Apesar de seu rosto não possuir traços clássicos, aqueles que costumam definir uma clássica beleza, Meryl exerce, em quem a observa, uma fascinação quase hipnótica. Mas como? Qual é o seu segredo? São os olhos? O seu olhar ou a linguagem do seu olhar? As covinhas do seu rosto? O seu sorriso infantil, de dentes pequenos e certinhos? Os pomos fortes da sua face? A curvatura suave do maxilar? O queixo proeminente, prova cabal de sua determinação? Ou a ampla fronte, de nobre aspecto, emoldurada por cabelos fartos, penteados de todas as maneiras? E o seu bom humor? Tudo assim forma um conjunto não convencional, mas extremamente magnético, que atrai, juntamente, com a força misteriosa de sua personalidade de aço, mas infinitamente feminina, movida a energia solar. Sua beleza especial, madura, permanece cativante e sedutora.
Meryl representa o ideal da mulher dos dias atuais: esposa e mãe, profissional de êxito perene, uma mulher forte e independente mas, sobretudo, mulher! Segura de si, não se assusta quando aceita papéis onde não aparecerá nem bela nem glamurosa pois, o que estará em evidência será a sua atuação.
É adorada pelos cinéfilos e respeitada pela crítica. Na maior parte das vezes, os colegas se apaixonam por ela, quando contracenam, no mesmo filme, disse Mike Nichols, que a dirigiu em A difícil Arte de Amar, Silkwood, Lembranças de Hollywood, e a série Angels in America. Versátil e impactante, é, sem dúvida, a melhor atriz do mundo!
A apoteose Streep começou cedo e foi se transformando, se descobrindo, experimentando e se esculpindo nesta mulher incrível, admirada e amada, no mundo inteiro. E, no entanto, Meryl se descreve assim: "Eu era uma menina feia, com uma boca enorme, usava aparelho nos dentes... e óculos para corrigir a miopia. Parecia que tinha já uns 40 anos. Os meninos, do colégio, acreditavam que eu era a professora."
Mais tarde, no curso secundário, Meryl se livrou do aparelho de ortodontia, passou a usar lentes de contato, foi ficando mais atraente e começou a perder a sua timidez. Teve aulas de canto com Estelle Liebling, mas abandonou-as porque sentiu que esta não era sua vocação. Na verdade, ela nem sabia o que queria fazer...
Meryl, impopular, quando menina, no secundário, tornou-se líder natural do seu grupo, participando de jogos esportivos, praticando natação e foi eleita rainha do colégio.
Tinha muitos admiradores e namorados.
Mas nada disso era suficiente para que se sentisse satisfeita. Até que, um dia, atuou numa pequena obra teatral, O Vendedor de Ilusões, de Meredith Wilson. Anos depois, confessou: "Pediram-me que dissesse, quando senti atração por encenar... diria que foi então."
A maravilhosa Meryl Streep estava nascendo...
Meryl representa o ideal da mulher dos dias atuais: esposa e mãe, profissional de êxito perene, uma mulher forte e independente mas, sobretudo, mulher! Segura de si, não se assusta quando aceita papéis onde não aparecerá nem bela nem glamurosa pois, o que estará em evidência será a sua atuação.
É adorada pelos cinéfilos e respeitada pela crítica. Na maior parte das vezes, os colegas se apaixonam por ela, quando contracenam, no mesmo filme, disse Mike Nichols, que a dirigiu em A difícil Arte de Amar, Silkwood, Lembranças de Hollywood, e a série Angels in America. Versátil e impactante, é, sem dúvida, a melhor atriz do mundo!
A apoteose Streep começou cedo e foi se transformando, se descobrindo, experimentando e se esculpindo nesta mulher incrível, admirada e amada, no mundo inteiro. E, no entanto, Meryl se descreve assim: "Eu era uma menina feia, com uma boca enorme, usava aparelho nos dentes... e óculos para corrigir a miopia. Parecia que tinha já uns 40 anos. Os meninos, do colégio, acreditavam que eu era a professora."
Mais tarde, no curso secundário, Meryl se livrou do aparelho de ortodontia, passou a usar lentes de contato, foi ficando mais atraente e começou a perder a sua timidez. Teve aulas de canto com Estelle Liebling, mas abandonou-as porque sentiu que esta não era sua vocação. Na verdade, ela nem sabia o que queria fazer...
Meryl, impopular, quando menina, no secundário, tornou-se líder natural do seu grupo, participando de jogos esportivos, praticando natação e foi eleita rainha do colégio.
Tinha muitos admiradores e namorados.
Mas nada disso era suficiente para que se sentisse satisfeita. Até que, um dia, atuou numa pequena obra teatral, O Vendedor de Ilusões, de Meredith Wilson. Anos depois, confessou: "Pediram-me que dissesse, quando senti atração por encenar... diria que foi então."
A maravilhosa Meryl Streep estava nascendo...
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