Hoje, depois de desfazer as malas, de reabastecer a dispensa, após uma noite melhor dormida - quase livre do Jet lag - sentei-me diante da minha janela para o mundo: o meu computador. E lá estava Meryl, linda, enfeitando a minha Área de Trabalho: eu a tinha deixado assim, antes de viajar.
Quando estou fora, é difícil ter um momento livre, solitário, para dar continuidade ao meu blog. Gosto de olhar por alguns instantes, para uma de suas fotos. É um momento em que fico ausente, pensativa, observando-a atentamente: o seu sorriso, as covinhas do rosto, a expressão do olhar... e é aí, exatamente, que percebo algo, um detalhe qualquer... é quando ouço a 'voz' dos seus olhos sensoleitores. Eles falam. Falam por Meryl, enquanto ela está em silêncio.
Nossa liberdade está contida dentro das nossas cabeças, e somente lá. Mas os olhos de Meryl deixam clara a sua realidade silenciosa. Quando está sendo alvo de fotógrafos, num evento, por exemplo, ela sorri, olhando em várias direções... e você pode perceber que, para cada pessoa, há uma nuance diferente, um jeito ligeiramente particular, pessoal, de olhar.
Nossa liberdade está contida dentro das nossas cabeças, e somente lá. Mas os olhos de Meryl deixam clara a sua realidade silenciosa. Quando está sendo alvo de fotógrafos, num evento, por exemplo, ela sorri, olhando em várias direções... e você pode perceber que, para cada pessoa, há uma nuance diferente, um jeito ligeiramente particular, pessoal, de olhar.
e...
Bem, estive admirando a foto, a seguir que, na abertura do blog, está grande...
Vejam... que olhar mais lindo! Ele é cheio de mensagens! É um olhar que faz carinho, que ri gostoso... um olhar dengoso, macio... que sugere diversão... concordância... de simpatia, de aceitação... Olhar para os olhos de Meryl, chega a me relaxar...
Definitivamente, não consigo dar, a ela, a idade que tem. Não, com essa doçura quase infantil. Oh, Deus, abençoe a Meryl!...
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