Sempre soube que Meryl não gostaria de fazer filmes de ficção científica. E aí está ela, numa ficção, não científica, mas uma história de ficção, bem irreal. Sua posição de chefe da utópica sociedade não a livrou de ter todos os seus 'ideais de Paz', revertidos numa condição real, de suficiência humana.
Mas, como sempre, Meryl está perfeita, com a postura correta de quem está no comando em tempos de Paz. A voz é baixa e intensa, tranquila, acostumada a que tudo dê certo, de acordo com os seus desígnios.
O Poder a essas custas costuma ser muito frágil. E ela controla tudo e a todos com severidade - os infratores são direcionados para 'Alhures"... Até quando durará esse sonho?
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