Na quinta-feira última, dia 15, Meryl foi ao teatro com Don. Adoro ver os dois juntos. Ele me parece um cavalheiro: é atencioso com ela, tem paciência e atura os repórteres e fotógrafos que ficam assediando-a, por onde anda. Imagino como deve ser um pouco irritante, para ele, querer sair com a mulher, e os paparazzi ficarem perseguindo-a, como moscas no mel.
Porque Meryl é mesmo feita de mel! Os fotógrafos vivem à espreita, esperando por aquela foto bem sensacional, para ganharem o dia. Meryl está acostumada. Sabe que esta é a vida de uma celebridade. Agora, então, que ela está iniciando uma nova etapa de sua carreira, após o seu glorioso 3º Oscar, acho que estão mais terríveis do que nunca. Tornou-se uma obsessão fotografar Meryl, e ela, habituada, nem se importa. Mas o Don...
Não pode nem fazer um carinho nela, quando deseja.Tem que esperar que cheguem em casa. Deve ser muito desagradável, para ele, embora saiba que é um tipo de marketing, para ela. Meryl sorri para todas as pessoas, encantando aqueles que a esperam, na saída do teatro, com o intuito de vê-la, fotografá-la, trocar duas palavras com ela, e seguirem, para suas casas, flutuando, bem mais felizes.
Realmente, é complicado para o Don. Eu o compreendo. Mas ele deve se sentir muito orgulhoso dela...
Além de linda, é a melhor Atriz do mundo!
Definitivamente, é tormento e glória, andar ao lado de Meryl! Que Deus os abençoe!
Death of a Salesman (A Morte do Caixeiro Viajante) é uma peça de teatro de Arthur Miller escrita em 1949, sendo sua obra mais famosa e mais frequentemente interpretada. Vista por muitos como uma crítica cáustica do "sonho americano" de sucesso através do empreendimento econômico, ela tornou Arthur Miller e o personagem principal Willy Loman nomes famosos. Foi recebida com críticas entusiasmadas, recebeu o Prêmio Pulitzer para dramas em 1949 e transformou Miller em uma sensação nacional como dramaturgo.
Fonte: Wikipedia
Já imaginou como seria encontrá-la no teatro??? Um sonho...
ResponderExcluirAdorei a nova fonte das postagens.
Acho que nem me preocuparia em assistir a peça: assistiria a Meryl. Só!
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