Meryl Baby

Meryl Baby

terça-feira, 31 de maio de 2016

Meryl Streep... de mansinho... uma lição de Amor!



         Você pode passar a Vida inteira procurando o Amor. De repente, a Alegria entra na sua história e vai atraindo a esperança, a força, a capacidade de perdoar, etc e tal... mas você tem que dar atenção a esses sinais, as suas mudanças. Deve observar com carinho os que estão a sua volta. Às vezes o Amor chega tão de mansinho que você nem percebe, porque, distraída, não enxerga os sinais.
         Não é necessária uma troca de amores. O Amor pode se aproximar em forma de dádiva, simples assim. Inesperadamente você se sente em estado de graça, sem saber porquê. Esse tipo de Amor é sublime, sem cobrança, sem se mostrar, mas você se sente mesmo como se fosse 'amada'. Concretamente.
         O que ocorre é que você passou a conviver - ainda que distante - com uma pessoa de poderosa capacidade de Amar, uma doadora natural de Amor. Eu me enlevo nessa experiência. Conviver, mesmo de muito longe, com alguém assim, é uma graça divina! Eu sou o exemplo absoluto dessa tese. 
         Eu era triste, apagada, desistira das minhas lutas heroicas, estava cansada - na verdade, exausta.
Mas o dia 23 de dezembro de 2008 é um marco na minha Vida, um 'UP'. Nesta data, Meryl entrou em minha casa, e nela se acomodou confortavelmente. Seu Talento atraiu minha atenção; seu coração bondoso, sua alma cristalina, sua Alegria eternamente juvenil, me envolveram docemente: espanaram a minha tristeza, lavaram as minhas 'escadarias' com o orvalho, mais puro e perfumado, de uma madrugada de Primavera. Quando me dei conta, estava feliz, com a alma cheia de Amor. 
         Meryl é mágica. Com ela aprendi tanta coisa!... Tenho certeza de que isto não me aconteceu por acaso: o acaso não participa de tais maravilhas.

                                          Querida Meryl:
                                           E que Deus lhe abençoe.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Algumas expressões de Meryl Streep

                                                                         

           Fofa.


       
          Surpresa.

                                                                                  

          Inquisidora.

                                                                             

          Dúvida.     

domingo, 29 de maio de 2016

Meryl Streep > Sofia Zawistowski

                                                                 
             

A Escolha de Sofia (PT/BR)

Estados Unidos
1982 •  cor •  150 min
Direção: Alan J. Pakula
Roteiro: Alan J. Pakula
Elenco: Meryl Streep
             Kevin Kline
             Peter MacNicol
Género: drama
Idioma: Inglês
             Polonês
             Alemão
Página no IMDb (em inglês)
Sophie's Choice (br / pt: A Escolha de Sofia) é filme estadunidense de 1982, do gênero drama, dirigido e roteirizado por Alan J. Pakula e baseado no romance de 1979 de William Styron.

Sinopse
Trata do dilema de "Sofia", uma mãe polonesa, filha de pai anti-semita, presa num campo de concentração durante a Segunda Guerra e que é forçada, por um soldado nazista, a escolher um de seus dois filhos para ser morto. Se ela se recusasse a escolher um, ambos seriam mortos. Essa história dramática é contada em 1947 ao jovem "Stingo", um aspirante a escritor, e que vai morar no Brooklyn, na casa de "Yetta Zimmerman", onde ele acaba tendo Sofia como sua vizinha.

Elenco principal
Meryl Streep .... Sofia Zawistowski
Kevin Kline .... Nathan Landau
Peter MacNicol .... Stingo
Rita Karin .... Yetta
Stephen D. Newman .... Larry
Greta Turken .... Leslie Lapidus
Josh Mostel .... Morris Fink
Marcell Rosenblatt .... Astrid Weinstein
Moishe Rosenfeld .... Moishe Rosenblum
Robin Bartlett .... Lillian Grossman
Eugene Lipinski .... professor polonês

Principais prêmios e indicações
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Portal Cinema
Oscar 1983 (EUA)

Venceu na categoria de melhor atriz (Meryl Streep).
Indicado nas categorias de melhor fotografia, melhor figurino, melhor trilha sonora original e melhor roteiro adaptado.
BAFTA 1984 (Reino Unido)

Indicado na categoria de melhor atriz (Meryl Streep) e melhor ator estreante (Kevin Kline).
Academia Japonesa de Cinema 1984 (Japão)

Indicado na categoria de melhor filme estrangeiro.
Globo de Ouro 1983 (EUA)

Venceu na categoria de melhor atriz - drama (Meryl Streep).
Indicado nas categorias de melhor filme - drama e novo astro do ano em cinema (Kevin Kline).
Prêmio NSFC 1983 (National Society of Film Critics Awards, EUA)

Venceu na categoria de melhor atriz (Meryl Streep).
Prêmio NYFCCA 1982 (New York Film Critics Circle Awards, EUA)

Venceu nas categorias de melhor atriz (Meryl Streep) e melhor fotografia (Néstor Almendros).
                                                           
         
           A dupla Meryl-Kevin vem de longa data...

Fonte: Wikpedia

                                               

sábado, 28 de maio de 2016

Meryl Streep sem medo...

                                                                           

         "Meryl nunca pensa que vai morrer."

