Muito triste viver tão longe, sem um veículo de informação garantido, idôneo, esperar que as notícias sejam divulgadas (poucas e resumidas), assim, como que trazidas em frágeis e longas viagens, por pombos-correio... muito triste. Porque sei que, quando amamos alguém, especialmente quando este alguém é tão especial e vive distante de nós, sentimos uma saudade muito maior. É a saudade do quase-impossível: ela dói demais. O Amor é como uma orquídea raríssima: sua importância é tal que precisa ser mantida numa estufa apropriada... e que se lhe administrem, periodicamente, gotas de água pura, em doses beeeem homeopáticas. Bem, comparo-me com esta orquídea, e as gotas de água, são as notícias. E mais: o que é presente, para nós, já é passado, para Meryl. Raramente nos encontramos, no Tempo. Só em transmissões, ao vivo, mais ou menos umas três vezes, ao ano. São raros instantes, de grande emoção e, logo em seguida, retornamos ao velho e seco deserto, mas tendo, sobre nós, aquele magnífico Sol, brilhante e ardente, embora distante, que é a nossa querida Meryl.
Muito triste viver tão longe, sem um veículo de informação garantido, idôneo, esperar que as notícias sejam divulgadas (poucas e resumidas), assim, como que trazidas em frágeis e longas viagens, por pombos-correio... muito triste. Porque sei que, quando amamos alguém, especialmente quando este alguém é tão especial e vive distante de nós, sentimos uma saudade muito maior. É a saudade do quase-impossível: ela dói demais. O Amor é como uma orquídea raríssima: sua importância é tal que precisa ser mantida numa estufa apropriada... e que se lhe administrem, periodicamente, gotas de água pura, em doses beeeem homeopáticas. Bem, comparo-me com esta orquídea, e as gotas de água, são as notícias. E mais: o que é presente, para nós, já é passado, para Meryl. Raramente nos encontramos, no Tempo. Só em transmissões, ao vivo, mais ou menos umas três vezes, ao ano. São raros instantes, de grande emoção e, logo em seguida, retornamos ao velho e seco deserto, mas tendo, sobre nós, aquele magnífico Sol, brilhante e ardente, embora distante, que é a nossa querida Meryl.
As pessoas que residem próximo a ela, que se dão ou convivem com ela, são sortudas demais! Elas podem acompanhar, de perto, o seu dia-a-dia, fazem até parte de sua rotina, de uma certa forma. Elas vivem em contato, quase sempre, com um Anjo da Terra! Podem lhe falar 'good morning, Meryl' e ouvir sua voz doce respondendo, agradecida, "Good morning!"ou "Good morning, darling!" ou "Thank you!"... 'how do you do, Meryl?...' e ela: "I'm, fine, thanks! And you?..." com aquele sorriso lindo, de Sol de verão, com brisa... Que pena não poder participar deste Espetáculo...
Deus a conserve sempre assim, querida como é, adorável, com muita saúde, e muito Amor em sua vida...
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