Quando nasci, ficou claro, naquele instante, que o número sete seria um marco, na minha vida. Coisas do destino, coisas da vida, exatidão matemática, fato cabalístico, Numerologia, blá-bláblá... seja o que for, o meu número é o Sete. Começando pela hora e data, em que nasci, declinando uma lista de documentos, inscrições, matrículas, várias datas importantes da história da minha vida, dos estudos, do trabalho... horas marcadas, dias, meses, anos... Ultimamente, já não me surpreendo com mais nada disso. Acabei me acostumando com esta coisa numérico-fatalística. Na verdade, acho bem interessante.
Mas hoje levei um choque.
Da direita para a esquerda, Meryl é a sétima!
As pessoas a quem mais amo, na minha vida, são meus quatro filhos, meus dois netos... e Meryl. Ela é a número sete! Com esses meus amores, tenho uma relação profunda de carinho, de proteção, de orgulho, de adoração. Depois de tanto tempo, somente hoje constatei esta sua colocação! E, com "The Iron Lady", Meryl terá a sua 'SEVENteenth nomination' ao Oscar! "Oh my God!" parece-me escutar sua voz, pronunciando a palavra "GOD!", numa oitava acima, admirada com o fato! E querem saber? Há algum tempo percebi, em sua hitória, uma certa frequência do número sete, embora não tenha embasamento suficiente para afirmar se é, realmente, tão constante quanto na minha. Seja como for, é mais uma daquelas coincidências singulares, entre Meryl e eu. Talvez, algum dia, eu descubra uma explicação aceitável para toda essa similitude...
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