14/11/2011 Londres
Evidentemente, há um pouco, de Meryl, em seu retrato, de Thatcher. Ela não é uma workaholic como a política. Mas, diz Streep, com uma risada: "Eu não gosto de ser discordante."
Diz Lloyd: "Os caminhos que eu diria que ela é semelhante, é porque ela é uma figura pública, uma estrela global. Teve que fazer malabarismos, com quatro filhos, até fazer uma grande carreira. Ela entende, sobre liderança, e que não é sobre quem grita mais alto. É sobre quem chega lá primeiro, quem é o último a cair, quem coloca nas primeiras horas, quem dá o exemplo, quem faz todo mundo querer ir à distância extra. Ela seria uma ótima pessoa para navegar ao redor, com Cape Horn, metaforicamente falando, porque ela iria inspirar. Ela é uma líder, nesse caminho, mas ela leva inteiramente, por exemplo. "
Caso em questão: Não há nenhuma equipe de bajuladores e lacaios Streep.
"Em algum nível muito básico, ela realmente ama atuar. Ela preferia estar agindo, do que lidar com uma comitiva. Então, conseqüentemente, ela não tem uma", diz Lloyd. "Você pode imaginar o impacto transformador do que é isto, em uma equipe e qualquer pessoa, com quem ela trabalha. Ela tem um efeito enorme, sobre todos, ao seu redor."
"Sua posição na indústria é um rarefeito, e Streep leva seu trabalho a sério. Ela mesma, nem tanto". Diz David Frankel, que dirigiu Streep em 'O Diabo Veste Prada' e 'Great Hope Springs', uma grande esperança, do próximo ano.
"The Great Hope Springs"
"Ela gosta de rir. Ela adora um bom tempo. Ela é alegre. Parte da razão pela qual ela faz o que ela faz, é que ela adora celebrar. Ela é um rádio-amador. Ela vai admitir isso", diz Frankel. "Se não há filme para lançar, ela estará cantando, em algum lugar ou em palestras, em algum lugar, ou leitura de poesia. Isso é Meryl."
Quando se tratava de, fisicamente, se transformar em Thatcher, Streep chegava mais cedam . A equipe de maquiagem tem menos de duas horas, para o processo. "Há muitas, muitas atrizes que prepare-se para sessões de fotos e precisam de mais tempo do que isso", diz Streep.
Lloyd tirou o filme, fora de sincronia, então Streep gastou não mais que três dias, seguidos, como Thatcher idosa. "Quando você está envolto em alguma coisa, você não pode sentir o movimento, os movimentos muito específicos, que os idosos fazem. Eu não queria que o movimento fosse prescrito, pelas limitações da prótese", diz ela.
Mais difícil era sendo curvada, como ,em seu declínio, cambaleante, em torno. Principalmente, em um nevoeiro. "Para ficar desse jeito, por muitas horas todos os dias, que foi a coisa mais difícil... para ficar em que a curva S", diz Streep. "Isso foi doloroso. Mas ele fez melhorar a minha postura. Nós todos temos uma velha senhora, que vamos ser, eventualmente, em nós, agora."
Talvez o máximo de validação, que Streep receba para um filme, ela se preocupa pode não se conectar com os caras: seu marido, o escultor Don Gummer: gostei, e assim fez seu filho, Henry, 32. Ela também tem filhas Mamie, 28, Grace, 25 anos, e Louisa, 20. "Meu marido adorou. Ele é a última pessoa que eu pensei que seria atraído, por ela. Mas ele disse que não é um filme político, é um filme existencial. Ele conseguiu. Isso me fez muito feliz, que o meu marido e meu filho queiram ver, uma segunda vez ", diz ela com um sorriso.
Sim, sua realização como atriz é surpreendente. No entanto, ainda mais surpreendente é como Streep manteve-se um ser humano decente. Frankel lembra convidando Meryl, para a sala de edição, pela primeira vez, quando ele estava trabalhando no 'Prada'. "Ela estava lá em 20 minutos. Ela disse que o trem ficou preso, em um túnel. É ela. Ela não ligou para a limusine. Ela empurrou seu (palavrão) lá para cima", diz Frankel.
(continua)
fonte: Robert Deutsch, USA TODAY
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