Acredito que a fama seja, muitas vezes, opressora. Deve ser assustador você estar em algum lugar e, de repente, alguém aparece, bem na sua frente, com uma cara de júbilo total, como se estivesse olhando uma pepita de ouro, mas a maior do mundo!...
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" Eu gosto de ir em livrarias onde os escritores falam das suas obras. Ninguém olha para mim: a atenção é para o autor. "
( Meryl Streep)
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Adoro a Meryl. Acho que já deu para perceber. O que mais me cativou, inicialmente, foi o seu talento, sem dúvida. Mas depois que conheci a sua personalidade, o seu carisma, mergulhei numa pesquisa profunda sobre suas vida e obra e, não quero parar mais.
No entanto, acho que se a encontrasse, na rua, assim, inesperadamente, olharia para ela, não como uma enorme pepita de ouro, mas como se estivesse vendo a sua escultura, lapidada em um brilhante, de muitos quilates! O brilhante é a mais linda pedra preciosa e também é a minha favorita. Quanto maior for a sua pureza e o número de quilates que possua, mais valioso será. Dependendo do esmero, da técnica, da delicadeza, de como é lapidado, o seu preço será inestimável. Agora, imagine Meryl Streep, esculpida, em brilhante, em tamanho natural: será do mesmo tamanho, o meu choque!...
Invertendo as polaridades, vamos analisar o fato, por um outro ângulo: quantas pessoas, desconhecidas, devem se aproximar dela, diariamente?... Meryl é uma pessoa como todas as demais: dona de casa, mãe de família, esposa, profissional das Artes, cidadã, paga seus impostos, tem várias atividades fora de casa, frequenta teatros, óperas, supermercados, lojas... livrarias... De que maneira poderá circular, pelas ruas, como todas as pessoas fazem? Como poderá se esconder da sua própria popularidade, da sua fama?
Ela é realmente, uma pessoa pública mas, nem por isto, será justo que não tenha o sagrado 'direito de ir e vir', em paz, já que vive assustada, seguida e cercada por desconhecidos, em qualquer parte, do mundo, em que estiver! Se é famosa, é porque fez por merecer: é a melhor do mundo, naquilo que se propôs a ser, quando decidiu qual seria a sua profissão. E nem por isto, deixou em falta outros setores de sua vida, como a família, os projetos sociais, os eventos para que é convidada...
Acredito que esta situação seja constante, em sua vida. Imagino que Meryl feche a fisionomia, como quem tranca, a chave, as portas de sua casa, para estranhos. (Ela se fechará para mim, pois jamais me viu. Meu Deus, vou chorar muito, mas vou compreendê-la...). Mas, se ela reconhece a pessoa, de alguma outra ocasião, de contato, para esta ela sorri, carinhosamente, com aquele seu jeito adorável de se comunicar, com conhecidos, a quem não vê há um certo tempo!...
Por isso, prefere frequentar esse tipo de livrarias, onde os escritores falam de suas obras. Só assim poderá passar despercebida e esquecer, por algumas horas, que é uma celebridade; poderá sentir-se, enfim, uma pessoa como as outras... simplesmente.
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" Eu gosto de ir em livrarias onde os escritores falam das suas obras. Ninguém olha para mim: a atenção é para o autor. "
( Meryl Streep)
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Adoro a Meryl. Acho que já deu para perceber. O que mais me cativou, inicialmente, foi o seu talento, sem dúvida. Mas depois que conheci a sua personalidade, o seu carisma, mergulhei numa pesquisa profunda sobre suas vida e obra e, não quero parar mais.
No entanto, acho que se a encontrasse, na rua, assim, inesperadamente, olharia para ela, não como uma enorme pepita de ouro, mas como se estivesse vendo a sua escultura, lapidada em um brilhante, de muitos quilates! O brilhante é a mais linda pedra preciosa e também é a minha favorita. Quanto maior for a sua pureza e o número de quilates que possua, mais valioso será. Dependendo do esmero, da técnica, da delicadeza, de como é lapidado, o seu preço será inestimável. Agora, imagine Meryl Streep, esculpida, em brilhante, em tamanho natural: será do mesmo tamanho, o meu choque!...
Invertendo as polaridades, vamos analisar o fato, por um outro ângulo: quantas pessoas, desconhecidas, devem se aproximar dela, diariamente?... Meryl é uma pessoa como todas as demais: dona de casa, mãe de família, esposa, profissional das Artes, cidadã, paga seus impostos, tem várias atividades fora de casa, frequenta teatros, óperas, supermercados, lojas... livrarias... De que maneira poderá circular, pelas ruas, como todas as pessoas fazem? Como poderá se esconder da sua própria popularidade, da sua fama?
Acredito que esta situação seja constante, em sua vida. Imagino que Meryl feche a fisionomia, como quem tranca, a chave, as portas de sua casa, para estranhos. (Ela se fechará para mim, pois jamais me viu. Meu Deus, vou chorar muito, mas vou compreendê-la...). Mas, se ela reconhece a pessoa, de alguma outra ocasião, de contato, para esta ela sorri, carinhosamente, com aquele seu jeito adorável de se comunicar, com conhecidos, a quem não vê há um certo tempo!...
Eu também entendo que ela queira ir e vir sem ser incomodada o tempo todo, mais eu também ficaria em transe se a encontrasse na rua, eu também ficaria triste mais entenderia se ela me ignorasse fazer oque com tanto psicopata por ai né? Queria tanto que a própria autografasse meu filme: As pontes de Madison! - I love you Meryl.
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