Por ser uma realidade totalmente diferente da que estou habituada, inclusive pela oposição do fuso horário, acontece de ficar difícil postar o meu-Meryl blog, do jeito que gosto. Alguns dias saio, outros fico em casa. Ontem e hoje foram dias assim. Em 17, fiquei em casa por causa de uma bactéria asiática que se alojou, no meu olho esquerdo, gerando uma irritação: não pude forçar a visão. Hoje, bem melhor, saí, e fui conhecer a Little India, onde vive a maior parte da população indiana de Cingapura: muito interessante, bem cultural. Saí cedo e cheguei às 19:30h. Dois dias sem postagens... por enquanto.
Acontece que este blog é diário, incondicionalmente. Então, aqui estou, dando prosseguimento ao meu 'lazer-prazer', atualizando-o. Ele faz parte da minha rotina. Mas está longe de ser uma rotina, propriamente. Adoro escrever, principalmente sobre a minha querida Meryl. Aliás, quando ocorrem estas lacunas temporárias, fico bem incomodada.
Falar de Meryl é estar junto dela. Trata-se de um momento onírico e, ao mesmo tempo, real. É como se ela me acompanhasse o tempo todo. Sua imagem respira, se move, como se fosse ao vivo. Acho que isto é um fenômeno transcendental: ela sempre me parece conhecida, de longa data! Necessito de uma informação para explicar, a mim mesma, este fenômeno. Há um elo que ainda não consegui encontrar, apesar dos numerosos sinais. E vou levando o Tempo, com cuidado e carinho. Quem sabe quando encontrarei o fio da lógica?... Será possível isto?... Enquanto espero, vou vivendo, investigando, até achar. Tenho bastante paciência, só preciso de tempo...
(De Cingapura)
(De Cingapura)
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