Meryl Baby

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Meryl Streep, seja feliz!


            Essa é uma terrível constante da minha Vida. Vivo longe de pessoas queridas a quem amo e admiro, profundamente: filho, netos e nora, morando na Ásia, em Cingapura. É uma tristeza, uma saudade infinita, com as quais não me habituo. Esse Amor é etéreo e físico, visto que sou uma eterna carente epitelial. Mas tenho o consolo de estar com eles, uma ou duas vezes por ano. E mais três filhos, e uma netinha de 2 meses e meio, com quem convivo quase diariamente, graças a Deus!
           O Amor é o sentimento mais poderoso que há. E amar é a minha habilidade maior: amo facilmente. Minha natureza me leva a isso. Dizem que o Amor implica troca. Não concordo. Meu Amor é individualista: não depende de troco ou retorno. É incondicional, sempre. Se ele houver, assim será. Ele é invasivo e não consigo controlar a sua posse, nos meus espaços. Quando ele erra, ele mesmo se encarrega de apagar o erro. E porque é seletivo, vivo em estado constante de Amor. A saudade, claro, é decorrente.
             Mas também carrego comigo o Sublime, coração e cérebro, nascido da Admiração. Ele me induz à busca, ao conhecimento, a um acompanhamento invisível, longe/próximo, totalmente Puro. Esse envolve Alegria, Bondade, Pureza, Talento... Arte. É uma forma de Amor meio maternal, sabe? É meio Amor de Mãe, embora nunca tenha me aproximado e, mesmo que essa pessoa viva sempre longe, é um misto de Saudade e Paz. E admiração pelo Talento... É assim que adoro a Meryl... E que Deus a abençoe! 
           
             

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