New York Post, about Meryl Streep

                                                                           

 

           " Meryl Streep encarna a Mãe de todas as mães disfuncionais da tela, ao longo da aguardada adaptação para o cinema, da peça premiada com o Pulitzer, "August: Osage County", que teve sua estreia mundial na noite de ontem (09/09/13), no Festival Internacional de Toronto, antecipando-se a sua estreia nos EUA, no dia de Natal. 

           Vestindo uma medonha peruca preta, que mal esconde a devastação da quimioterapia para o câncer de boca, sua matriarca Violet Weston - uma profanação - megera de declamação afetada, beberrona, viciada em remédios - aterroriza suas três filhas e outros parentes, reunidos em sua arruinada mansão de Oklahoma, para a ceia após o funeral de seu marido [Sam Shepard, que se coloca numa bela aparição, no início], o marido poeta, alcoólatra, longo sofrimento dela. "

          Fonte: Lou Lumenick - New York Post -19/09/2013
                     www.simplystreep.com
 ***********************************************************************

         Papel forte: prato cheio para Meryl. Talento à solta, à vontade para sentir e criar mais uma obra-prima gerada por sua inigualável Pura Arte de Atuar. Carga pesada para uma mulher com o coração cheio de Amor.

         No dia 14 de novembro, Meryl esteve presente no evento C2C Inovation Institute Gala. Sinceramente, observando seu rosto, achei cansaço e uma certa dureza, no seu olhar e um aspecto meio cansado. Não sei se ela ainda estava filmando ou teria terminado recentemente. A verdade é que, até hoje,tenho essa mesma impressão.

                                                                        

 

         Sabendo, como sei, que Meryl permanece com a personagem agregada a ela durante, e por algum tempo ainda, após o final de cada trabalho, e sabendo por Lou Lumenick o grau de densidade de 'Violet', posso compreender melhor essa aparência tensa e meio esgotada. Além do mais, Violet obrigou Meryl a fumar muito.

         Pelo que sei, a indicação de Meryl, ao Oscar, subiu para a categoria de Atriz Dramática. Era ridículo, com todo o seu histórico, ser indicada para coadjuvante. Ninguém é melhor que Meryl Streep, que fique bem claro. Peço a Deus que a abençoe sempre, em todas as circunstâncias.