                 -  Emily Blunt

*************************

         Deve achar que morrer pela Arte será um prazer a mais... sei lá. Ela não costuma aceitar dublê de corpo! Algumas cenas são perigosas, mas ela não se importa. As pessoas podem até pensar que a cena não foi com ela, ao vivo... mas foi.
         Podemos citar algumas cenas, além dessa a que Emily se referiu, na filmagem de "Caminhos da Floresta":
- pulando no beiral da laje da casa de cabras, de cabeça para baixo, saltando para dentro do sótão, em  "Mamma Mia!";
- na corredeira, em "Rio Selvagem";
- na luta de Violet e a filha, em "Álbum de Família";
- naquele pântano de "Adaptação";
- em todas as cenas, com animais, em "Entre Dois amores";
- descendo, correndo, a escadaria do Parlamento, em "A Dama de Ferro";
- no cais, cheio de ondas enormes, no filme " Mulher do Tenente Francês"
         A forma de Meryl Atuar é um misto de dedicação, e de um forte realismo e, por isso, assustou a Blunt e os demais colegas, no set de filmagem, É o seu jeito de menina, de viver sem medo, sem a preocupação com a própria segurança. Menina levada!... Que Deus abençoe Meryl!
       
                                                                                                                               

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Meryl Streep Day 2016

                                                                     

         Gosto demais de escrever. Sempre fui assim, desde criança. Gosto de investigar personalidades... a Vida em si. Escrever, para mim, é uma forma de escultura, onde me utilizo de todos os tipos de materiais. Gosto de me dar ao trabalho de buscar a palavra que explique, correta e exatamente, o meu pensamento.
                    Quando comecei com o Meryl-blog, decidi que seria diário. Não somente para satisfazer o meu gosto, muito mais para estar conectada com Meryl. Quando você adquire o contato com uma grande pessoa, deve conservá-lo infinitamente: isto só lhe fará bem. Então, faço uma postagem todos os dias. Confesso: de início, pensei que me faltariam ideias, mas Meryl é uma 'doadora' de inspiração. E já atingi o incrível marco de 1940 publicações!
                                                                                                            
                                                                                   
           Hoje é o Dia de Meryl Streep! O famoso 'Meryl Streep Day', criado e sacramentado oficialmente, nos Estados Unidos, homenageando a cidadã generosa e grande profissional, que tanto orgulho desperta em seus conterrâneos. Muito justo. De minha parte, meu Blog é um Tributo a ela. é  um farol de que trato de conservar aceso. É um 'arauto' encarregado de fazer as solenes proclamações a respeito de Meryl Streep, a Maior Atriz/Cantora de todos os Tempos!
                 Tomara que eu possa usufruir desta companhia, por muuitos anos. Peço a Deus que estenda o 'prazo de validade' dessa Mulher maravilhosa! Que a sua saúde e o seu vigor permaneçam intactos, por bastante tempo! Que ela produza outras tantas obras-primas de sucesso total! Que ninguém desista dela! Que o futuro lhe traga - e a nós! - muitas oportunidades de exibir o seu Sublime Talento!
                 God bless Meryl Streep/Mary Louise Gummer!                                                                                                                                                                                                
                                                                                                                                                                  
                    

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Meryl Streep/Ricki: "Wooly Bully"

                                                                             
                                                                                                                           
Wooly Bully

Uno, dos
one, two, tres, quatro

Matty told Hatty about a thing she saw
Had two big horns and a wooly jaw
Wooly bully, wooly bully
Wooly bully, wooly bully, wooly bully

Hatty told Matty: 'Let's don't take no chance
Let's not be L-seven, come and learn to dance. '
Wooly bully, wooly bully
Wooly bully, wooly bully, wooly bully

Matty told Hatty: 'That's the thing to do
Get you someone really to pull the wool with you. '
Wooly bully, wooly bully
Wooly bully, wooly bully, wooly bully


Wooly Bully

Uno, dos, um, dois, tres, Quatro
Matty disse Hatty sobre uma coisa que ela viu
Tinha dois chifres grandes e uma mandíbula wooly
Wooly bully, Wooly Bully
Wooly bully, Wooly Bully, Wooly Bully

Hatty Matty disse: "Vamos, não dê nenhuma chance
Não seja quadrado, venha aprender a dançar "
Wooly bully, Wooly Bully
Wooly bully, Wooly Bully, Wooly Bully

Matty disse Hatty: "Isso é a coisa a fazer
realmente ter alguém para puxar a lã com você "
Wooly bully, Wooly Bully
Wooly bully, Wooly Bully, Wooly Bully

https://www.youtube.com/watch?v=soI_2o7nPzw&list=RDsoI_2o7nPzw&index=1  (D.T.)


Fonte: Vagalume (sem revisão)

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Meryl Streep, "Canção de Lahore"

                                                                           
   
Meryl Streep,  destaque em Álbum "Canção de LAHORE"

             Gravado em Nova York durante o verão de 2015, a Sachal Ensemble, desde os sons tradicionais de sua casa no Paquistão, apresentando vários Folk tradicional e até mesmo algumas melodias pop, do subcontinente Sudeste.
             Essas canções foram então transformadas e tecidas em uma tapeçaria maior, mais ampla, ligada a uma série de bem conhecido e reconhecível Pop clássico, Folk, Jazz e Blues canções da música americana, canon e cantada por muitos artistas conceituados e bem sucedidos do hemisfério ocidental .
             O álbum conta com luminares musicais como Wynton Marsalis, Jim James de My Morning Jacket, Nels Cline dos Wilco, Sean Lennon, Susan Tedeschi e Derek Trucks, Madeleine Peyroux e Meryl Streep, com uma leitura de um poema do 4 vezes candidato ao Prêmio Nobel de Literatura, Faiz Ahmad Faiz.
            Produzido pelo vencedor do Grammy, Eli Wolf (Norah Jones, Al Green, Willie Nelson, Elvis Costello), "Song of Lahore" não é uma trilha sonora, mas sim um álbum de tributo ao filme, continuando a mensagem de que, através da música, encontramos luz à escuridão.
            A canção do álbum de Lahore é o som da humanidade no trabalho. Você pode aprender mais sobre "Canção de Lahore" no seu site oficial e encomendá-lo na Amazon ou iTunes.

