Meryl Baby

Meryl Baby

domingo, 1 de abril de 2012

Meryl Streep sensual




            Em todos os lugares, onde esta foto apareceu, a exclamação imediata não poderia ser outra: "Sexy!..." 
            Costumo dizer que os olhos de Meryl falam. Isto não é hipotético: é real. Os olhos enviam a mesma mensagem, com o mesmo grau de intensidade, mas de formas diferentes. O olho esquerdo, o que fala em nome da emoção, o id, é a verdade pura e exprime um langor voluptuoso, felino, hipnótico: é a sensualidade inata, natural. O direito, o ego, é o que tenciona, o que demonstra que pretende concretizar os planos secretos do id: é a sensualidade objetiva, declarada e impostergável.  
            Continuo achando que a mulher capta, com mais facilidade que o homem, a exitência de sensualidade nas outras. Talvez seja por uma questão de auto-preservação, desenvolvendo, assim, uma espécie de radar, que registre, rapidamente, um perigo iminente que possa vir a ser irresistível, aos instintos do seu homem. O amor é aderência e a paixão gera dependência, o que é bem pior. O medo da perda obriga que ela se mantenha "com as antenas ligadas", para desviar-se, em tempo, do caminho, da tal mulher que transpira sensualidade... sei lá, penso assim.
            Meryl, naturalmente sensual, procede assim, em várias situações e circunstâncias: com a sua maneira de olhar fixo, ou languidamente, com olhos úmidos, para os olhos da pessoa; de estar pensativa, de sorrir, de mover o corpo, de andar...

                                                                                                                                                        
 de falar, de sentar, de cruzar as pernas, de dançar...

                                                                              
de mexer nos cabelos, de respirar, de morder o lábio, de jogar a cabeça para trás. Quando fala, muito naturalmente, de sexo, quando assume, publicamente, a sua sexualidade, sem a menor inibição e sem se preocupar com o que possam pensar; quando ri e fala, mudando o timbre da voz; quando olha para os lábios da pessoa com quem fala...

                                                                            
 quando usa e ajeita, delicadamente, os seus decotes; usando batom vermelho para  atrair a atenção, para os seus lábios... Sensualidade é característica íntima, já nasce com a mulher. É interior, existe ou não.
             Nesta entrevista, Meryl se sentou, cruzou as pernas... e as mostrava e escondia, enquanto falava, sem sentir (? rs). O entrevistador estava 'fissurado' nela, ria à toa.

                                         
           

2 comentários: