Meryl Baby

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domingo, 7 de agosto de 2016

Meryl Streep e LGBT (1)

                                                                               

      Meryl Streep agradece aos professores LGBT por suas habilidades musicais e visão progressista do mundo.
       A Estrela de "Florence Foster Jenkins" contou como ambas pessoas, um homem gay e um trans, a influenciaram numa idade muito precoce, informando como as Artes podem ser um refúgio seguro para a comunidade LGBT.
       " Meu professor de piano e seu amante viveram em uma casinha em Berkeley Heights, N.J. ", ela disse à Imprensa, em um evento para o filme, no Four Seasons Hotel, em Los Angeles. " Eu gostaria de ir uma vez por semana, para ter a minha aula de piano. " Streep partiu para a descrição de como uma jovem garota imaginou a casa deles, ser 'mágica' e 'uma entrada para o exótico'. Ela também recordou sua mãe, como ficou impressionada com a aceitação dela!... embora ela nunca tenha discutido a sexualidade do professor de Música.
      " Minha mãe, que nascera em 1915, nunca disse 'os garotos são gay', ou que houvesse alguma coisa que ela desaprovasse... mas era apenas que se tratasse de uma vida diferente, e... eles estavam vivendo sob a proteção do Amor das pessoas que os amavam. Eles não eram reconhecidos nem livres para serem eles mesmos, publicamente ", Streep refletiu sobre seu ex-instrutor e o parceiro dele... mas ele não seria a única pessoa LGBT, na Artes, a influenciá-la.
        " Quem realmente fez isso, então? " Streep comentou. " Foi muito, muito, muito incomum. Ele voltou para a escola. Ele tinha 3 filhos. E permaneceu casado, mas ele era ele mesmo, e liderou o coro. "
        Em "Florence Foster Jenkins", Streep traz à vida, a história do início do século XX, a soprano do mesmo nome, uma mulher da sociedade, que era, muitas vezes, criticada pelas suas pobres habilidades de Canto. Jenkins tinha um pianista que a acompanhava (Simon Helberg), retratado como um homem fechado.
      Quando entrevistada por "The Advocate", se Jenkis teria aceitado o acompanhador como 'chegado'... Streep respondeu " Oh, absolutamente! " Streep se referiu ao seu instrutor anterior para ilustrar como as Artes têm engendrado uma cultura de aceitação de pessoas LGBT, em todo o século XX, especificamente em New York City e áreas vizinhas.

 (continua)

Fonte: The Advocate - 05/08/2016
    por: Levi Chambers e Daniel Reynolds    
                                                                  

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