www.simplystreep.com - em 22/05/2016

Tradução: Google Tradutor

terça-feira, 24 de maio de 2016

A Ira contida de Meryl Streep

                                                                                 


       É assustador esse ódio, essa revolta... é uma fúria estampada nos olhos de Meryl, nesta cena  de "Simplesmente Complicado". O rosto crispado, a ira mal contida no olhar, um desejo agressivo quase impossível de ser controlado... Impressionante!
      Nestes momentos chego a desconhecer esta Meryl, fico confusa, atônita, chocada, envolta em pensamentos sombrios, crivada de dúvidas... e medo. Para onde foi aquela doçura toda, tão conhecida? Como pode aquele sorriso lindo ser substituído por esse rancor violento? Que será que se passa dentro dessa pessoa tão amorosa para chegar a expressar um sentimento oposto, com tamanha paixão? Mesmo conhecendo e admirando este Talento sublime, ainda me assusto com a sua Emoção e o nível que ela pode alcançar, numa tomada como essa. É uma sensação de profundo assombro. Parece que, num fração de segundo, Meryl pode avançar sobre Alec -será que ela é assim em sua vida particular? Pode ser... É o resultado de uma carga de Emoção muito poderosa, de uma inundação de adrenalina que não se sabe até onde vai mas, em se tratando de Meryl Streep, tudo pode acontecer!...
Deus seja louvado! 
            


                                                                         

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Meryl Streep: tomadas de "Mamma MIa!"

                                                                       

     Ignoro a autoria desta montagem linda e agradeço ao autor(a).

            Ahhhh, "Mamma Mia!"... impossível de esquecer! 
           Meryl incrível, maravilhosa! Como eu teria amado estar lá todos os dias para assistir todas aquelas tomadas! Conviver com Meryl, profissional e pessoa! Perfeição!
          Estive revendo o filme pela bilionésima vez. Desde a abertura da Universal, meu coração já fica acelerado. Aliás, ao ouvir esta abertura, seja qual for o filme, é choque na certa. "Mamma Mia!" me marcou para sempre.
           Andei vasculhando o You Tube, em busca de novidades, e achei 2 vídeos com tomadas de cena espetaculares. Não são novos mas foi muito bom rever todo aquele trabalho corporal de Meryl. Suas brincadeiras relaxantes para todos os participantes. Momentos inesquecíveis:
           Por falar nisso, por onde andará a Phyllida Lloyd? Saudade!... 
                                                                     

https://www.youtube.com/watch?v=F5Pxru4Tql8           Parte 1/2

https://www.youtube.com/watch?v=retkvwhAPLg          Parte 2/2
       
  

domingo, 22 de maio de 2016

Dia de Abraçar Meryl Streep!

                                                                       

         Existe abraço mais gostoso que esse?... Fala sério! Definitivamente, não! Quem não conhece Meryl, não sabe do que ela é capaz. Não sabe do calor do seu abraço nem da entrega que ele representa. Meryl é Amor. E Amor se transfere facilmente, através de um abraço carinhoso como o dela.
                                                                                              

           O abraço, em si, já é um encontro de corações... às vezes, de almas! O abraço é quase uma simbiose. E faz bem ao corpo e à alma. E quando a pessoa que lhe abraça tem a alma boa, leve, o abraço é capaz de curar todas as mazelas da outra. 
                                                                                                             

           É puramente assim, o abraço de Meryl! E só pessoas predestinadas possuem a graça de receber, um dia, um Abraço dessa pessoinha de Alma Perfumada! Infelizmente, não faço parte desse "risco". Em compensação, eu a abraço diariamente, com muito carinho, respeito e admiração. Como? minhas palavras, meu pensamento, meu sentimento! estou certa de que eles atravessam terras, rios e oceanos e chegam a ela. Por isso, e por tantas outras pessoas assim, Meryl é linda, saudável, cheia de vida, não importando o número de sua idade! 
                Olha isso!...
                                                                                                                         

               Quem não haveria de querer?!...


          Hugh? Ele tratou de envolvê-la fortemente, em seus braços! E teve que dar um passo atrás, porque Meryl se atirou para ele! Muito fofa, sempre! Parece um abraço de criança feliz! 
           Que Deus abençoe Meryl sempre, e que ela receba diariamente, muitos abraços de carinho e Amor, conforme distribui os seus, graciosamente!
             Feliz dia do Abraço para a Humanidade toda!  

sábado, 21 de maio de 2016

Meryl Streep: Amiga.com

                                                                           


AMIGA.COM

Eu te conheço melhor que a mim mesmo
Sei tuas manhas, os teus segredos
Sei quem te deu o primeiro beijo
E sei quem foi o teu grande amor
Eu te conheço melhor que teus pais
Sou teu diário e algo mais
Nossa amizade é muito legal
Nossa amizade é Virtual

fonte: Banda Passarela

              Bem, Meryl é mesmo transparente, mas não ouso afirmar que a conheço melhor que a mim. Agora, manhas... o grande amor... conheço. Não sei quem lhe deu o primeiro beijo... os segredos - ora, segredo é segredo - quanto a conhecer melhor do que os pais dela... acho que não. A não ser que Meryl tenha mudado tanto depois que eles faleceram - será que Meryl mudou tanto assim?!... De uma certa forma, sou o diário dela, pois todos os dias, há 5 anos, eu dedico um bom tempo ao meu Meryl-Blog, à Meryl. E a esse contato, costumo chamar de Amizade Virtual.
              Não conheço a banda, nem jamais escutei a música, no entanto achei que encaixa muito bem na minha História. Adorei.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Meryl Streep... em desfile

                                                                         

        De um modo geral, homem é um predador - homem, ser humano do sexo masculino. Especialmente quando se trata de Mulher: mulher bonita... mulher atraente... mulher sexy, sacramentada pela visão universal. Destaque para aquela que não se prevalece dessa qualidade, para chamar a atenção do sexo oposto...embora possua uma sensualidade exuberante, que se exala pelos poros, sem intenção - apesar de ter conhecimento do seu poder atrativo. Nenhum homem resiste àquela que, sedutora, caminha naturalmente - desinteressada - confundindo a visão, o "faro", masculinos. Esse tipo de mulher é completamente irresistível.
              

