Meryl Baby

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Meryl Streep oriental

                                                                               

           Mais uma história oca, louca, para ouvidos moucos. O oportunismo é sempre mais barato. Mas é repugnante, repulsivo. São as matérias mentirosas. É o desrespeito à população, a ela, que dá o Ibope, que sustenta a rede inteira. Por ganância, vende mentira. Imprensa marrom? Que nada, imprensa negra: falta de respeito, falta de seriedade profissional! Em todos os lugares do mundo, Meryl é famosa, querida e reverenciada! E aqui é assim!...Não me conformo nem vou me conformar, jamais!
          Quando estive em Cingapura, vivenciei um modelo, verdadeiro,  de sociedade civil. O sistema de vida, moral e cívico, de lá, é, simplesmente, perfeito. Duvido que esse tipo de coisa aconteça por aquelas plagas! Aliás, o Brasil não é bem visto lá, não! Não o Brasil, país, mas o Brasil costumes, moral, respeito às leis, educação, cultura, saúde, moradia, trabalho... novelas... As novelas brasileiras não têm passe livre porque retratam, quase sempre, a vilania, a sordidez humana: nossos folhetins são considerados maus exemplos para a pacata família cingapuriana. 


          Lá, o povo é feliz. Tem deveres a cumprir, mas tem direitos. Não vi um única criatura com aspecto infeliz ou mau. Tudo anda muito bem, em Cingapura, onde o povo É feliz.


          Esperteza, oportunismo, miséria, corrupção, são palavras que não se ouve, naquela terra. Sejam honestos, dignos,contribuam para o crescimento do país, e serão todos felizes, com certeza! Terra linda, corretamente limpa, transparente.


                                                                           
           Lá comprei alguns DVDs da Meryl. A população é quase toda constituída de chineses, japoneses, coreanos, indianos... orientais, de um modo geral. Ocidentais, talvez uns 30%. O idioma inglês é falado com sotaque chinês. A balconista da loja não compreendeu bem quando falei o nome de Meryl, ficou  sorrindo, meio sem graça. Então, pedi-lhe um papel e escrevi - Meryl Streep. Seu sorriso se abriu: "Amazing actress! She's there!" Era uma prateleira, inteira, só com os filmes dela, cartazes referentes a três filmes! Fiquei emocionada. Acho que a moça percebeu, e colocou, num telão, o filme favorito do povo: "Mamma Mia!", claro. As pessoas que estavam no shopping, ouviram a música e foram se aproximando, sorrindo, alegres, e me agreguei a elas... Lá, Meryl é Cultura. Senti, naquele momento, o poder impressionante do seu carisma, que se estende a todas as partes do mundo... É um poder, verdadeiramente, universal! Que bom!...





       

Um comentário:

  1. Fiquei imaginando toda a situação e me emocionei, de verdade. Meryl É cultura.

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