Costumo chamar as boas pessoas, com quem convivo, de Anjos da Terra. Com elas tudo é sempre bom. Perto delas tudo fica bem. Meryl é um destes Anjos: ela canta com a essência de sua alma, que desperta com um raio de Sol e perfuma o ar até o dia declinar. A eternidade de sua alma é cor-de-rosa e muito perfumada. É ali que o beija-flor vem sorver o néctar e, por isso, o beijo dele tem gosto de flor. Ouvi-la cantar é lavar o coração, com o mesmo orvalho que tocou as flores.
Ela não convive comigo mas eu convivo com ela, diariamente e, junto ao seu generoso coração de ouro, posso garantir, o Amor é sempre possível.
À noite, quando Meryl canta, tem, nos olhos, o brilho das estrelas do céu. Seus olhos são molhados de Paz. Ouvi-la cantar é mergulhar nesta Paz... É voar pelo espaço azul, transportada pelas suas belas, brancas e longas asas. Asas de Anjo da Terra.
Ela não convive comigo mas eu convivo com ela, diariamente e, junto ao seu generoso coração de ouro, posso garantir, o Amor é sempre possível.
À noite, quando Meryl canta, tem, nos olhos, o brilho das estrelas do céu. Seus olhos são molhados de Paz. Ouvi-la cantar é mergulhar nesta Paz... É voar pelo espaço azul, transportada pelas suas belas, brancas e longas asas. Asas de Anjo da Terra.
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