               Ela desperta sempre o instinto predador do 'bicho-homem'  mas, ao mesmo tempo, cria, a volta, um 'campo de força' impenetrável, mantendo à distância qualquer possível tentativa de aproximação. É a mulher cuja enorme energia impõe respeitabilidade! Por pior que seja a índole do homem, ele não ousa, sequer, tocar com um dedo nela. Fica na saudade, comendo-a com os olhos, em pensamento. Então, o que vale é o hábito mais comum: fixar os olhos nas pernas e nos quadris da mulher, para preservar na memória aquilo que não se lhe possibilitou o toque. E ainda há o recurso da fotografia!... De preferência, de baixo para cima, conforme o ato trivial de alguns paparazzi e cameramen! 
                                                                           

         Durante os ensaios de sua participação, para a festa anual do Soldado-Herói Americano, Meryl - em espaço público - foi 'investigada,' minuciosamente, em pleno dia de Sol! Tudo muito claro... Deve ter chegado ao seu lar exausta... com o ectoplasma debilitado...

   
         Durante os ensaios de sua participação, para a festa anual do Soldado-Herói Americano, Meryl - em espaço público - foi 'investigada,' minuciosamente, em pleno dia de Sol! Tudo muito claro... Deve ter chegado ao seu lar exausta, com o ectoplasma um tanto saboreado - que Deus abençoe Meryl! 

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Meryl Streep, no Delacorte Theater

                                                                         

MERYL STREEP, em ESTADOS UNIDOS DE SHAKESPEARE!

          O Public Theater anunciou que sua gala anual, "The United States of Shakespeare", terá lugar a 06 de junho, no Delacorte Theater, apresentando uma série de estrelas famosas, incluindo Meryl Streep, Christine Baranski, Phylicia Rashad, Jimmy Smits, Michael Cerveris, Steven Pasquale e mais.           Dirigido por Jeremy McCarter, a gala vai incluir cenas de obras mais célebres de Shakespeare, e os poemas, canções e histórias que o inspiraram, realizadas por atores do palco e da tela, e músicos.           A linha completa, para os "Estados Unidos de Shakespeare", apresenta F. Murray Abraham, Sarah Amengual, Lemon Andersen, Kate Burton, Michael Friedman, Bill Irwin, Lisa Kron, Hamish Linklater, Suzan-Lori Parks, Martha Plimpton, Lily Rabe, Jay O. Sanders, Ruben Santiago-Hudson, Jeanine Tesori, e John Douglas Thompson. O especialista em Shakespeare do público na residência Jim Shapiro, com direção musical de Chris Fenwick.
        Mais de fundição a ser anunciado em uma data posterior. Os ingressos para o evento, de uma única noite,  estão disponíveis pelo telefone (212) 539-8634, on-line em publictheater.org/gala2016 ou pelo e-mail gala@publictheater.org.

Fonte: www.simplystreep.com
           postado em  17/5/16

quarta-feira, 18 de maio de 2016

A agenda telefônica de Meryl Streep

                                                                         

          Suponho que seja uma agenda valiosíssima! Ali deve haver de tudo: família; amigos; colegas; diretores; o agente, o maquiador... os seguranças... estilistas... massagista enfim, todas as pessoas mais felizardas do mundo! Meryl e seu iPod formam um verdadeiro universo! E não poderia ser de outra forma, porque ela é muito querida por ser um ser humano lindo. É cativante, envolvente... carismática. E, acima de tudo, é A Maior Atriz do Mundo, sem dúvida!
         Cada vez que me chega uma foto de Meryl, ao telefone, primeiro eu penso na simplicidade dela, pessoa-mulher comum e auto-liberada para fazer o que quiser - por exemplo, poucas vezes vejo foto de atores ou atrizes, ao telefone... A grande maioria feminina não aparece de óculos, sem maquiagem... Roupas, sapatos, agasalhos repetidos? Jamais! Em noites de premiações, as atrizes se cobrem de brilhos, joias caras... e Meryl, linda, pelo que é, sem qualquer ostentação! Isso é maravilhoso, sendo ela a Campeã de Oscars! Então, quando a vejo ocupada com alguma coisa banal - como falar ao telefone, passeando com o cachorrinho, pedalando uma bicicleta, andando pela calçada coberta de neve ou, simplesmente, caminhando sozinha, atravessando a rua, pegando um táxi... tudo tão exatamente igual a todo mundo, quase consigo vê-la em 'carne e osso', bem ali, na minha frente.
            É bem verdade que "sofro de imaginação-fértil"... mas e daí? É tão consolador "conviver" com Meryl, diariamente. ainda que seja dessa forma fantástica... Tão distantes e tão próximas, indivisíveis! Por que não?! O efeito é poderoso! Ora, pois se eu também tenho a minha agenda telefônica superlotada!... Meu celular mantém as pessoas pertinho de mim! Com apenas um toque, eu falo com alguém! Também tenho 4 filhos! Cada um em sua casa! Todos ao meu alcance... a qualquer hora!
               Por todas essas razões, fico feliz quando vejo a minha Querida às voltas com a sua "central telefônica particular", porque sei que ela nunca estará sozinha. Os filhos adultos têm suas vidas, não podem estar sempre com as mães... mas nós, as mães, sentimos, principalmente, a falta deles. Então, nada como ter os números de seus telefones, ao nosso alcance. Aí, tudo fica bem.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Meryl Streep: aniversário de amigo

