Meryl Baby

Meryl Baby

sábado, 30 de abril de 2016

As histórias de Meryl Streep

                                                                       

           "Minha filha, quando tinha dez anos, era  extremamente mandona - eu não sei de onde ela puxou... Ela organizava suas irmãs e as crianças da vizinhança, em peças. As crianças da vizinhança faziam pequenos animais, normalmente; ela seria a rainha, e suas irmãs seriam damas de companhia. Às vezes havia um assassinato de uma de suas irmãs. Essas peças eram extremamente graves. Havia apenas duas regras: você não podia rir, e você não podia deixar que elas fossem muito longas." (sobre Mamie Gummer)

           - Meryl Streep

       "Eu não sei de onde ela puxou..."  Huuumm... mas eu sei: com certeza, da Mamãe. Assassinatos... só10 anos? Ok, muito nova para isso. Mas acho que já se expandia a capacidade, da menina, para papéis dramáticos - característica de Meryl. 
             Genética é algo mágico: fica lá no corpo, guardadinha. Em um belo dia, explode, poderosa, incontrolável... Mamie possui uma forte dramaticidade - Arte é hereditária, está provado. Não vai ser fácil, para Mamie, se libertar das comparações com Meryl. Não sei, não...  terá que comer muito "rice and bean"  para conseguir, à altura da 'divindade' da Mãe, emparelhar com ela... Mas, hereditariedade é um fato.                                                                                    

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Meryl Streep: ser maravilhosa.

                                                                                 

        E por falar em 'gigantes', ocorre uma imensa contradição. Depois de tudo que falei para justificar o meu desprezo pelos 'grandalhões" daquele filme sem nome, cheguei a uma doce conclusão: Meryl é a imagem etérea de um Gigante... Gigante da Atuação, Gigante do Amor, Gigante de uma série de outras coisas, coisas raras, claro! O 'gigantismo meryliano' é algo extasiante! Ela consegue ser grandiosa em tudo o que faz! E é de uma humildade tão singela que comove.
        Pois eu a sinto de uma forma antônima a tudo de mau que possa existir. O que penso de Meryl é o sei girar, à volta de si mesma, com pirouettes ágeis, espargindo luz para todos a sua volta, num belíssimo balé. Ela é uma Estrela de grande luminosidade, pouco densa, cujo diâmetro possui o comprimento 15 a 40 vezes, maior que o do Sol. Portentosa! Brilhante! Resplandecente! Há um toque mágico em tudo que faz. Deus a abençoe!
       

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Constante uso da imagem de Meryl Streep

                                                                               
          
          Fiquei tão feliz quando preparei o 'calendário' mensal dos filmes de Meryl... afinal, Abril é o meu mês! 25 sessões de "Ricki And The Flash"! Amei! Mas... aí entra a Teoria do Caos: onde o ser humano estiver envolvido, nenhum plano indelével será.
          Os canais HBO às vezes atrasam a programação.  Por isso somente, vi-me forçada a assistir um filme - a meu ver, ridículo - falando de um reino de gigantes... uma nova visão do conto "João e o pé de feijão". Só que, no andar de cima, não havia apenas 1 ou 2 gigantes: era um monte deles, horrorosos e, provavelmente, fedorentos... e belicosos - confesso que algumas cenas me causaram repugnância. Mas continuei, esperando outra sessão de "Ricki And The Flash". Acabei assistindo aquele desfile de barbaridades até o final... inutilmente, porque "Ricki..." não entrou depois: fora substituído por aquela coisa que sequer teve o título publicado! Asco puro!
          É uma tremenda falta de respeito com os assinantes, tanto da 'net' quanto da Monet. Acho que é uma jogada podre de impor os filmes que não prestam - coisas que acontecem muito, aqui no Brasil.  

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Meryl Streep... antes The Devil Wears Prada e Mamma Mia!

         No Talk Show do Graham Norton, em Londres, 14/04/16, Meryl fez algumas revelações.

