Se os diretores compreendessem que, se dessem plena liberdade à Meryl, seu trabalho se desenvolveria com muito maior plenitude, sempre a deixariam solta... Por que será que insistem em direcioná-la, em ensinar-lhe o seu, já excelente, trabalho? Volto a bater na mesma tecla do sotaque. Aí, ela diz, humildemente, que um instrutor para sotaque a deixará inibida. E ela, inibida, não se libertará, lindamente, como sempre o faz. Aquele pássaro canoro que mora dentro do seu peito, numa gaiola aberta, teria que aceitar que lhe fechassem a porta, e se consolar em virar um pássaro... movido a corda.
Portanto, deixem-na em paz, sem imposições nem freios. Nada poderá impedi-la de ser a pessoa que é, nem de ser a maior atriz do mundo. Simplesmente porque ela é autêntica, real, única. Deus a abençoe!
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