                                                                           

        " Meryl é uma boneca. É fácil estar junto dela, é fácil se apaixonar por ela e é fácil trabalhar com ela. "

                   -  Pierce Brosnan

***************************

        Então: Pierce completou 63 anos no dia 16, próximo passado. Não sei de quando foi esta declaração que, simplesmente, surgiu no Instagram, mas acredito que toda ela é verdadeira. Meryl é mesmo adorável.

https://www.instagram.com/p/BFeWzINoMa4/?r=1750170714

         É de conhecimento público internacional que Meryl e Pierce trabalharam juntos, em dupla romântica, em "Mamma Mia!". E ele teceu vários comentários a respeito de Meryl. Há vídeos de entrevistas comprobatórias. Não me admiro nem duvido de nada. E  Meryl também não desmentiu e até confirmou.
          Depois... nunca mais soube de qualquer encontro entre eles - com exceção do Globo de Ouro em que Meryl foi indicada e venceu, por "Julie & Julia" e, neste ano ele também recebeu uma indicação. Mas nada de fotos ou vídeos. Ao que parece, nem se falaram... mas isso não importa. Só fico me perguntando se Meryl telefonou, ou enviou uma mensagem simples - "best wishes"
          Pierce me encanta com aquela voz de mormaço, lindo demais mesmo envelhecido... Eu não podia deixar de fazer uma referência ao seu dia. Meryl e ele formam, para mim, o casal mais lindo e de química perfeita e empolgante, do Cinema!     
            Que Deus abençoe os dois.
                                                          

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Meryl Streep - "Cold One"


     COLD ONE

Like a cold one on summers day
I was a cold one to leave that way
And no one stood in my way
And no one asked me to stay

I like you
You're a lot like me
Get so wound up, I can't sleep
But there's no one I'd rather be

So have a cold one on me
Half the battle is half the fun
Trying to crack a cold one
I'm no better than anyone

Trying to crack a cold one
...
Take a good long
Look at me I'm a cold one
But I'm happy
Takes a cold
(Cold one)
Cakes a cold
(Cold one)
Takes a cold one to know one

https://www.youtube.com/watch?v=dDBJDQ2X96c

        Ricki deve ter feito essa música para Pete... Há muito tempo atrás... Ela estava se sentindo sozinha. Feliz por um lado e triste por outro. Seu sonho era seguir a carreira de cantora de Rock n' Roll. Mas ela possuía outro sonho: a família. Pois é: teve que optar...
           Sinto que Pete não aceitava o trabalho dela: talvez ciúme... Ricki, tão bonita e charmosa, atraía os olhares masculinos. Ele era apaixonado pela esposa, e havia os 3 filhos... Acho que ele a obrigou a escolher. Eram novos, imaturos talvez, para um casamento e uma família grande, embora ele já a conhecera em plena atividade musical...
          É normal mãe de família trabalhar. Acredito que o problema eram as viagens e, até mesmo, os ensaios. Pete não teve estrutura emocional para aguentar a exposição pública, da mulher. Talvez se fosse um outro emprego... Além do mais, ele conheceu Maureen e se ajeitou logo com ela. Mesmo que se dessem bem, é impraticável a ex e a atual viverem sob o mesmo teto. Diante do exposto, ele não podia reclamar... e impossível a compreensão dela, ora! 
           

domingo, 15 de maio de 2016

Em defesa de Meryl Streep


             Dedicada como é, ao se preparar para fazer "Florence Foster Jenkins", Meryl passou a cantar ao redor da casa, mas a família a fez parar.  " É tão humilhante, quando você é uma grande estrela de cinema, ter filhos... "
             Um conselho básico: aprenda a se amar, antes de amar alguém... Talvez o erro tenha sido amar os filhos muito mais do que a ela mesma... Amorosa como é, Meryl deve ter amado e respeitado as individualidades dos filhos, desde Henry... e, pelos quatro, abdicou de grandes oportunidades de trabalho, para estar presente em suas vidas!
             Certa vez li, em uma entrevista de Mamie que, em casa, não se fala no trabalho de Meryl, possivelmente porque Meryl sempre quisesse ser vista e considerada, acima de tudo, como mãe - pela forma como criou os filhos, vê-se como lhes passou seus valores humanos e familiares, alguns ainda um tanto conservadores, próprios da geração pós-guerra. Desta feita, passou a ter suas ações controladas e cobradas por eles. (Criei meus filhos assim também e desse mesmo modelo eles se tornaram: não posso falhar sequer uma vez porque caem sobre mim, com muito mais rigor.)
             Meio queixosa, Meryl declarou que criou os filhos com sacrifício, dando-lhes de tudo, e "eles procuram o pai". Então eu me pergunto: será que o pai não lhes ensinou a valorizar o trabalho da mãe deles?! (Sim, porque, em contrapartida, sempre vi Meryl participando da entrega e das exposições das obras de Don...)
             Bem, voltando à questão da musicalidade de Meryl - voz linda, maravilhosa! implicância vem de loooonga data!
Ela se preparou para fazer "Mamma Mia!" trancada no closet! E agora, para "Florence", a mesma falta de liberdade, de direito!... A essas alturas da Vida, deviam reconsiderar... afinal, já são adultos, e este sempre foi o Trabalho dessa super Mãe, que tanto contribuiu para o sustento da família, junto ao pai!!
            Ora, convenhamos: é humilhante, sim! E muito injusto! Talvez fosse legal Meryl criar um estúdio para ela poder cantar - tocar, declamar - quantas vezes precisasse e/ou quisesse... Ao contrário disso, nós, Streepers, amamos tudo que Meryl faz e nos orgulhamos muito dela, como profissional e como ser humano! Que Deus lhe abençoe! Ab imo corde!               

