A atriz americana, Meryl Streep, na pele da ex-primeira ministra britânica, no filme "A Dama de Ferro".
Meryl Streep parece fadada a receber uma inédita 17ª indicação ao Oscar, depois de entusiasmadas críticas a sua atuação, no papel da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, no filme "A Dama de Ferro".
"Virtuosa", "translúcida", "convincente" - essas são algumas das palavras usadas por críticos dos Estados Unidos, para descrever a atuação de Meryl, na pele da polêmica política britânica, hoje com 86 anos.Em "A Dama de Ferro", Meryl interpreta Thatcher, durante sua ascensão política, e depois como uma idosa, com a mente confusa, que reflete sobre seu período à frente do governo (1979-90). O filme estreia nesta sexta-feira (30), em Los Angeles; no dia 6, nos cinemas britânicos e deve chegar ao Brasil, em fevereiro.
"Há algo que Meryl Streep não possa fazer como atriz? A gente só pode se maravilhar por sua atuação virtuosa, como a britânica Margaret Thatcher", disse Peter Travers, na revista "Rolling Stone".
Richard Corliss, da revista "Time", escreveu que a atuação de Meryl é "um triunfo", enquanto Leah Rozen, no site TheWrap.com, afirmou que a atriz está "estonteantemente precisa na imitação do aspecto, da voz, do andar e dos trejeitos do seu personagem, da vida real".
Meryl Streep, de 62 anos, já foi indicada ao Oscar em 16 ocasiões, mas só ganhou em duas, por "Kramer versus Kramer", em 1979, e "A Escolha de Sofia", em 1982. O anúncio dos indicados ao Oscar sai em 26 de janeiro. Streep já foi indicada ao Globo de Ouro e ao prêmio da Associação dos Atores.
Fonte: globo.com
dezembro de 2011
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
"Há algo que Meryl Streep não possa fazer como atriz?"
Não. Não há. O perfeccionismo de Meryl ilimita a sua atuação. Seu trabalho é sempre impecável. E, na realidade, não se trata de um trabalho, tão simplesmente. Trata-se de Arte Pura! É a esta conclusão que se pode chegar. Consideremos as condições em que Meryl assinou o contrato, para representar a controversa política Margaret Thatcher, no cinema:
O primeiro obstáculo foi o conservadorismo inglês: por ele, somente uma atriz inglesa deveria ser indicada para tal representação. Inclusive, a diretora Phyllida Lloyd (britânica) recebeu inúmeras críticas, pela escolha, ao que respondeu: " Se você tem uma grande atriz e um grande papel, qual é o seu problema, de não ir à caça?..." Alguns parlamentares, da época Thatcher, seus ferrenhos defensores, mais uma parte da população, se manteve irredutível. Um dos amigos de Thacher fez críticas severas, ao roteiro do filme, mas teceu sinceros elogios à atuação de Meryl.
Em segundo lugar, é delicado, para qualquer ator, representar uma pessoa, ainda viva. Imaginem uma ex-primeira ministra, uma cidadã ilustre, da História de um grande país de estrutura social conservadora! Afinal, o sistema de governo, em questão, é Monarquia Parlamentar!
Mas Meryl aprendeu, desde cedo, a lidar com a rejeição. Para ela, é como um desafio. Ao invés de assustá-la, ela levanta a cabeça e prossegue, de forma ainda mais determinada. E, assim, sempre sublimará a sua própria Perfeição, na Arte de Atuar.
"Virtuosa, translúcida, convincente, triunfante, estonteantemente precisa, na imitação do aspecto, da voz, do andar e dos trejeitos do seu personagem, da vida real."
She's so gorgeous!...
Agradecimentos:
. Phyllida Lloyd (Diretora: The Iron Lady)
. Peter Travers (revista: Rolling Stones)
. Richard Corliss (revista: Time)
. Leah Rozen (site: The Wrap.com)
"Virtuosa, translúcida, convincente, triunfante, estonteantemente precisa, na imitação do aspecto, da voz, do andar e dos trejeitos do seu personagem, da vida real."
She's so gorgeous!...
Agradecimentos:
. Phyllida Lloyd (Diretora: The Iron Lady)
. Peter Travers (revista: Rolling Stones)
. Richard Corliss (revista: Time)
. Leah Rozen (site: The Wrap.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário