Meryl Baby

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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Meryl Streep e o Silêncio

            É inacreditável, mas hoje é o dia do Silêncio. Se há uma coisa que quase não existe, nos dias atuais, é silêncio. Como faz falta! E como faz bem à saúde! Cheguei à conclusão de que a homenagem ao Silêncio é merecida! Calar-se e ficar em silêncio pode ser a atitude mais prudente em determinadas situações (Meryl sempre fala que devemos ouvir... Fala que "ouvir é tudo!"):

                                                                                 
evita conflitos desnecessários, poupa outras pessoas; dá espaço para a reflexão – como são preciosos os momentos em que se consegue estar sozinho, e em silêncio!
            Como tudo na vida, porém, o silêncio não deve ser extremado, exagerado… Pode expressar omissão, covardia, obsessão, apatia, ignorância, descaso, desvio psicológico, psicopatia, etc...
            O silêncio, o dos decibéis, me dá paz. Quando estou só, dependendo do meu momento, meu silêncio é lotado de pensamentos, sinto-me livre para raciocinar, para avaliar determinadas coisas e chegar às conclusões. Consigo relaxar, me organizar, criar, quando estou só, e em silêncio. Nestas horas vagas, adoro a solidão: ela me favorece, para escrever, por exemplo.
            Não sei porquê, mas faço as postagens diárias, quase sempre, à noite, no final do dia. Acho que a noite é mais tranquila, há silêncio em casa. Posso pensar devagar, com calma. Parece que as ideias fluem melhor. Depois de um dia de trabalho, escrever me relaxa muito. Eu me sinto leve. É a minha hora favorita para ver os vídeos da Meryl, de ouvir sua voz, suas risadas...

                                                                               
Observá-la alivia todas as minhas tensões. Criatura adorável! 
            Às vezes, basta-me apenas, uma palavra, e tudo vai se aproximando, crescendo, ficando espesso... neste estágio, já não consigo parar de escrever.  Mais ainda, se eu ficar olhando para os olhos dela. Mesmo em foto. Eles me falam... em absoluto silêncio.

                                                                                
E vou me aprofundando, cada vez mais, e me deixando levar, suavemente. Mas se não houver silêncio, impossível continuar. Especialmente, nesse caso, a palavra é de prata e o silêncio é de ouro: 'vox populi, vox dei'.

    Para mim, o silêncio das lágrimas, de Meryl, é o mais pungente do mundo. Mesmo enquanto atua, mecomove. Imaginem sendo real, como nesta foto, de um grande momento de sua Vida!... Peço a Deus, diariamente, que cuide dela, por mim.
 

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