                                                                   
         Meryl Streep pode passar despercebida por anos, até "O Diabo Veste Prada" e "Mamma Mia!", que a transformaram em 'uma celebridade'. Ela o membro de mais indicações ao Oscar, tendo vencido por " A Escolha de Sofia" e "Kramer vs Kramer", em 1980, mas o público em geral, ainda não tinha ideia de quem ela era, quando sem serviço.
        Ela conseguiu manter-se  do alcance do radar, por 30 anos, até que estrelou, em 2006, "O Diabo Veste Prada", e o filme musical "Mamma Mia!", em 2008. Depois disso, ela não podia mais sair, sem ser notada pelos fãs.
                                                                         

        "Houve uma mudança que aconteceu depois de "The Devil Wears Prada" e "Mamma Mia!"... e o céu desceu sobre mim!" - ela disse ao Reino Unido, no Talk Show do apresentador Graham Norton.
                                                                         

        "Eu costumava ser capaz de flutuar entre personagens e, de alguma forma, as coisas mudaram. Tudo era muito maior, e eu me tornei uma celebridade ao invés de uma atriz - há uma diferença. Todo mundo dá a você uma hiper auto-consciência, o que não é a melhor coisa."
                                                                               

        Contudo, Meryl conseguiu manter o anonimato. "Ninguém me conheceu ou reparou em mim" - ela acrescenta. "Eu era uma senhora velhinha e, de uma forma, invisível. Eu pensei que era grande, no início, e depois pensei que era horrível."
        Durante a entrevista, Meryl revela que não é fã de sua performance em "The French Lieutenant's Woman" embora, a retomada do desempenho lhe tenha rendido uma indicação ao Oscar." Ela explica: "Eu era jovem e nova, e não vivi o papel. Você sempre quer fazer melhor, após o fato."
       Aos 66 anos de idade, dispara como membro de Cinema, no Reino Unido, incluindo seu próximo Filme, "Florence Foster Jenkins", e ela gosta de assistir programas britânicos sobre Habitação, incluindo modelos Homes Under the Hammer, e competição culinária, Come Dine Which Me - que ela descreve como 'fabuloso'...

        Fonte: News Channel - abc
                   Friday, April 15th 2016
            por Wenn 

terça-feira, 26 de abril de 2016

A Cantora Meryl Streep!





        " Meus filhos me fazem parar de cantar ao redor da casa. Eles são realmente tão cruéis!... É tão humilhante...  "

             - Meryl Streep

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              Talvez Meryl tenha criado esses filho com muito Amor... Mas se esqueceu de lhes ensinar o respeito e a liberdade de expressão DELA! Afinal, graças a isso, temos Meryl Streep e todo o seu poder de interpretar, que nos aproxima dela, a cada dia.
        O Canto de Meryl é um coro, uníssono, de Anjos, formando um belo recital. Que voz, que afinação... com que doçura ela nos acrescenta o seu sentimento através dos seus sons... e nos aprisiona em  seu coração! E esse aconchego é-nos tão gratificante!...
      Que será que ocorre com seus filhos?! Por que eles repelem esta magia da Mãe que fala cantando? Será que não conseguem cantar à altura de Meryl?  Deve ser isso! Pois, para mim, a voz dela é um acalanto, é um exercício de total relaxamento, 
         Coincidentemente, passamos por situações inusitadas, mas bem semelhantes: Meus filhos não leem os meus meus poemas, nem a minha prosa... nem meu Meryl-Blog! Acho que eles pensam que sou eterna... Conversando com eles, falei: quando eu não estiver mais aqui, vocês buscarão toda a minha bagagem escrita, a minha humilde Literatura na qual fui realizando alguns de meus sonhos. E lerão ao som da minha voz, que estará sempre gravada na memória do coração de cada um de vocês quatro. Penso o mesmo em relação às músicas gravadas por Meryl, em filmes e outros. 
            Com certeza, serão ótimas lembranças. Seus filhos resgatarão a pureza daquela voz tão linda! Isso a conservará por muitos e muitos anos!
  

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Dia do Amor... Meryl Streep!

                                                                                 


                           " Ei... Sinto muito, mas Pete ainda me ama. "

                                       -  Linda Brummel

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               Pois é: quem fala o que quer, ouve o que não quer. Maureen, sentindo-se a mulher de Pete, foi cruel  com Linda, que engoliu cobras e lagartos. Por se considerar culpada pelo abandono dos filhos, Linda tentava responder a tudo, sem esconder a mágoa e o ciúme que a consumiam... mas Maureen não lhe dava trégua, terminando por humilhá-la.
               No auge de sua tristeza pelo tanto que perdera da convivência com os três filhos,além da ironia de Maureen, Linda usou o último trunfo que lhe restava: a realidade dos sentimentos de Pete,
 No fundo, Linda não era mais uma criança e sabia que Maureen tinha razão. Mas as ironias da segunda mulher de Pete fizeram sangrar o seu coração arrependido, de mãe.

