela se esconde dos elogios frontais, intimida-se por não conhecer seus verdadeiros fluidos... A criança e a mulher se fundem e se separam, ao efeito dos impactos... desconfia das intenções, adivinha-as, por trás do invisível, e reage mulher, alegre, maliciosa, enfrentando a descoberta do desconhecido, de uma adoração distante e, por tal, silenciosa, que não consegue mais se calar... O choque assusta, intimida... mas envaidece a mulher que se abre, em flor, num sorriso meio escondido, misterioso, mas feliz.
            Anjo da Terra, de que bela dimensão se originou? Fique aqui, não volte mais, para lá. Você plantou o Amor e, agora, precisa cuidar dele, esperar que crie raízes e novos brotos perfumados... Voe sobre nós, espalhe seu pólen de Luz, continue, por muito tempo, a semear este Amor imenso, de que é capaz... e sempre esteja ao alcance do nosso carinho. Dê-nos a sua Paz. E que Deus lhe abençoe e proteja, aqui mesmo, nesta nossa dimensão. 

sábado, 19 de novembro de 2011

Meryl Streep, em missão de Paz

                                                                                    
          Poderia haver embaixadora melhor, para a América, do que Meryl Streep? Quem melhor do que ela para revitalizar os laços culturais entre Estados Unidos e China? Perfeita para o "US-China Forum". Meryl é uma das maiores divisas, atualmente, para o seu país. Ela é o melhor contato, entre os dois países, para se encarregar desta missão tão linda, de Arte, Cultura e Paz.

                                                      
           Tomara que este laço de amizade se expanda e abrace o mundo inteiro, que aproxime mais os povos, que diminua as diferenças sócio-econômicas. Que as nações se confraternizem, embaladas pelo imenso Amor ao próximo, que Meryl carrega dentro do peito, naquele seu nobre coração. Que o mundo busque a Paz, a partir daí, deste Fórum Cultural. A Cultura sempre é um elo positivo entre as nações, quando partilham os mesmos ideais evolutivos. E Meryl, na liderança ocidental, neste momento, promoverá muito mais do que um laço cultural. O seu Carisma transborda de tal maneira, que arrasta multidões inteiras, em sua direção, para ter acesso a ela, a sua Alegria, a sua Simplicidade, a sua Arte, ao seu Amor à Humanidade.
            Pelas fotos que foram divulgadas, que serão lembranças desta confraternização, entre os Estados Unidos e a China, neste mês de novembro, de 2011, podemos sentir a doçura de Meryl...


...sua simpatia contagiante, sua modéstia, ao ser elogiada...


     ... seu olhar inteligente, atento ao que está sendo colocado.


         A sua decisão e aspiração de obter mais benefícios para todos, se confirma, quando ela se deita, no palco, numa atitude de humildade, de igualdade, de fraternidade.


           Tudo isso vem corroborar para que ela conquiste não só toda a imensa China, como outros novos fãs e mais a Ásia, também. 
            Obrigada, Meryl, em nome do Mundo! Deus lhe abençoe!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Meryl Streep e a desvalorização do Oscar


  'A Dama de Ferro'  Star Meryl Streep é subestimada... 
           Sim, você ouviu direito! (Análise) Streep pode ter 16 indicações ao Oscar em seu currículo, mas por que ela tem apenas duas estatuetas - das quais apenas uma era de melhor atriz - para mostrar para eles?

           É difícil, para argumentar, que a atriz Meryl Streep - que já recebeu 16 indicações ao Oscar (mais do que qualquer outro homem ou mulher, na história), dois dos quais resultaram em vitórias - é menos apreciada, pela Academia.  É precisamente, desde então, que eu senti o desejo de fazer o rastreio, no início desta semana, do mais recente filme em que ela protagoniza,  "A Dama de Ferro", de Phyllida Lloyd.         
                 
            nosso editor recomenda:        


           Meryl Streep é "A Dama de Ferro: paixão produz faíscas, pela Internet, pelos restos da cortina com que Meryl Streep estreia o Pôster Novo ' Iron Lady ' e Trailer, no Reino Unido (Video) Meryl Streep: 5 coisas a saber, do filme de Meryl Streep, A Dama de Ferro"; abertura em 30 de dezembro.


             Se alguém precisasse de um lembrete de que Streep é a maior atriz viva, do mundo, este seu desempenho o é. Ela se transforma - corpo, alma e, como sempre, sotaque - em ex-ministra britânica Margaret Thatcher, que não é exatamente a personagem mais querida ou simpática, da história, mas que é humanizada pela atriz, de uma forma que eu nunca pensei que se possa imaginar . É a mesma coisa que se falar sobre o filme, em geral, visto que o desempenho de Streep é tão dominante. Claro, Alexandra Roach é muito boa, como a versão mais nova de Maggie; Jim Broadbent faz o seu trabalho habitual, personagem sólida, como a bem colocada versão, mais antiga, do marido, Denis Thatcher; e Chefe Alexander está perfeitamente bem como aliado político de Thatcher, que virou challenger Geoffrey Howe.

