Vivemos num mundo extremamente belicoso. Não temos direito de escolha. Temos, talvez, opções. Belicosas, entre si. Quando você se decide por uma das opções, tem que se preparar para uma reação contrária. A discordância virou um hábito. Assim foi na Alemanha, quando os incultos se rebelaram porque Meryl declarou a miscigenação geral, atribuindo a toda a humanidade a ascendência negra. Somos, sim, fato consumado! A falta de informação se transformou em arrogância. Quem não sabe, realmente não quer saber. Quer tão somente impor a sua ignorância. Isto vem a acarretar um provável caos. A palavra de ordem é insurgência.
No entretanto, há uma realidade brilhante correndo por fora: os seres verdadeiramente humanos estão tomando a frente da turba enfurecida, viciada e viciosa. A corda sempre rompe do lado mais fraco: as mulheres, as mais novas, especialmente. Para esse grupo, a proteção é pequena, a covardia é um costume milenar. Então, os seres brilhantes resolvem mostrar o rosto, erguer a bandeira do Amor e partir em busca da justiça, que promova uma mudança positiva da situação.
Pois é: Meryl se enveredou por este duro caminho, em defesa das meninas marroquinas que começam a trabalhar desde crianças, em casas de famílias, sujeitas a trabalhos pesados, aos 'patrões', ao descaso das autoridades. Mulher grandiosa, com um coração piedoso batendo dentro do peito, não consegue ficar de braços cruzados... Meryl sempre faz a diferença. Que Deus a abençoe!
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