                Nota pessoal:
             
                Quando Linda retornou ao lar, Pete já havia retomado a vida dele, com Maureen. Ele reclamou que Linda ficou distante, "cheia de marra"... De que maneira ele achou que ela iria conviver com os filhos, Pete... e Mauree?! E esta se arvorando de 'mãe' verdadeira das crianças?! Nada mais lhe restava do que retornar à Califórnia, ao Rock, a sua vida de exclusão.
                 Bem, acho que depois de 'arrombar' a festa de casamento de Joshua Hendrix com a sua musicalidade forte, profundamente emocional, Linda reassumiu o seu lugar de mãe, nos corações de seus filhos. O Amor é uma coisa assim        

domingo, 24 de abril de 2016

Meryl Streep... garota americana

                                                                           
           

         " Deus... é tão doloroso quando algo que é tão perto,
            é ainda tão longe do alcance "

               - Edgar Winter

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          Do Sul, é verdade, mas também sou americana. E meus pensamentos eram mesmo assim.
          Sempre fui grande nos meus estudos de Inglês. Mas foi pouco. Não consegui realizar este sonho, em tempo hábil, e enquanto a memória me favorecia. Quando o sonho se tornou viável, a memória já se esfumaçava com o vento.
          Eu queria falar Inglês. Desde cedo, sei lá porquê, me senti atraída pelo idioma. Entretanto, eu precisaria de muito mais para visitar os Estados Unidos. Não era a Disney World que me fascinava.
Era país, aquele jeito confiante, determinado do povo e seus costumes, o inverno, a imaculada neve (amo!), suas tradições, a facilidade de resolver tudo, a moeda; a História dos ingleses pioneiros que chegaram sem nada, enfrentaram as tribos indígenas, donas das terras - quantos morreram! - construíram os alicerces e estruturaram uma sociedade, nos moldes ingleses, que levaria o país a ser, hoje, a maior Nação capitalista do mundo!


           Quantos vieram e se foram, orgulhosos de suas funções, de  seus status. Outros tantos estão agora, levando o país ao infinito, pelo seu trabalho, patriotas acima de tudo, orgulhosos de seu sucesso, diante das demais nações do mundo e, entre esses, a nossa Querida Meryl Streep!
           Voltando ao assunto, se eu falasse Inglês, já teria ido lá, abraçar o maior de todas as preferências nacionais e internacionais! Mas como?! Sem Inglês, nada feito! Distância não é a quilometragem; é a impossibilidade de comunicação! Tão perto, e tão longe do alcance.
           Estou em estado de perda! Abençoe Meryl, meu Pai! Pessoa mais completa e linda dos Estados Unidos!    

sábado, 23 de abril de 2016

Meryl Streep, nas lembranças de Abril.

                                                                     

           Nem acreditei quando vi. Páginas 49 e 50, da edição de Abril. Fiquei grata, lógico: abril é o mês da minha Vida! E, quando contei - e conferi! - o número de sessões de "Ricki And The Flash", não me contive e gritei: 'YEEES!' Não poderia ganhar melhor presente! 
             Na verdade, melhor presente do que esse, bastará Meryl se deixar ver, e fotografar, no último dia! Sim, porque essa coincidência já ocorreu algumas vezes, e me fez imensamente feliz! Até um ano em que não: 2013. Foi quando Meryl passou, mais ou menos, uns 3 meses sumida, literalmente, ausente em festas importantes... Todo mundo aguardando o ar de sua Graça, mas essa felicidade só aconteceu no Oscar, quando ela apareceu cintilante, sexy até o último fio de cabelo, para entregar a estatueta ao Daniel Day Lewis. Meryl estava simplesmente maravilhosa! A saudade que consumia os Streepers aumentou para 150% a felicidade de reencontrar a nossa Querida, linda, saudável e... deslumbrante!
                                                                             
     





           Cenas felizes, grandiosas e inesquecíveis... Recordar é viver! 2013 foi o ano de exceção. Mas a Rainha da Festa, sem dúvida, foi Meryl! E que Deus a abençoe sempre!

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Her Again... Meryl Streep!

