Bem, pelo menos para mim. Meryl se firmou como Rainha do Oscar, ao receber a sua terceira estatueta. Depois de longa e dolorosa espera, apesar de tantas indicações, 2012 foi o ano de glória. Eu já não mais aguentava, imagino ela! Volto a insistir que Violet Weston teria lhe outorgado o quarto Oscar, se o comércio de votos não estivesse remexendo no Regulamento. E se a Justiça estivesse em vigor.
Pois é: estamos a um passo de outra noite da Academia. Particularmente, não me sinto inclinada a assistir. Qual é a graça de participar da noite de 2016... sem Meryl?! Falando sério, meu plano é dormir. Nada de ficar acordada até a madrugada chegar. Sou fiel. E, com toda sinceridade, ficar ouvindo aquelas piadas sem graça, bem ao gosto crítico americano, me promove um tremendo tédio. Muito ao contrário, quando Meryl comparece: é o único momento de olhar-lhe nos olhos... É como saber que estamos juntas, em pequenos momentos, apesar da distância.
Não desejo a vitória de Cate nem da Jennifer. Prefiro a Brie Larson. Porém estou torcendo para que Leonardo receba o seu primeiro Oscar. Não vi ainda entretanto, dizem que ele está perfeito no papel... Tantos anos acompanhei as noites do Oscar mas agora, para mim, sem Meryl... nada feito.
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