Alguém: Trouxe-lhe brownies.
Meryl: "Oh!"
Observe os olhos de Meryl, brilhantes, acesos, quando vai das mãos, aos olhos da pessoa, voltando para o pacote. E o sorriso se abre. (Não há agradecimento mais sincero.)
Meryl: "Você é o meu novo melhor amigo!"
Nessa época, Meryl havia se cortado, lidando com um abacate... Era o dia da 'Conference Press' a promover "Um Divã Para Dois".
Nesses momentos eu entendo que a Alma de Meryl não tem a sua idade dela. A Alma dela parou lá atrás, no Tempo... O que vejo é uma criança, encantada com o presente que recebeu. Há uma mistura de gula e volúpia. A sensualidade de Meryl se manifesta nessas ocasiões em que a emoção se sobrepõe à idade, à vida, a qualquer coisa. Ela foge ao controle, sem fronteira, sem limite, e se mostra inteira.
E vai ao prazer dos sentidos... a uma felicidade plena. Criança e mulher, numa mistura excitante. Ah... o chocolate, na veia, aquece a alma... exultação festiva!
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