Meryl, no Festival de Berlim; a recepção White Bear, ao júri, no gabinete do prefeito - de gravata vermelha.
Qual terá sido a piada que ele disse à Meryl?... Seja qual fora, divertiu-a e se divertiu também! Deliciou-se com a risada mais querida dos EUA! A risada mais pura e solta do mundo! Tão mágica... assim como uma nuvem de glíter solto no ar! Riso gostoso, capaz de alcançar infinitas distâncias entre a Terra e o Céu. Decibéis cristalinos que penetram no coração e se espraiam por toda a alma. Notas pueris, suaves, refrescantes...
Talvez um elogio. Daqueles que, na reação de Meryl, se transformam em graça. Talvez nem fosse tão hilariante... mas a modéstia dela subtrai a relevância dele. Com ela tudo é tão leve... tão simples... Meryl se abstém de cerimônia. "Para quê?" deve pensar. "Somos todos iguais! Sou celebridade? Então cabe precisamente a mim fazer valer essa verdade!" (É bem possível! - não exatamente com essas palavras.)
Coração de Ouro!... Que sorte poder desfrutar da adorável companhia de Meryl Streep, para um lanche frugal!
E quando este diplomada poderia imaginar um dia, inesperadamente, estar ali, com tão premiada Atriz? - a 'American Girl'! Que prazer contemplá-la se servindo, hábito doméstico, familiar, tão intimo?... Conversando com os seus miolos, chega a duvidar que Meryl coma tão pouquinho... "Como é possível? Ela é tão viva, cheia de energia... jovial... é quase inacreditável que tenha 66 anos!..." (Casualmente, o Embaixador americano, na Alemanha, Sr. Anderson, também escolheu uma gravata vermelha...)
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