Meryl consegue fazer com que as pessoas a amem de forma magnetizante. Ela exerce uma atração incontrolável, sobre elas. Não importa se é homem ou mulher, se é criança ou adulto, se é branco ou negro... nada importa. Todos que possuem energia semelhante a dela - não, necessariamente - não conseguem resistir ao seu brilho, ao seu encanto, ao seu caráter, ao seu bondoso coração.
Não são tão somente os seus filmes que promovem este fenômeno. Da pessoa de Meryl emana toda esta força magnética que se transforma num amor incondicional. É uma espécie de amor que sublima todas aquelas coisas que atrapalham e impedem o mais puro contato entre os seres humanos: a inveja, o ciúme, a hipocrisia, a ganância.
Meryl é, realmente, um caso profundo de carisma, que deve ser pesquisado pelos estudiosos da Sociologia, da Filosofia, da Etiologia, da Ética, da Parapsicologia, da Biologia, das Artes - embora seu talento relate o óbvio... Trata-se de um caso bastante elaborado de "pluriciência", de uma policondensação de ideias que, em suave translação, objetiva induzi-las à mistura perfeita que envolve Meryl e atrai o único sentimento viável, em sua direção. Meryl é Amor.
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