Adoro essa carinha de malícia... até porque o vinho ajuda bastante... relaxa... e a incorporação da personagem é total. Nessas circunstâncias, Meryl se solta, como diz, se abandona em sua Arte Pura. Seus sentimentos mais íntimos se revelam e fluem, através da mulher que está construindo para o encantamento do seu público, em especial. Embora não necessite de estímulos externos, o vinho sempre é um bom veículo, transportando a ficção até o limite da realidade.
Por isso, todas as performances de Meryl dão vida própria as suas mais diversas Criações. A semelhança que porventura venham a ser encontradas nelas, trata-se da própria Meryl, inserida em seus corpos, fixando-lhes almas, definitivamente... afinal, são poucas as mulheres de 65, que passam tanta sedução, como Meryl...
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