                                                                                  

sábado, 14 de maio de 2016

Meryl Streep, ontem!...

                                                                                                                                                           


        Que bom vê-la tão linda, alegrinha, como sempre! - sempre envolvida com a defesa dos interesses femininos!   Deus abençoe Meryl!




                               Em 13 de maio de 2016.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Meryl Streep... insisto em louvar!

                                                                         

             A Crítica está positiva sobre a Atuação de Meryl, em "Florence Foster Jenkins". A Crítica só considera se a Atuação for de uma Perfeição mais que perfeita... porque Meryl Streep tem que ser o supra-sumo da Perfeição.
       Se fosse apenas isso, seria muito fácil. O que ocorre é que as grandes e incontestáveis oportunidades passam "despercebidas", assim como o Trabalho de Meryl, em "Álbum de Família" -na minha opinião, o mais dramático de todos, o mais perfeito. Entretanto... a Crítica não gostou do filme.
           E daí?! Baseado numa peça escrita por Tracy Letts, autor e roteirista,  fora  premiada com o Pulitzer, em 2008. Se o próprio autor escreveu o roteiro... não foi um roteiro qualquer. Contudo, a Crítica  não gostou.
                                                                                 

              Meryl foi indicada ao Oscar, pelo papel principal, Violet Weston, matriarca sofrida desde a infância, cheia de mágoas, revoltada, agressiva - muitas vezes cruel - com um câncer bucal, dependente química... papel difícil... o mesmo que 'tirar leite de pedra'... 
                                                                                   

E lá está o desempenho impressionante e meritório, de Meryl, para a Posteridade! Sua incrível versatilidade criou uma obra-prima, profundamente dramática. Tinha tudo para vencer... mas a Crítca não gostou da história, do FILME! Não 'enxergaram'  a intensa performance de Meryl! Além do quê, o filme é o filme; a ATRIZ É A ATRIZ! 
          Meryl é grandiosa demais para a mediocridade da avaliação da Academia! Ela só se interessa até um certo ponto. Não possui habilitação para compreender e/ou sentir que Meryl é ilimitada, infinita! E, para uma visão de tão pouco alcance, enquanto Meryl prossegue em sua performance o julgamento pára, sem propriedade para continuar a acompanhá-la! A verdade é que a Academia não tem competência nem sensibilidade para julgar um trabalho perfeito... quanto mais uma Obra-Prima de Meryl Streep!
                   

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Apreciando Meryl Streep (4)

                                                                           

       Meryl e Ted Danson, em "Death Becomes Her" - 1992 
       
             Mesmo aqui, Streep consertou com o roteiro, o desenho, fora a tragédia macabra da situação de Madeline, e aguçou ainda mais a abordagem satírica do filme. A persistência questionadora de Streep para representar o tipo duas vezes - como a vamp, em uma comédia maluca, de efeitos especiais... ninguém pensou que ela poderia retirar - é uma razão porque "Death Becomes He" é um prazer tão duradouro. Mas também pode ser o segredo de sua recente popularidade...
             Compare o arco da carreira de Streep com os de seus contemporâneos - por quem eu não dou significância a outras atrizes em torno da mesma idade, mas sim, aos seus companheiros das metamorfoses da New Hollywood, como Robert De Niro e Al Pacino. (Não é por acaso que eles tendem a ser homens: Streep interpreta o tipo de papéis que quase nunca são escritos para as mulheres.)
             Até certo ponto, De Niro e Pacino, ambos ficaram à esquerda, abandonados perpetuamente, por seu sucesso, por negociação em trabalhos anteriores, se não regurgitá-los. na comédia gross-out de De Niro, vovô sujo, só faz sentido (e eu usar o termo vagamente) se você está ciente do respeito que a sua estrela ordenou no passado. E parte do ponto de o drama discreto Manglehorn foi o espetáculo de um ator tamanho, Pacino-in - um papel humilde.
             A Streep não precisa fazer isso. Não há nenhuma persona para ganhar dinheiro com ou subverter. Para desfrutar de "Mamma Mia!", você não tem que ser capaz de citar "um dingo está com meu bebê". O ponto de atrito muito citado, com Streep - e para o crítico de cinema lendário Pauline Kael; tornou-se uma fixação - é que sua precisão técnica deixa as almas de seus personagens frias. Como Kael escreveu em sua revisão de Silkwood: "Ela não parece saber como desenhar em si mesma, ela ainda não divulgou uma personalidade inata na tela."
             É fácil saber se a exasperação de Kael com Streep, resultou do fato de que seu brilho não vem a um custo óbvio. Se não sentir que sua alma está na linha, talvez isso seja porque não sabemos muito sobre ela. Sua vida em casa parece alegremente comum (ela é mãe de quatro filhos e é casada com o escultor Don Gummer, há 38 anos) e não é muito discutida. E suas transformações no ecrã, dramáticas como elas são, não implicam qualquer auto-humilhação de macho. Sem loucura, método ou "uglying up": apenas viveu em plausibilidade. (Ela me disse isso: para se preparar para "Florence Foster Jenkins", ela passou a cantar ao redor da casa, mas a família dela a fez parar: "É tão humilhante, se você é uma grande estrela de cinema, ter filhos.")
             Agindo com seus colegas de elenco fora da tela, não é o estilo de Streep. Em alguns casos, ela mais ou menos os move, de volta para ela. Não é coincidência que Hugh Grant dá o seu melhor desempenho, desde "Quatro Casamentos e um Funeral",  em um filme com Streep. Perguntei a ela, o que fez da mania recente, de difícil atuação. É um papel que era, obviamente, uma luta - digamos, a provação de Leonardo DiCaprio,em ''The Revenant" - mais valioso do que um desempenho que parece escorregar do passado, como forma espontânea de vida? "Leo DiCaprio lutou, unicamente, com um urso imaginário", ela respondeu, com um brilho quase imperceptível. "Hugh tinha de me ouvir cantar de verdade."


