Aqui está a referência feita pela Vanity Fair, ao novo e provável sucesso de Meryl, no cinema.
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" Meryl Streep como Thatcher? Invencível! "
É o mundo morrendo por um biotipo da Margaret Thatcher? Provavelmente, não mais do que é morrer por Harold Wilson ou Major John biopics, não obstante as possibilidades dramáticas da guerra das Malvinas. Mas, espere: a Margaret Thatcher, cinebiografia estrelada por Meryl Streep? Isso é P.M. entretenimento! Como foi que ela absorveu a parte ou outra, de uma Dama? Permanece um mistério cuja solução é conhecida apenas pela atriz e sua diretora. Estamos apenas felizes, ela foi mau recebida, por eles. (E agora, finalmente, é a América, mesmo, e Vivien Leigh tem que brincar com Scarlett O'Hara.) Nós mencionamos que amamos Meryl Streep? Amor-amor-amor dela? Que não há, literalmente, nenhum outro artista que eu prefira ver, na tela? Mesmo Jessica Alba? Streep, na última década, tem evoluído muito, e é a melhor atriz de sua geração. É um super talento, em andamento e, de ventilação mais leve: o peso von Sydow, de seus papéis mais jovens, com um pouco de ar fresco, de Astaire.
É o mundo morrendo por um biotipo da Margaret Thatcher? Provavelmente, não mais do que é morrer por Harold Wilson ou Major John biopics, não obstante as possibilidades dramáticas da guerra das Malvinas. Mas, espere: a Margaret Thatcher, cinebiografia estrelada por Meryl Streep? Isso é P.M. entretenimento! Como foi que ela absorveu a parte ou outra, de uma Dama? Permanece um mistério cuja solução é conhecida apenas pela atriz e sua diretora. Estamos apenas felizes, ela foi mau recebida, por eles. (E agora, finalmente, é a América, mesmo, e Vivien Leigh tem que brincar com Scarlett O'Hara.) Nós mencionamos que amamos Meryl Streep? Amor-amor-amor dela? Que não há, literalmente, nenhum outro artista que eu prefira ver, na tela? Mesmo Jessica Alba? Streep, na última década, tem evoluído muito, e é a melhor atriz de sua geração. É um super talento, em andamento e, de ventilação mais leve: o peso von Sydow, de seus papéis mais jovens, com um pouco de ar fresco, de Astaire.
Nas poucas imagens disponíveis, sobre "A Dama de Ferro", Streep sugere que Thatcher vai caber, em algum lugar, entre os pólos de sua Julia Child e sua Miranda Priestly-líder Tory, que pode desossar os MP do Trabalho, como se fossem frangos inteiros, ou endurecer hesitantes presidentes norte-americanos com um arrasador arquear de sobrancelha, e mesmo assim, nunca perder de vista a dona de casa Python, do interior. O diretor é Phyllida Lloyd, que há três anos colocou Streep no centro, dos melhores, do século 21, com o filme musical, "Mamma Mia!" (Você pode ter Seriedade... Chicago e Dream Girls, mas vamos manter Hairspray, também.) Junto, para o passeio, Jim Broadbent será o risco de ser-historicamente interessante, como Denis Thatcher.
Nós mencionamos que amamos Meryl Streep?...
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Fonte: Vanity Fair - Wednesday, October 27, 2011
by Patrick Healy
Então, descanse em paz, Joe Papp, e obrigada por ter aberto as portas de Meryl, para o sucesso do qual ela desfruta, no mundo inteiro. Como podemos ver, ela é deslumbrante e, quanto a sua carreira... isto já estava escrito nas estrelas!
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