Se eu pudesse - e se o meu patrimônio permitisse - eu dedicaria o resto da minha Vida à Meryl, meu modelo, meu ídolo, minha mestra. Eu a acompanharia em todos os sets de filmagem, em todas as Grandes Noites de Prêmios e Honras, em todos os grandes eventos - e pequenos - em suas idas ao Teatro, às livrarias, às lojas... até ao mercado! - até outras cidades, até outros países. E eu não seria tão somente uma acompanhante: seria uma segurança para ela, para a sua integridade física e emocional. Eu a protegeria como u'a mãe protege a sua prole. Meryl é um deslumbrante Bem... não renovável. Tem que ser protegida como se protege uma tela valiosa, uma joia valiosa, porque são perfeitas e únicas. Assim é Meryl, com sua Arte Pura e seu Coração de Ouro: perfeita e única. Insubstituível.
Mas algumas pessoas não se dão conta disso. Eu me sinto impotente, inútil a ela, que tanto bem me faz, que me trouxe de volta a alegria de viver. Sua Emoção me contagia, colorindo a minha vida de deveres e silêncios. E eu escrevo mais ainda. É muito bom porque "quanto mais um homem escreve, mais ele sabe escrever." (palavras do escritor inglês William Hazlitt) Ocorre a mesma coisa quando eu, mulher, escrevo. Trata-se de uma grande verdade. E Meryl me devolveu esse prazer, desde então, abandonado. É apenas uma das coisas que devo a ela. Deus a abençoe.
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