Fonte: The Telegraph
           Robbie Collin, crítico de Cinema

           4 MAY 2016 • 12:12

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Apreciando Meryl Streep (3)

                                                                                 

             No mesmo ano, ela também fez "É Complicado", uma comédia de triângulo amoroso em que na confeitaria, a bravura de Streep é cortejada por seu advogado, figurão ex-marido (Alec Baldwin), e um arquiteto 'cãozinho' (Steve Martin). Em seus meados 60 anos, Streep está levando cinema para o tipo de DEFCON 1, cenário para o qual Hollywood não tem um plano de contingência. Ela está fazendo a meia-idade sexy...
             Após a pré-estréia  de 'Florence', perguntei a Streep como ela tende a escolher de seus papéis. "Se alguém é interessante, em uma história, eu caio no amor com ela. E eu tenho que sentir igual a ela... e eu tenho que ser ela," ela respondeu. "Eu não acho que há um determinado tipo de mulher que eu goste de representar. Mas eu gostaria de ver como é que é ser um homem ".
           É significativo que todos os cinco desses sucessos lucrativos Streep - os três acima, mais o biotipo Margaret Thatcher, "A Dama de Ferro", e a escaldante sátira high-fashion "The Devil Wears Prada" - foram escritos por mulheres, e que todos, exceto um (Prada) foram dirigidos por mulheres também. Ao longo de sua carreira, Streep tem freqüentemente ajustado caracteres escritos por homens para lhes dar uma plausibilidade e profundidade que até então não tinham,
         No drama de custódia "Kramer contra Kramer", ela reescreveu todo o testemunho de sua personagem, no tribunal. Seu colega de elenco, Dustin Hoffman, teria ficado lívido, e não admira: em uma cena breve, Streep rouba o filme inteiro, a partir de debaixo dos pés. O romance original pintava sua personagem, Joanna, como uma megera auto-centrada, cuja motivação era deixar seu filho de seis anos de idade foi, vagamente, difamante. Streep colocou isto em foco - e quando Joanna leva o suporte, suas palavras, suavemente faladas, esmagam todo preconceito que temos dela, em uma pasta.
         A determinação de Streep de fazer direito os seus personagens foi estendida  desde a sua primeira incursão na comédia, no início dos anos noventa. Esse período é crucial por duas razões: ele veio no final de sua corrida mais concentrada de prêmios e nomeações, e coincidiu com ela completar 40 anos - que ela estava bem ciente de que era a idade da 'reforma' preferida, da indústria, para atrizes.
            Poucos classificam "She-Devil" and "Defending Your Life" como top-tier Streepiana, mas um argumento robusto poderia ser feito para a morte, em 1992, "Becomes Her", dirigido por Robert Zemeckis, uma sátira grotesca, impiedosa, da fixação mórbida, de Hollywood, sobre a juventude. O trabalho anterior, Streep fez uma escolha óbvia para o papel de Helen, (mousy) dona de casa Jilted do filme. Em vez disso, ela interpretou Madeline, uma glamourosa, mas 'amarelecida' starlet, que bate para dentro um elixir da vida, na esperança de que ela vá permanecer eternamente jovem.

            (continua)

Fonte: The Telegraph
           Robbie Collin, crítico de Cinema
           4 MAY 2016 • 12:12
                                                 

terça-feira, 10 de maio de 2016

Apreciando Meryl Streep (2)

                                                                       
       