                                                                   

           "HER AGAIN": entrevista com o autor MICHAEL SCHULMAN

            Na próxima semana vai haver o lançamento de "Her Again: Tornando-se Meryl Streep", um livro de pesquisa que explora, maravilhosamente, como Meryl Streep se tornou mais famosa Atriz  que ela é hoje. 
            Ele faz o caminho de volta para sua criação, em Nova Jersey, a sua formação na Universidade de Yale e da Universidade Vassar aos seus primeiros sucessos, nos palcos de Nova York, na TV e no cinema, com o "Holocausto" e "Kramer vs. Kramer". Eu estou sendo capaz de ler o livro já, e posso recomendar vivamente a todos os interessados ​​no ano de início de Meryl, e o processo de se tornar um Ator. Certifique-se de pré-encomendar o seu exemplar. 
             Para Simply Streep, Sr. Schulman dedicou o tempo para responder a algumas perguntas sobre o livro e sua pesquisa. Desfrute lendo:
             O que fez você se interessar em escrever "Her Again", início de carreira de Meryl Streep?
          MShulma:  Eu sempre fui um admirador de seu trabalho, mas principalmente a conhecia em sua encarnação atual: o top-of-her-jogo, diva auto-depreciativa, que tem sido a nossa "maior atriz viva", por mais de três décadas. 
            Quando eu comecei a contemplar um livro, comecei a me perguntar: Quem foi Meryl Streep, antes dela se tornar um ícone? Ela era apenas uma atriz que trabalhava há vinte e poucos anos, tentando sempre descobrir o que fazer com sua vida? Como ela aprendeu a fazer o que ela faz? Pode ainda ser aprendido? Em outras palavras, eu estava interessado no que não sabemos de  Meryl Streep. Aconteceu, então, que a história de sua coming-of-age artística, foi também, uma história sobre New York, na década de 1970, um período que sempre me atraiu. E, claro, era a história de seus dois grandes amores: John Cazale e Don Gummer. Este período de sua vida estava cheio de grandes personagens, dramas inerentes e profundos, emoções conflitantes, não - ao contrário - de um filme de Meryl Streep.

  "HER AGAIN": entrevista com o autor MICHAEL SCHULMAN
  PUBLICADO EM 22 DE ABRIL de 2016
   Fonte: www.simplystreep.com

               Quero tanto ler esta biografia, ainda que não autorizada... Não creio que seja traduzida e publicada aqui... enfim, quem sabe?... Deus permita.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

As sardas de Meryl Streep

                                                                       
     
             Coisa mais fofa, Meryl e suas sardinhas, pequenas e clarinhas! São beijinhos de anjo! É o toque infantil que permanece e que contribui para a sua enorme jovialidade! Felizes aqueles coadjuvantes que dançaram  no bar onde se apresentava a banda "The Flash". Gente felizarda!
              As sardas ou efélides, são, na verdade, beijinhos de anjo. Muitas pessoas dizem que são manchas causadas pelo aumento da melanina (pigmento que dá cor à pele) na pele e que também existe uma tendência familiar e surgem principalmente nas pessoas de pele clara (fototipo I e II) e ruivas. São causadas pela exposição continuada da pele ao sol e tendem a escurecer mais durante o verão.
             Lindas as sardinhas de Meryl!                                                                                                                                                                                                                             

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Meryl Streep, sem as legendas musicais! (1)

                                                                          
                                                                              
            Por que não fizeram legendas para as músicas de Ricki and the Flash? Para mim só há uma explicação: aquela velha e incompetente inveja, conhecidamente depositada sobre Meryl e sua Obra, pela mais famigerada e imunda mídia, mancomunada com os setores responsáveis pelas legendas. Isto por um único motivo: teriam todos que dar a mão à palmatória, e reconhecer que, mesmo cantando e tocando guitarra com perfeição - apesar de um estudo recente -  Meryl interpreta, com a mesma sublimitude de sempre - tão simples e habitual naturalidade, todos os recados e emoções encrustados nas músicas! Que raiva! E o povo - os Streepers do Brasil - que se vire nas traduções! Isto é um absurdo!  
                                                                                 
  
               Só tenho a dizer/ "Meryl, Meryl! Que imensa distância, a sua, das atrizes nacionais!..."
              " Deus lhe abençoe, Querida Meryl Streep! Sempre!"

terça-feira, 19 de abril de 2016

Encontrando Meryl Streep, em Linda...

