Às vezes me acho um pouco repetitiva. Preocupa-me a monotonia porque ela cansa, desanima, enjoa. No entanto, quando falo de Meryl, parece que as palavras se revestem de uma poeira mágica que as transforma e enfeita. Elas se repetem mas adquirem uma nova cor, uma "roupa" nova. Paradoxalmente, são as mesmas, mas não são: são novas. É ilógico mas é lógico. É parecido, mas não é igual... como gelo e água.
É um grande prazer, escrever sobre Meryl. Somente pesquisando a sua doce índole e o seu bondoso coração, consigo absorver, cada vez mais, e com mais compreensão, as mensagens enviadas pelo seu magnífico talento. A sua sensibilidade o encorpa e o alimenta.
Conhecê-la sempre mais acaba por me levar ao estudo mais apurado, de sua natureza. Quantas vezes eu fizer isso, perceberei detalhes que me escaparam, nas vezes anteriores. Eles ficam encobertos, mergulhados nas fímbrias secretas da sua alma. Se Meryl não fosse o Ser-Emoção, que é, a primeira visão do fato já seria suficiente. Mas há em sua história fiapos escondidos, invisíveis. Há muitas outras nuances, ricas, desconhecidas, insolúveis, ainda. Tenho muito que aprender, com ela...
Há fonte de aprendizado mais doce e suave do que a Meryl? Sempre há o que aprender com ela, sempre.
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