Meryl lamentou que, atualmente, "todo mundo tem um celular, com câmera, de prontidão".
" Não podemos ter um encontro, que não seja gravado, cada segundo dele, em fotografias", disse ela, com um suspiro. "Nós não acreditamos que isso está acontecendo. Eu vou a peças e filmes, e as pessoas estão segurando seus iPhones. É incrível. É um tempo diferente. "
- Meryl Streep -
********************************************************************************************
Além do marketing, o cescimento da tecnologia promoveu esta "vulgarização" da imagem. Os celulares estão aí, em evolução permanente: máquinas fotográficas, de alta resolução e de x megapixels; Tv; gravador; GPS; computador; uma Internet poderosa que tudo quer saber e tudo quer divulgar. É um universo de Comunicação, com o mundo, acondicionado num pequeno aparelho portátil, leve e versátil, em alto grau. Além dos paparazzi, um You Tube voraz... é a derrocada da privacidade, sem dúvida.
Empaticamente falando, Meryl tem razão. Ela, que é uma pessoa pública, deve se sentir ansiosa quando tem algo a fazer, fora de casa. "Mamma Mia!" e o terceiro Oscar deixaram-na, definitivamente, exposta. E o fato de que os paparazzi vivam "secos" por uma notícia-bomba, sobre ela e/ou sua família, deve promover ainda mais, tanta curiosidade. Ela deve se sentir meio assustada.
Sou professora há 40 anos. Trabalhei em três cidades do meu estado e me tornei, de certa forma, uma pessoa pública: atualmente, é impraticável sair à rua, em paz. Lidar com crianças é doce; lidar com adultos é ácido: se você não responde ao chamado, você "fingiu que não ouviu"... você é "esnobe"... você é "convencido"... você "se acha"... etc. (Meryl passou por isso, onde morava, quando os filhos eram pequenos.) Situação desagradável. Tudo que se quer é exercer o direito de ir e vir. É cidadania! Vamos combinar: trabalho é trabalho, vida particular é 'particular'. (E no meu caso, são só três cidades!...)
Por outro lado, é consumado: 'tu te tornas responsável por tudo aquilo que cativas". Meryl não é vista e querida 'apenas' por ser a melhor Atriz do mundo!... Ela é amada, quase venerada, por pessoas de todas as cores, todos os sexos, todas as idades e nacionalidades! O mundo inteiro a conhece, admira e tem um desejo enorme de estar com ela! Ela é in-ter-na-cio-nal! Acho que, por isso, quando as pessoas a encontram, queiram ter gravado, para sempre, aquele momento mágico, de suas vidas. É compreensível. O amor, o respeito e o carinho, destes fiéis admiradores, sempre apoiaram a sua maravilhosa Carreira. Meryl distribui Amor ao próximo e... "Amor, com Amor, se paga".
A tecnologia vai continuar a evoluir... e Meryl adora Atuar! A tendência do "Fenômeno Meryl Streep" e de sua busca, pelos streepers, é crescer. É difícil mas, aos poucos, ela irá se adaptando a essas mudanças. São os efeitos colaterais do seu Amor pelo Trabalho e pela Humanidade. Que Deus a abençoe sempre.
" Não podemos ter um encontro, que não seja gravado, cada segundo dele, em fotografias", disse ela, com um suspiro. "Nós não acreditamos que isso está acontecendo. Eu vou a peças e filmes, e as pessoas estão segurando seus iPhones. É incrível. É um tempo diferente. "
- Meryl Streep -
********************************************************************************************
Além do marketing, o cescimento da tecnologia promoveu esta "vulgarização" da imagem. Os celulares estão aí, em evolução permanente: máquinas fotográficas, de alta resolução e de x megapixels; Tv; gravador; GPS; computador; uma Internet poderosa que tudo quer saber e tudo quer divulgar. É um universo de Comunicação, com o mundo, acondicionado num pequeno aparelho portátil, leve e versátil, em alto grau. Além dos paparazzi, um You Tube voraz... é a derrocada da privacidade, sem dúvida.
Empaticamente falando, Meryl tem razão. Ela, que é uma pessoa pública, deve se sentir ansiosa quando tem algo a fazer, fora de casa. "Mamma Mia!" e o terceiro Oscar deixaram-na, definitivamente, exposta. E o fato de que os paparazzi vivam "secos" por uma notícia-bomba, sobre ela e/ou sua família, deve promover ainda mais, tanta curiosidade. Ela deve se sentir meio assustada.
Sou professora há 40 anos. Trabalhei em três cidades do meu estado e me tornei, de certa forma, uma pessoa pública: atualmente, é impraticável sair à rua, em paz. Lidar com crianças é doce; lidar com adultos é ácido: se você não responde ao chamado, você "fingiu que não ouviu"... você é "esnobe"... você é "convencido"... você "se acha"... etc. (Meryl passou por isso, onde morava, quando os filhos eram pequenos.) Situação desagradável. Tudo que se quer é exercer o direito de ir e vir. É cidadania! Vamos combinar: trabalho é trabalho, vida particular é 'particular'. (E no meu caso, são só três cidades!...)
Por outro lado, é consumado: 'tu te tornas responsável por tudo aquilo que cativas". Meryl não é vista e querida 'apenas' por ser a melhor Atriz do mundo!... Ela é amada, quase venerada, por pessoas de todas as cores, todos os sexos, todas as idades e nacionalidades! O mundo inteiro a conhece, admira e tem um desejo enorme de estar com ela! Ela é in-ter-na-cio-nal! Acho que, por isso, quando as pessoas a encontram, queiram ter gravado, para sempre, aquele momento mágico, de suas vidas. É compreensível. O amor, o respeito e o carinho, destes fiéis admiradores, sempre apoiaram a sua maravilhosa Carreira. Meryl distribui Amor ao próximo e... "Amor, com Amor, se paga".
A tecnologia vai continuar a evoluir... e Meryl adora Atuar! A tendência do "Fenômeno Meryl Streep" e de sua busca, pelos streepers, é crescer. É difícil mas, aos poucos, ela irá se adaptando a essas mudanças. São os efeitos colaterais do seu Amor pelo Trabalho e pela Humanidade. Que Deus a abençoe sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário