(The View - dezembro de 2011)
Há alguns dias, estou fazendo uma tomada de opiniões sobre as últimas vencedoras do Oscar. A opinião é geral: as atrizes que venceram, não mereciam, e sim, Meryl. Há mesmo uma certa revolta estampada nas fisionomias dos homens e das mulheres, a quem questionei. Parece que a Academia está caindo em descredibilidade. Para muitas pessoas. Concordo completamente. A idoneidade das escolhas não deveria ser quebrada, mas é o que há. Está se formando uma confusão, porque não se entende a lógica, do que vem acontecendo. O que será que a Academia quer provar? A que ponto irá chegar? Ocorre uma tremenda inversão de valores! As performances premiadas não têm peso para justificar tal despautério! Parece-me um daqueles jogos de futebol, onde uma das equipes joga bem, todo o tempo mas, o juiz começa a marcar, sem pena, todos os jogadores, fazendo o placar "virar", à mercê do seu interesse pessoal. E acaba vencedor o time que não jogou nada! E pior ainda, o juiz permanece impune, agindo assim, à vontade, como senhor absoluto da única verdade possível: a que ele quer.
Ridículas as vitórias da Kate, da Sandra, da Guyneth... Aonde foi parar a honestidade, a distinção, de um prêmio que se propõe a homenagear a melhor atriz, sabendo, como sabemos, que o Talento de Meryl é incomparável, fruto, talvez, de uma espécie, como dizer, de paranormalidade?... Sei lá... Ela é tão especial que não me parece ser deste planeta...
( Meryl faz este gesto, desde quando era pequena... Muito fofa!)
Vou dar continuidade à pesquisa popular. Acredito que exista algo indefinido, que move os objetivos reais, desta premiação. Que me provem o contrário...Temo por uma nova injustiça e, desta vez, monstruosa pois "The Iron Lady" elevou Meryl ao mais alto dos pedestais, que ela já tenha ocupado. Está recebendo homenagens maravilhosas e loas da Crítica, dos mais famosos cinéfilos que assistiram o filme. Que me provem o contrário, também...
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