Meryl Baby

Meryl Baby

terça-feira, 26 de junho de 2012

O poder do hipnotismo de Meryl Streep!

            Andei navegando pelo meu oceano fotográfico, de Meryl. É maravilhoso... mas, às vezes, tropeço numa das fotos, e paro. Paro e observo; paro e analiso; paro e sinto... pronto! Se eu senti, vou mergulhar e, na certa, vou descobrir coisas. Muitas vezes eu as escrevo... mas outras, não. Primeiro, porque não sei se cheguei à conclusão correta; segundo, porque acho que fui fundo demais e não quero, em nenhum momento, prejudicá-la. 
             Às vezes acho que estou sendo meio dura, comigo mesma. Mas fico cismada. Chego a pensar que não sei de nada e nada posso pensar. Até duvido do meu raciocínio lógico. No entanto, sou empática, não faço mal às pessoas. Pelo menos, penso muito antes de fazer um comentário. E, com relação à Meryl, a minha preocupação é sempre muito maior. Afinal, aqui é o nosso espaço: aqui eu escrevo o que penso. Ainda que eu não acredite que Meryl tenha conhecimento deste blog, não me satisfaço em sair escrevendo qualquer coisa, só por escrever, apenas para não deixar, um dia sequer, sem postar.
             Passei 22 dias, fora do Brasil. Levei comigo, o laptop, cujo acervo é muito, mas muito mesmo, reduzido. Voltei morta de saudade, cheia de saudade do meu Meryl-Universo: do Blu-Ray, dos filmes dela, dos inúmeros vídeos de entrevistas, onde a encontro conforme é, ao natural: aberta, alegre, viva, inteligente, culta, politizada, emocional... tudo aquilo que é, sem barreiras, sem mentiras. Vim com saudade disso, da verdadeira Meryl.
             Pois é, fiquei até as 3h30min, de 26/06, fazendo isso. E topei com esta foto...


... e com esses olhos!

Meu Deus! Que olhar é esse?!...

           São impressionantes as várias expressões do olhar de Meryl! De acordo com o que ela sinta, ou durante as várias mudanças, em seu pensamento, seus olhos chegam primeiro, expondo o seu íntimo, deixando claro o tipo de emoção que a esteja dominando. 
           Naquele momento, ela estava acompanhada de Jean Dujardin, seu companheiro de Oscar, homem bonito, charmoso e seu admirador, lógico. Abraçada a ele, ela olhou na direção dos fotógrafos, agitados com a beleza de sua presença e gloriosa vitória. Um deles havia assobiado, assim que ela chegara à sala de imprensa. Meryl estava olhando, exatamente, para ele, naquele instante. Havia uma dupla mensagem, em seu olhar: um elogio ao colega, a confiança agradecida, por se sentir querida, e a clara extroversão de sua sensualidade, que responde, de imediato, a estímulos externos.
          Aí surge uma nova oportunidade de se observar a mistura de emoções, nos dois hemisférios, de seu rosto, de seus olhos. O olho esquerdo, está carregado de uma doce malícia e fala "hummm..." . O direito confirma, cheio de certeza e determinação.  Mais uma vez, tenho que dizer: os olhos de Meryl falam!  
                                                                                                                                                        

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