               Esta sequência me impressiona demais. Tudo bem que Meryl é a maior Atriz do mundo!... Mas, convenhamos, Meryl filmou "Ricki", aos 65, e deixou bem claro que "idade é apenas um número".
                                                                                         



            A grande maioria das mulheres desta idade - bem, as casadas, especialmente - aparentam uma certa 'calmaria' sensual, sendo boa parte delas, avós em estado de graça, cheias de encantamento pelos netos, verdadeiras fadas do crochê e do tricô. Por acaso, Meryl se inclui no grupo do tricô embora seja uma exceção à regra, na questão da geração de netos - não porque não queira mas por não ter acontecido ainda.
            Ok. A questão é a seguinte: como é que alguém pode achar que Meryl não deva aceitar certos papéis, exatamente aqueles, de mulheres mais velhas, mas com grande sensualidade?! Abram seus corações, deixem-nos à deriva, sujeitos à emoção, esqueçam as histórias de suas vidas... não se deixem recordar os tempos passados, para que suas lembranças não interfiram na interpretação que lhes proponho. Simplesmente observem a carga de sensualidade escancarada nos olhos de Meryl, nesse olhar intenso e penetrante.   
             Agora me elucidem, por favor... esse olhar, ela planejou como atriz? Ou por ser a maior Atriz do mundo? Ou porque decidiu equacionar, matemática e mentalmente esse olhar... assim, magnético, cheio de tanta força? Ou é sentimento de verdade, da própria Meryl, que penetrou em Linda por osmose - influência recíproca? E porque está habituada a 'comunicar' seus desejos e intenções ao marido, pelos olhos, mesmo quando não estão sós... e, independente de idade, ele, Don, não resiste ao seu poderoso chamamento... Pessoalmente, estou certa de que é por causa desse 'chamado selvagem',  que Linda 'meryl-se': assumiu o calor de Meryl! 
          E hoje, assistindo o filme, pela enésima vez, me ocorreu algo novo: será que Ricki estava tentando seduzir Pete? Afinal, ele a conhecia muito bem... adoraram viver juntos (Meryl e Don também!) Ficou claro que Pete ainda sentia forte atração por Linda - desde que ela saltou do táxi , a reação dele foi de choque... Ele olhava o corpo dela - e ela sabia que ele olhava! Depois de um 'cigarrinho esperto', as emoções afloraram: Pete se entregou, e Linda chegou a perguntar-lhe se ele só queria tocá-la... e aquele olhar paralisante... fixo nele... tão ali, à queima- roupa - relação deles fora muito forte... e os 3 filhos... Sei lá... acho que ambos gostariam... mas ambos são fiéis. Pobre Pete... quase arrancou os cabelos.
              A verdade é que cada vez que vejo esse filme, surge outra revelação. Não preciso dizer que amo essa 'viagem' com Meryl... (Deus a abençoe.)
    

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Meryl Streep e o encanto de Florence

                                                                           

Meryl Streep com Hugh Grant

Hannah Furness, artes correspondente
15 de abril de 2016 • 22:00

              Em um mundo onde a pessoa é tratada como uma rainha, de carros com motorista para chefs pessoais e adulação constante, não é fácil para as maiores estrelas de Hollywood manter algum sentido de normalidade.
             Mas o segredo para manter os pés no chão poderia ser simples, de acordo com Meryl Streep: ter filhos.
             Streep, a atriz vencedora do Oscar, honesta por demais, disse que é "uma coisa tão boa" para estrelas de cinema  serem colocadas em seu lugar por sua prole por demais honesto, com seus próprios filhos pondo fim ao seu canto.

Meryl Streep e Hugh Grant estrelam Florence Foster Jenkins.
 CRÉDITO: NICK PAREDE

             Ela agora está fazendo o papel de Florence Foster Jenkins, uma socialite e cantora de Ópera  americana, que alcançou notoriedade por suas performances entusiasmadas, mas menos do que-perfeitas.
             Falando em um evento Telegraph Bespoke sobre o filme, Streep divulgou como ela tinha tomado a influência de sua própria família, ao trazer o personagem para a vida.
             "Eu amo cantar, mas eu sou como uma cantora B +," disse ela. "Eu percebi que quando eu comecei a ouvir grandes cantores e seu nível de arte. Mas isso não me impede de cantar.

