Assisti um filme semi-inédito: "Mamma Mia!". Inédito? Sim! Que culpa posso ter se toda vez que assisto sou tomada de impacto, recordo e 'revivenvio' todas as emoções da primeira vez. Não posso fazer nada: só deixar-me levar ate aquela ilha paradisíaca e assistir, de camarote, o Amor infinito de Donna e Sam. Meryl se reeditou, como um meteoro, arrebanhando um mundo de novos fãs - a grande maioria, jovens - que amam a juventude perene e encantadora dela!
Provavelmente, quem lê meu Meryl-blog já esteja ficando cansado de me ver fazer apologia ao filme. Lamento muito mas AMO este filme! Vejo nele uma das faces mais adoráveis de Meryl. Sua Beleza, sua Emoção, a Personalidade viva, intensa, a enorme Energia, seu magnifico Trabalho corporal... Imagino como deva ter sido facílimo, para ela, fazer a Donna, livre, leve, solta, superando/escondendo uma tristeza sem cura - não exatamente em Meryl!
Hoje sou fã de musicais, mas não era: foi Meryl quem me fez reverter tudo. Acho a sua voz inebriante: forte e de uma deliciosa sonoridade. Mas a historia do filme, hum... amo o Amor de Donna e Sam. Sou mesmo romântica, sempre fui, e como tal, não resisto à verdade intensa e
sofrida dessa grande mulher... também à beleza, ao charme e à voz, macia e máscula, de Brosnan, claro. E a química entre os dois: inesquecível. (Será que alguma vez ainda filmarão juntos?...)
Nem sei quantas centenas de vezes me deliciei com esse filme. Hoje foi no canal a cabo, TC Touch, às 20:00 horas. Amei. Fui dormir pensando e reavaliando todas as maravilhas de "Mamma Mia!"!
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