              "Estou chateada que, aos 15 anos de idade, as meninas querem ir ver [o filme do ano] quatro e cinco vezes", ela disse a um entrevistador do Los Angeles Times, enquanto Pretty Woman foi correndo solto na bilheteria. Em um discurso para o Screen Actors Guild, em agosto, ela observou que a predileção de Hollywood para certos tipos de papéis femininos que os homens têm apreciado por toda a vida, estavam traindo atrizes de oportunidades..
            "Em uma época onde a maioria dos condutores do sexo feminino são prostitutas, não vai haver um monte de trabalho para as mulheres com mais de 40", disse ela. "Como prostitutas, atrizes, em torno dessa idade, parecem perder o seu apelo de mercado... [quando] atores masculinos estão apenas aproximando mais seu pico potencial de ganhos."
              Seu discurso foi parcialmente motivado por uma pesquisa recente que revelou que mulheres com mais de 40 representaram apenas 9% de todas as funções de cinema e televisão americanos, em 1989. (Streep mesma, tinha acabado de fazer 41.) "Em 20 anos", previu, drasticamente, "que, a partir daí, terão sido  eliminadas, inteiramente, de filmes."
             Vinte e seis anos depois, Streep parece ter provado a si mesma estar errada. Mas será que ela? Enquanto ela pode estar desfrutando de uma popularidade sem precedentes com o público, sua carreira de 45 anos continua a ser uma 'anomalia' - tanto que Tina Fey brincou, no Globo de Ouro, de 2014: "Meryl Streep é tão brilhante em "August: Osage County", provando que ainda há grande peças, em Hollywood, para mais 60 anos de Meryl Streep. "
            Em suma, Streep está atualmente em território mais ou menos desconhecido. Por seus meados dos anos 60, até mesmo a poderosa Hepburn tinha sido em grande parte (typecast) como o que o crítico Andrew Britton memoravelmente descreveu como "quer uma mãe devoradora ou de uma velha senhora maluca".
           O excêntrico, Britton continua, "é uma categoria prontamente disponível, para uma mulher envelhecendo - que não é assim definida pela companhia de homens". Mas, enquanto os papéis recentes de Streep tendem para excentricidade - e Florence Foster Jenkins atire contra ela - (menfolk) são muitas vezes uma parte central da equação. A diferença é que seus personagens não são definidos por eles: eles são por ela!
             Tome esses cinco, filmes £ 1 bilhão de pastagem mencionados acima. O maior do lote, 2008 - Mamma Mia !, tem Streep como Donna, uma hoteleira, em plena vigília, e um amor adormecido corre de volta à vida, irreverente, na preparação do casamento de sua filha. Sua vida se torna tão colorida, com diversão que, em um tiro agora imortal, vemos o seu desempenho em saltos rachados, enquanto saltando, sobre a cama,em reposição. (Streep fez as divisões no set de verdade, fora do manguito, e no momento!)
             Depois, há o duplo biotipo Julie & Julia, a partir de 2009, no qual Streep interpreta a chef TV Julia Child, cujo casamento altamente satisfatório com o marido Paul (Stanley Tucci) é uma extensão lógica de seu apetite para os ricos, todo-prazer, sem-culpa, da cozinha francesa, com a qual ela faz o seu nome.

            (continua)

Fonte: The Telegraph
           Robbie Collin, crítico de Cinema
           4 MAY 2016 • 12:12
                                                   


segunda-feira, 9 de maio de 2016

Apreciando Meryl Streep (1)

                                                                           

              Franquias podem ser reis na bilheteria agora, mas o tempo da estrela de cinema não acabou ainda. Há uma atriz cujos cinco filmes de maior sucesso, dos últimos 10 anos, fizeram £ 132 milhões nos cinemas do Reino Unido sozinho, e apenas um tímido de £ 1 bilhão em todo o mundo.
             Não é como um daqueles filmes é, ou mesmo tem uma sequela: na verdade, todos são pontuais, destinados a audiências mais velhas, e caem em tais estilos como o romance de meia-idade, cinebiografias, chefes, televisão e outros gêneros de molde, a pôr os executivos dos estúdios para fora, em suores noturnos. Estes cinco filmes têm apenas duas coisas em comum, mas elas são indiscutivelmente relacionadas. Uma delas é que todos eles fazem mais dinheiro - muito mais - do que quase qualquer um esperava. A outra é que a estrela deles todos é a Meryl Streep.
              Seu mais recente projeto, um biotipo de cantora de ópera - notoriamente terrível - Florence Foster Jenkins, parece improvável para quebrar a Linha Streep. Comentários até agora foram todos positivos, mas o mais importante, na frente de uma casa cheia, ele mata. Quando o The Telegraph organizou uma pré-visualização, no início deste mês, no Curzon Mayfair, em Londres, os gritos da soprano septuagenária, de Streep, trouxe a casa abaixo.
              À medida que está em causa Hollywood, isso faz com que surja um problema Streep - ou, pelo menos, um quebra-cabeças. Ela deve estar fazendo algo certo, mas ninguém parece ser bastante capaz de descobrir o quê. Não é tão simples como ela ser uma grande atriz - embora julgado, em indicações ao Oscar sozinho (ela tem um recorde de 19), ela é a melhor de sempre; e em vitórias (três) - apenas quatro vezes, a honorável Katharine Hepburn, em posto mais alto.
              Mas prêmios não são, necessariamente, igual sucesso popular, como Streep, em si mesma, poderia dizer-lhe. Entre 1979 e 1991, ela estava na corrida para o Oscar na maioria das vezes: duas vitórias e mais sete indicações, em 13 anos. Suas performances tinham sido transformadoras: suprimiu coisas temporais de uma série de adaptações literárias de aço, e dramas biográficos como Ironweed, Silkwood e Um Grito no Escuro. (Precisão psicológica foi uma marca do início de Streep; acentos, note-perfeitos era outra.)
              Apenas três desses filmes, no entanto, poderiam ser descritos como hits, e os quais foram os vencedores de Melhor Filme: The Deer Hunter, Kramer vs. Kramer e Out of Africa. Aqui está o pouco complicada: os personagens que atraíram a atenção de Streep, em sua primeira década na tela, simplesmente não eram tudo que havia de adorável - e algumas atrizes têm de lidar com que seus colegas do sexo masculino, não é que o público gosta para ser capaz de amá-las. exasperação de Streep nisto pode ter chegado ao auge em 1990, quando ela foi nomeada para um Globo de Ouro por sua performance como atriz atrasada recém-saído da reabilitação, na comédia Mike Nichols, Postcards from the Edge.
              Ela perdeu para Julia Roberts, que ganhou para fazer a feliz prostituta, com o sorriso de poliestireno, em Pretty Woman, de Garry Marshall. O sucesso desse filme, evidentemente, ralado em cima dela, e de forma compreensível: é um suposto "filme das mulheres", que apoia e reforça cada sexo e o poder da fantasia masculina, no livro.

         (continua)

Fonte: The Telegraph
           Robbie Collin, crítico de Cinema
           4 MAY 2016 • 12:12