             Meryl Streep e Hugh Grant partilham uma piada sobre o tapete vermelho, na estréia de  "Florence Foster Jenkins
   
             Meryl Streep e Hugh Grant partilham uma piada sobre o tapete vermelho, na estréia de Florence Foster Jenkins
 Crédito: Rex Features

             "Meus filhos me fazem parar de cantar ao redor da casa. Eles são realmente tão cruéis!...
"É tão humilhante... E uma coisa tão boa, se você é uma grande estrela de Cinema, é ter filhos."
             Streep, que treinou como ser uma cantora de Ópera, quando adolescente, tem quatro filhos com seu marido Don Gummer.  E sua filha mais velha, Mamie, segue seus passos para se tornar uma atriz aclamada.
             Quando questionada sobre como havia encontrado a empatia com o seu mais recente personagem, ela disse que viu o mesmo entusiasmo ingênuo, em Florence Foster Jenkins, como teve em tentativas de suas filhas, em montar suas próprias peças.
As filhas de Streep, Grace, Mamie e Louisa Gummer
Crédito: Rex Features

             Ela brincou: "Minha filha não está aqui para que eu possa falar sobre ela. "Quando tinha dez anos, era  extremamente mandona - Eu não sei de onde ela puxou... Ela iria organizar suas irmãs e as crianças da vizinhança, em peças. As crianças da vizinhança iriam fazer pequenos animais, normalmente, ela seria a rainha e suas irmãs seriam damas de companhia. Às vezes havia um assassinato de uma de suas irmãs. Essas peças eram extremamente graves. Havia apenas duas regras:. Você não podia rir, e você não pode deixar que elas eram muito longas."
            "A crença, o zelo e a paixão... havia algo em que que eu pensava: 'oh essa é Florence.'"
"Havia um elemento de crença que somos crianças e que perdemos depois."
            Ela acrescentou: "Todos nós fazemos isso, vamos praticando o ato com grande paixão e crença e, em seguida, é que obtemos um jeito de nos cobrirmos."
            "Essa abertura há verdadeiro deleite nela, e foi algo  pelo que me senti atraída."
            "Eu imaginei que era adorável, e podia ver porque ele [o marido de Florence] a amava."

            Florence Foster Jenkins, estrelado por Streep, Hugh Grant, e outros, estará em exibição, em maio.

Google Tradutor 

domingo, 17 de abril de 2016

Meryl Streep, eterno Gênio!


              Tradução:
              Pianista: Tentamos outra tomada?
              Florence: Bem, eu não vejo porquê: isso parece perfeito, para mim.
              Pianista: ...

              Na primeira de todas as vezes que assistirei esse filme, com certeza, vou rir demais... e vou cair de joelhos diante de Meryl! Sim, porque, pelo que estou vendo, será uma comédia e tanto, especialmente quando Meryl cantar, desafinada e propositalmente, imitando Florence F. Jenkins, em sua memorável 'carreira' como cantora de Ópera. 
              Ser desafinada e desafinar, qual é a graça? Ter uma voz maravilhosa e muito bem impostada, e desafinar, por dever profissional, é que são elas! É muito fácil o erro virar acerto, em contra partida, o acerto se entortar para sair com defeito é muitíssimo difícil!
         Conversei com Márcia Leite, professora de Música e regente de um coral de senhoras religiosas. Ela me explicou que as cordas vocais definem e produzem os graus de elevação ou abaixamento da voz, sua inflexão, seu diapasão, a sonoridade, a modulação, etc e tal. A reunião positiva de todas as características vocais produz a voz bonita  obviamente, afinada. 
             Portanto, se uma voz assim se propõe a desafinar, é muito difícil: é como "ter que quebrar o nariz para consertar o desvio de septo" (Dr. Bernie Feld - "Um Divã Para Dois"). Isso não é trabalho para qualquer atriz. Somente a Sublime Meryl Streep, a maior representante da Arte de Atuar de Todos os Tempos, poderia ser capaz desta incrível façanha. Será enriquecedor, para o meu conhecimento sobre o grandioso Trabalho de Meryl, mais essa brilhante proeza. Então, eu me pergunto: o que será que Meryl sabe fazer e que nós ainda desconhecemos?...


sábado, 16 de abril de 2016

Meryl Streep... boys and girls

                                                                                 
             
