Entrevistando Meryl Streep (43 -4)

               Agora sim, aqui termina a entrevista, para 'Hello Magazine'.

              HM: Como surgiu 'Mamma Mia!'? Nós sabemos que você desempenha papéis sérios e, de repente, você está em uma brincadeira...
                                                                              

                                                                                 

              Meryl: " Foi uma incrível brincadeira. Mas eu nunca, em meus sonhos mais loucos, imaginei que viria para mim. Eu estava encenando 'Mother Courage', no palco: tema sério. Mas vieram ver e me ofereceram o papel... e eu estava fora de mim. Tivemos um elenco incrível, um espaço surpreendente, no Pinewood Studios. Foi o verão mais chuvoso que já houve na Inglaterra. Cidades inteiras foram levadas pelas enchentes. E então, no final, fomos para a Grécia, por 3 semanas. Nós teríamos que atuar ou na praia ou nas estalagens e, tivemos um jantar fabuloso, na ilha de Skopelos. "

                                                                                    

                                                                           
              HM: Como você cria os seus personagens?

              Meryl: " Eu localizo algo que eu entendo sobre elas. As pessoas sempre vêm a mim para interpretar personagens que são muito exóticos, longe, muito longe da minha própria educação, de New Jersey, e todas essas coisas. Mas eu acho que nós somos muito diferentes, uns dos outros. Essa é a forma como me sinto sobre isso. Eu sinto que encarno essas pessoas; eu sinto o que ela estão sentindo. "

                                                                                 

 

               HM: A Universal está celebrando o centésimo aniversário. Além dos filmes que faz com você, fez cerca de 6.000 filmes com outras pessoas. Gostaria que você escolhesse um e dissesse porque acha que ele é especial.
               Meryl: " Eu vou falar sobre 'Brokenback Montain', porque eu penso que tem um final de filme surpreendente. Eu também penso que é incomum, para um grande estúdio, assumir uma história de amor homossexual e trata-la com tanta beleza e sensibilidade. Eu penso que ele foi além, de um bom filme.