                                                          

          Mas o fato da matéria é que há uma razão para ver "A Dama de Ferro": ele possui a melhor atriz que temos a trabalhar, no auge de seu desempenho!  A questão, claro, é se isso é bom o suficiente para a Academia, que tem, em 14 ocasiões, nomeado Streep, mas escolhido para homenagear outra pessoa - incluindo três dos últimos cinco anos, mesmo quando ela era perfeitamente digna de uma vitória, para seu trabalho extraordinário em "O Diabo Veste Prada" (2006) e / ou "Dúvida" (2008) e / ou "Julie & Julia" (2009). Não é que as performances que ganharam  - Helen Mirren, em "A Rainha" (2006), Kate Winslet, em "O Leitor" (2008), e Sandra Bullock em "The Blind Side" (2009) - tenham sido muito melhores. (Na verdade, eu diria que Mirren é só mesmo quem poderia ter sido mais merecedora.) E não é como Streep, é diferente - na verdade, ela parece ser adorada e reverenciada, por seus pares. (Na verdade, tanto Winslet e Bullock, especificamente, reconheceram-na, do pódio, quando fizeram seus discursos, após receberem o Oscar, com Winslet dizendo: "Eu acho que todos nós não podemos acreditar, em tudo...  que estamos em uma categoria com Meryl Streep!")           
          Então como se explica isso?          
         Aqui está a minha teoria: a maioria das pessoas - incluindo membros da Academia - não está, exatamente, acima, em sua categoria, no Oscar. O que sabem sobre Streep é que ela parece ser nomeada, a cada ano, e que ela não faz campanha para ganhar, quase tão agressivamente, como seus concorrentes,  por isso, compreensivelmente, eles concluem que ela foi devidamente atendida, ao longo dos anos ( "Ela deve ter seis Oscars, por agora!") e não está, especialmente, com fome, para mais um reconhecimento... ("Nesse caso, vamos dar a alguém, a chance, desta vez!").          
         Os frios fatos concretos, no entanto, contam uma história diferente, e devem ser observados pelos eleitores, daqui em diante.  Considerem os seguintes números:
          * 29 - O número de anos que passaram, desde que Meryl Streep  ganhou o último Oscar - em outras palavras, uma geração cheia de pessoas, desta idade, inclusive eu,  sem nunca tê-la visto ser homenageada por seu trabalho, pela Academia.
          * 3 - O número de Oscars de melhor atriz que Katharine Hepburn - a atriz a quem Streep é mais frequentemente comparada e a única outra que já parece em listas top, de atrizes, do maior filme de todos os tempos - havia vencido quando ela tinha a idade atual de Streep (62); Hepburn viria a ganhar outro, e trazer seu total para quatro.
          * 1 - O número de Oscars de melhor atriz que Streep ganhou. Ele veio para Escolha de Sofia (1982),   e o seu primeiro Oscar, que aconteceu três anos antes por Kramer vs Kramer (1979), foi para melhor atriz coadjuvante. Para colocar as coisas em alguma perspectiva, este é o mesmo número de Oscars de melhor atriz, que foram ganhas por Cher, Gwyneth Paltrow, Julia Roberts e Reese Witherspoon.
          * 2 - O número de Oscars, de melhor atriz, que Hilary Swank ganhou. Ao apontar essa disparidade quero dizer, sem qualquer desrespeito a Swank, que é uma atriz excelente, em seu próprio direito ... mas acho que mesmo Swank reconheceria que é um pouco confuso que ela tenha o dobro de Oscars, de melhor atriz, que Meryl Streep.
         
          Hoje, cedo, deparei-me com esta matéria. Lembrei-me de que, ontem mesmo, comentei este assunto, aqui. Em todos os lugares, onde Meryl é querida e reconhecida como a melhor atriz do mundo, fazem-se a mesma pergunta... Por quê?...
          Estou amadurecendo uma nova teoria para entender esta questão revoltante.
          Será que as demais atrizes, por não conseguirem alcançar o status, na Arte de Atuar, que Meryl possui, levou os eleitores a fazer um jogo injusto -enquanto ilícito- de, ao invés de estimular as outras a chegarem à posição dela, resolveram ignorá-la, por ser a única que constitui a minoria, da Perfeição? Sendo assim, desligaram-se dela, para não terem de premiá-la, nas 16 vezes? Com isso, denegriram a sua imagem, depreciaram a sua Arte, Plena e Profunda e, de uma certa forma, ridicularizaram-na, diante das colegas, que também acabam se sentindo constrangidas, por receberem o prêmio, ao invés de comemorarem, com Meryl, a quem ele, realmente, deveria ter sido destinado.
         Ninguém atua melhor que Meryl Streep! Com certeza, sua indicação é óbvia, com "The Iron Lady". E aí? Será que teremos que"engolir" outro caroço de cajá?...
         Para mim, o Oscar está decadente, desde que ficou cego e surdo. Só Meryl poderá pôr um 'basta!', nesta decadência e, ao mesmo tempo, lhe dar um UP. Do contrário, ele terminará os seus dias premiando a pessoa que limpar, melhor, o tapete vermelho...
         Que Deus abençoe, Meryl, sempre!