           É inacreditável! Jovens, adolescentes em geral são, absolutamente, descrentes dos mais velhos. Não aceitam informações, sugestões... acham-se mais cônscios de tudo que a maturidade adulta possa lhes oferecer. Opõem-se a quase todas as normas - muitas vezes por simples prazer. Além desses, há aqueles que se consideram realmente 'superiores' à 'velha guarda' - nem tão velha assim! Lei é o que um pensa, e que seja aprovado pelo grupo.
           Entretanto, toda regra tem exceção. Meryl é um milagre etário! Ela sublima todas as 'leis' criadas por eles, jovens. Eles a amam! Aonde quer que ela vá, lá estarão à espera de vê-la, conhecê-la e, quem sabe... tocá-la?!...                                                              
                                                                                                                                                           


         Mas... se não puder senti-la... ao menos vê-la e talvez falar-lhe, ouvir a sua voz de perto, ficar feliz diante daquele sorriso lindo tão próximo, selfie, autógrafo... qualquer coisa, neste momento, vale a pena e será inesquecível.


         A juventude é poderosa. Se o jovem ama... é porque ama, de verdade. E o Amor é a mais bela e  forte energia dedicada a alguém. Feliz de quem é amada, realmente, por um jovem. Bem-aventurança é seu nome. É esse Amor que Meryl inspira nessa garotada tão especial que a idolatra, por conseguir, exatamente, captar a sua Essência maravilhosa. Em algum lugar, dentro de Meryl, vibra uma juventude intensa e vigorosa, com a qual esses jovens se harmonizam. E a recíproca é verdadeira: o que você doar, com Amor, receberá à altura, o retorno. Chama-se ciclo do Amor.


       É esse Amor que Meryl inspira nessa garotada tão especial que a idolatra, por conseguir, exatamente, captar a Essência maravilhosa dela. Em algum lugar, dentro de Meryl, vibra uma juventude intensa e vigorosa, com a qual esses jovens se harmonizam. E a recíproca é verdadeira: o Amor que você doar, receberá o retorno, a sua altura. Chama-se ciclo do Amor.


             Deus abençoe Meryl e a Juventude Streeper!

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Meryl Streep e o meu pobre Inglês


              Meryl e suas entrevistas, sempre tão ansiosamente esperadas... e a pobreza do meu Inglês que pouco me ajuda... É um sofrimento não entender a conversa. Principalmente as respostas de Meryl, na 'ponta da língua', sempre inteligentes e divertidas - e às vezes,convenientemente alheias à pergunta. (rsrs)
                Nesses momentos, estou em total estado de perda. Muito triste isso. Chego até a decair, a pender para a inveja e o ciúme - embora não tenha mesmo essa natureza. Mas é incontrolável. O pior é que tenho dois filhos que falam o Inglês fluentemente, uma sobrinha que mora na Inglaterra, uma nora, uma neta... mas ninguém compensa a minha deficiência. Realmente muito triste. E fico assim, com aquela secura de 'quero mais, quero tudo'... impotente. 
            No entretanto, existem os vídeos de entrevistas e conversas informais com Meryl, que possuem legenda em Inglês! É um trabalhão danado, mas isso é de somenos importância: copio todas as legendas para depois traduzi-las... daquele jeito, 'catando milho'. O Google Tradutor é ridículo! Algumas vezes eu tenho que reorganizar a frase de tal forma que possa interpretá-la. Inclusive também: interpretação! Chega a ser desesperador! Mas a palavra 'desistência' é desconhecida do meu vocabulário! Muito raramente abro mão dos meus sonhos e/ou dos meus desejos: sou taurina, com ascendente em Touro! Persistência é o meu nome - às vezes teimosia... E, nessa 'tourada', quem vence sou eu. Só não consigo aquilo que me seja um desejo fracote, supérfluo, sem grande interesse, e não me empenho nele. Entretanto reconheço que a Língua Inglesa me derrota. 
                Amo o Inglês! Ocorre que o meu 'poder' aquisitivo manteve-me à margem desse idioma lindo. Hoje ele é apenas um sonho seco, um fantasma do grande desejo. Então, 'cega e surda', sigo caminhando, tropeçando nas pedras, caindo e levantando. insistindo sempre  no meu doce lazer/prazer de acompanhar Meryl em sua Vida e sua Obra. E que Deus nos abençoe, as duas!
             

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Meryl Streep, no Norton

                                                                                  

         Grande Norton! Em Londres, Meryl é entrevistada. Aguardo o vídeo.

            
               Meryl e Hugh Grant, o casal do filme.



               
                Impossível não reconhecer!  

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Mais um dia do Beijo de Meryl Streep!

