Hoje só quero falar de coisas alegres. Então vou falar de Meryl e de sua maneira de sentir. Mas não é "sentir", é Sentir: eu adoro falar disso. E vamos combinar: Meryl é única!
Meus argumentos se desenvolvem, se renovam, vão crescendo, como consequências vertiginosas do desenrolar de uma história. É uma riqueza infinita de detalhes: amo falar desta sua ilimitada qualidade. Eu sei que ela atua com o próprio sentimento, a própria emoção, com toda a bagagem de experiências que vivenciou, até agora. Isto inclui, até, o que se passou na infância dela! Na verdade, os fatos ocorridos, na nossa infância, podem até ser administrados, bem digeridos... mas são inesquecíveis: eles marcam. É na infância que adquirimos as nossas expressões faciais, que nos personalizarão, por toda a vida. Lembram-se? Meryl conta que ficava em frente ao espelho, contando a ruguinhas precoces, da sua testa: onze. Elas estão lá, bem delineadas. Isto prova que foram as reações de Meryl aos impactos emocionais, às diversas e repetidas situações, ao longo dos anos, que nos legaram o seu mais que perfeito Subtexto. Ele é o que basta para compreendermos o que ela está sentindo. Sim, porque Meryl se entrega as suas personagens, emprestando a própria Alma, ao passar as mensagens do texto. E para mim, é um prazer infinito, "decifrar" e compreender o que Meryl não fala. É emocionante captar as mensagens do seu rosto, dos seus olhos, do seu gestual, se ela está absolutamente... em silêncio!
Ok, vocês não acham que a imprensa está muito calada, sobre "Hope Springs"? E que o "segredo" está muito prolongado?... Afinal, o período em que as fotos foram liberadas, já vai meio longe... e os vídeos?... Uns primeiros, de cenas externas, impossíveis de serem invisíveis, não é? E um único trailer!... A exibição, nas salas de cinema, terá início em agosto, nos EUA... então, as premieres deverão começar agora, em julho. Existe um longo silêncio, a respeito do filme... Desta vez as imagens e os comentários não vazaram, como em "Simplesmente Complicado"! Hum... acho que este filme irá nos surpreender. Há todo um mistério, a sua volta. A própria Meryl se recusa a falar. Delicadamente, desvia assunto. Há poucos dias, ao entregar o "Crystal", à Viola, foi sondada por uma repórter... mas trancou-se e mudou o rumo da conversa. Isto já é uma forma de marketing... O tema, em si, e os protagonistas, excitam cada vez mais a curiosidade do mundo... Bem, aí, eu retorno ao parágrafo anterior: observem esta foto:
A fisionomia de Meryl demonstra insegurança, medo mesmo... como se a banana fosse um bicho-papão! É quase uma carinha de criança, ingênua e assustada. (Mas está tão bonitinha!). Pelo que entendi, quando li o texto - não sei se sofreu modificações - a personagem é uma mulher doce, simples... mas viva! Ama o marido e não se conforma com a vida sem graça, que leva. Quer mudar isto, quer dar um up nela, viver intensamente, com ele. Sente necessidade de carinho, de amor, de proteção. E vai em busca de ajuda, cheia de esperança. Só que, o terapeuta lhe dá umas sugestões às quais ela não está acostumada e, portanto, ela precisa... treinar.
A carinha com que Meryl olha para as bananas, é de dificuldade, de impotência... Seu rosto, seu olhar estão falando 'Eu tenho que fazer isso... mas eu acho que não vou conseguir...' Olhem para os olhos dela... olhem a boquinha... (rsrsrs) Meryl sente tudo, igualmente, como a sra. Kay Soames!
Sendo a maior Atriz do mundo, capaz de representar toda e qualquer personagem, do que será que Meryl foi capaz, neste filme? Talvez o roteiro tenha sido mudado... ou não... O pior de tudo é a ansiedade da espera. E este silêncio, simplesmente... mata!...
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