Meryl Baby

Meryl Baby

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Pensando leve, em Meryl Streep...

           Às vezes, releio algumas postagens, com o franco objetivo de não me repetir... mas às vezes, também, influenciada pelo título ou pelos vídeos e fotos. Há vídeos que literalmente, desnudam a personalidade de Meryl... mesmo até, o seu íntimo. Há fotos que delatam o seu estado de humor, que insinuam qualquer coisa, que ela se esforça em esconder... que pedem silêncio e carinho... que exalam perfume de flor... de pele... 
           Conforme já disse, tenho quatro filhos -dois casais- e mais um casal, também, de netinhos. Na minha vida, parece-me sempre, que as coisas vêm, em projeção geométrica. Talvez por isso, minha amiga diga que eu tenho 'um jeito hiperbólico de ser'... Bem, para algo bastante útil, isto me tem servido. São inúmeras as experiências que adquiri, percorrendo a minha 'estrada'.

       
         Por exemplo: aprendi a 'ler olhos'; aprendi a 'sentir' as pessoas.  Aprendi, a sentir (dispensando a proximidade, acredite), o 'cheiro  da pele', só de olhar para o rosto delas... Acho que a Maternidade fez isto, comigo: transformou-me em sensitiva.
           Isto é bom e não é: acho invasão. Mas não consigo evitar. Até me esforço! Juro! Impossível: a coisa flui, naturalmente. Só percebo depois, quando já estou de volta, com o 'laudo' na cabeça, e o olfato impregnado. Assimilei esta faculdade com meus avós, pais, filhos, netos,  parentes, em geral, amigos, alunos (tantos!...). Tenho a humildade de, sempre, procurar a confirmação e, para mim, não tem erro: acerto na mosca!
          Minha pesquisa, sobre este fenômeno, começou muito cedo, desde a infância. Encontrei pessoas que me diziam que, antes de dormir, tomavam banho e, ao acordar, tomavam outro, porque estavam com 'cheiro de cama': passei a investigar o tal 'cheiro' e aprendi que há, realmente, um cheiro de cama que se torna característico, de uma pessoa para outra, por causa da infinita gama de perfumes - de peles mais preferências individuais - e que formam as mais diferentes químicas matinais.
           Há uma foto, que já postei aqui, que me permite 'sentir' todo um histórico dermatológico, de Meryl. É esta.


           Quando olho para ela, além do que percebo, em seus olhos, consigo captar um bem suave  perfume, de um leve frescor... talvez causado pela evaporação, ainda meio morna, de sua pele, muito branquinha, meio rosada, quando acorda, de manhã... Meryl tem uma pele fina e delicada, bem hidratada (observe as costas de suas mãos, nas fotos mais nítidas, de novembro para cá), com textura macia ( parecida com a da minha filha mais velha), que conserva a umidade, praticamente, natural. Mesmo no rosto, suas ruguinhas não são marcas de idade: são de expressão, pois Meryl é cheia de endorfina, devido ao fato de estar sempre rindo!... E isto é, simplesmente, adorável!... 
           Peço a  Deus que a conserve sempre assim...  

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