                                                                                 
         
            O Dia do Beijo! Mais uma data para comemorar Meryl, The Kisser!
            Quem poderia gostar de beijar mais do que ela? Difícil competir. Meryl é movida pelo Amor!
                                                                                         

            Aí tudo se explica. Eu não sei qual dos dois pode viver sem o outro, o Amor ou o Beijo. Só uma coisa é certa: onde houver o primeiro, consequentemente, haverá o segundo. E, segundo pesquisas, a mulher americana beija cerca de 79 homens, antes de se casar!...
                                                                             

            Por que beijamos? O beijo ativa todos os nossos sentidos - como o olfato, o paladar e o tato - para que forneçam pistas sobre a compatibilidade e o potencial a longo prazo, do parceiro. Nosso corpo e cérebro nos ajudam a decidir se devemos investir no relacionamento. Ao mesmo tempo, as terminações nervosas existentes nos lábios fazem da experiência algo extremamente agradável. E é função dos hormônios e dos neurotransmissores promoverem o vínculo e a proximidade entre as duas pessoas. 
                                                                             
                                                                                 
     Quais são os mecanismos químicos e biológicos envolvidos no ato de beijar? Quando o beijo "combina", nossas bochechas ficam avermelhadas, nossa pulsação acelera, a respiração fica irregular e as pupilas dilatam - o que pode explicar por que fechamos os olhos. Beijar libera ainda o "hormônio do amor", a ocitocina, que trabalha para manter a conexão entre duas pessoas. Portanto, beijar pode ajudar a manter o amor em relacionamentos longos. Também é associado ao beijo o aumento de dopamina, neurotransmissor responsável pelo desejo. Um beijo bom envia uma cascata de sinais para o cérebro, que nos fazem sentir bem, reforçando o comportamento, o que nos faz ter vontade de continuar o que estamos fazendo.                                                           
                                                                   

           “A dopamina é um neurotransmissor que atinge seu pico durante o beijo. É um tipo de droga natural, associada à recompensa, que nos faz sentir uma onda de euforia e desejo. Ela estimula os mesmos centros de prazer no cérebro que as drogas, nos fazendo querer mais e mais, como um vício”.                                         
            O ato de beijar beneficia a mente e corpo. Ter vínculos fortes está ligado à melhora do relacionamento, sensação de bem estar, otimismo e a menos estresse. Além das calorias gastas em cada beijo”.   
       
           Desejo que hoje tenha sido um dia de longos, deliciosos beijos para você, querida Meryl, porque a sua retribuição, com certeza, foi muito mais intensa...
                                                                     

 Fontes:        
        Psicóloga e Sexóloga Sonia Eustáquia da Fonseca
        "The Science of Kissing" - Cientista e Jornalista Sheril Kirshenbaum

terça-feira, 12 de abril de 2016

Meryl Streep Premiere

                                                                                     

         Linda! Sempre! Quando Meryl aparece, tudo fica mais bonito e iluminado! 
         Aí está ela, na Premiere de "Florence Foster Jenkins", hoje, em Londres!
        Seu par, no filme, Hugh Grant, também lindo - trabalhar com colegas charmosos deve ser muito mais prazeroso. 


          Grant: "Eu estava com medo dela, realmente, e me inscrevi 1 ano antes de filmarmos. Então... eu tive 1 ano inteiro para ficar assustado. Às vezes eu acordava no meio da noite gritando, pensando: eu tenho que fazer cenas emocionais difíceis, com Meryl Streep. 'Você tem que levantar sua maneira de atuar.' Ela é um Ícone tal... é muito estranho estar em sua órbita, em tudo!"

           
           Tudo começa assim: medo, insegurança, ansiedade... Depois das filmagens terminadas, o alívio e o prazer inesquecível...



         Simplesmente adorável! Deus abençoe Meryl!

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Meryl Streep cantando...

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https://www.youtube.com/watch?v=CvDis28XFT0&nohtml5=False

            Tantos anos Meryl esperou para que lhe fosse permitido cantar... e cantar... Nem os filhos aceitavam os seus acordes, em casa. Muitas vezes ela confessou isso, nas entrevistas. Entretanto, seria concebível se sua voz fosse horrível, mas não. E ficou assim, sonhando em como seria cantar, sempre que tivesse vontade... teria que esperar o seu momento. 
               O Tempo passou, lentamente, mas a voz de Meryl se conservou excelente.Deus a abençoe!