A questão da Mulher, para Meryl, é sagrada. Desde que passou a assumi-la, a causa tornou-se mais importante ainda. Meryl sente todas as dores femininas, enquanto atua. Também as alegrias, o amor... tudo. Por isso, ela sempre defende as mulheres, seus direitos, mantém-se informada de tudo que possa beneficiá-las e cria oportunidades para tal.
A concepção de Meryl, a respeito de direitos é limpa, digna. Para ela o mundo caminha na contra-mão, para as mulheres, como é o caso das afegãs.
Sua luta por justiça e igualdade remonta a um bom tempo atrás, quando era bem jovem. Há uma infinidade de situações de exceção, quando o assunto em pauta é a Mulher.
Cada vez que representa uma classe de mulheres, Meryl pode avaliar o drama em que elas vivem. Costuma marcar presença em eventos, palestras, debates, a elas destinados, participando com doações, fazendo apelos, usando seus contatos ou, simplesmente, alegrando com sua adorável presença.
Meryl possui uma aura brilhante, envolvente, de anjo protetor. Sua preocupação com o universo feminino levou-a a liderar todas as ações possíveis, direcionadas à criação do Museu de História da Mulher, em Washington. É porta-voz oficial deste projeto, ao qual doou um milhão de dólares, para dar partida a muitas outras doações, em prol da construção deste espaço. Apesar da indiferença ou do esquecimento dos governantes, ela insiste em levantar esta bandeira porque quer, no mínimo, homenagear as mulheres do passado, cuja importância foi esquecida, apesar de possuírem a força de pioneiras. Hoje, num mundo moderno, não é mais admissível este descaso pois as mulheres estão chegando à frente de tudo: fortes, corajosas, assumindo posições de importância e responsabilidade, em todos os escalões.
À Meryl, a nossa gratidão eterna, por esta luta, que é de todas nós. As sementes já estão plantadas. Temos que ajudá-la a cultivá-las, para que se transformem numa obra perene e que, desta forma, a eternizarão por esta grandiosa empreitada. Boa sorte, Meryl querida.
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