Tradução:
Pianista: Tentamos outra tomada?
Florence: Bem, eu não vejo porquê: isso parece perfeito, para mim.
Pianista: ...
Na primeira de todas as vezes que assistirei esse filme, com certeza, vou rir demais... e vou cair de joelhos diante de Meryl! Sim, porque, pelo que estou vendo, será uma comédia e tanto, especialmente quando Meryl cantar, desafinada e propositalmente, imitando Florence F. Jenkins, em sua memorável 'carreira' como cantora de Ópera.
Ser desafinada e desafinar, qual é a graça? Ter uma voz maravilhosa e muito bem impostada, e desafinar, por dever profissional, é que são elas! É muito fácil o erro virar acerto, em contra partida, o acerto se entortar para sair com defeito é muitíssimo difícil!
Conversei com Márcia Leite, professora de Música e regente de um coral de senhoras religiosas. Ela me explicou que as cordas vocais definem e produzem os graus de elevação ou abaixamento da voz, sua inflexão, seu diapasão, a sonoridade, a modulação, etc e tal. A reunião positiva de todas as características vocais produz a voz bonita obviamente, afinada.
Portanto, se uma voz assim se propõe a desafinar, é muito difícil: é como "ter que quebrar o nariz para consertar o desvio de septo" (Dr. Bernie Feld - "Um Divã Para Dois"). Isso não é trabalho para qualquer atriz. Somente a Sublime Meryl Streep, a maior representante da Arte de Atuar de Todos os Tempos, poderia ser capaz desta incrível façanha. Será enriquecedor, para o meu conhecimento sobre o grandioso Trabalho de Meryl, mais essa brilhante proeza. Então, eu me pergunto: o que será que Meryl sabe fazer e que nós ainda desconhecemos?...
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