Meryl Baby

Meryl Baby

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Explicando a minha saudade, de Meryl Streep...

                                                                                           
          Ninguém tem culpa porque eu fique triste, quando a saudade já está torturante... muito menos Meryl! A inocência dela é total! A culpa é toda minha. Ela não tem culpa alguma por eu não saber gostar 'pouquinho, devagarinho'. O problema é meu, assim como a busca de solução. Mas a solução está muito longínqua... tanto quanto Meryl. Na verdade, ela é a única possível solução: isso fecha o assunto.
         Hoje eu li uma definição simples do que seja saudade: é o amor que fica. Puxa... explica tudo. Então, eu sempre fico. O meu ficar é constante, apesar de Meryl nem ter ido.
          Meu coração é lotado de muitos afetos queridos - eu sou o tipo de pessoa que, quando ama, o faz livremente, sem medida: não amo esperando o retorno disso. Sou mesmo assim, exagerada, "hiperbólica". E o Amor de verdade, é apenas doador: ele é sublime!
        Pelas mãos do meu filho, em 23 de dezembro de 2008, Meryl entrou na minha Vida, docemente,  e logo se acomodou no meu coração. Talvez tenha se sentido à vontade, íntima, por conta da semelhança de pensamento... de sentimento... por se sentir em "ambiente familiar"... (pode ser?) O Amor é uma palavra muito ampla, entra em todo compartimento, previamente selecionado, para cada tipo e forma. O Amor Verdadeiro nunca morrerá mas, fatalmente, se chamará Saudade.
       Estou com saudade de Meryl: não tenho como escapar desta desdita. Mas o problema é meu. Ela tem a vida dela, adoro saber disso, e lhe desejo toda a Felicidade do mundo! Só espero que, tudo em sua Vida, esteja ótimo! E eu fico muito feliz! Que Deus a abençoe.

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