É porque ser espontânea é pouco! Sua autenticidade é tamanha que tudo nela é imediato! Parece que ela nem pensa! É como o choque: o tempo entre ele e a reação é zero! Assim! A distância entre a pergunta de alguém e a resposta dela é atemporal: independe de tempo! Ele é, absolutamente, descartável. Meryl não dá tempo, ao Tempo. A velocidade das suas respostas é tal, que parece terem sido sugadas por um aerofole, que havia nas perguntas: elas vêm coladas! Às vezes, até, elas nem chegam a se completarem, e Meryl já as respondeu! É brilhante a sua Inteligência e extraordinário o seu Raciocínio Lógico! E, por fim, ela dá aquela gargalhada deliciosa, deixando o entrevistador, ao mesmo tempo, pasmo e maravilhado! Ela é, realmente, adorável!
O mais interessante, de tudo, é que as respostas vêm em profusão, como numa espécie de automatismo! Mas, em Meryl, automatismo é improcedente! Chega a ser cruel, pensar assim. Ela é franca, real, pura. Sem subterfúgios. E o interlocutor tem que ser veloz, na compreensão e na lógica, senão é ele quem se perde, na entrevista.
Mesmo no final das festas, seduzida, irresistivelmente, pelo encanto de Baco, Meryl brilha ainda mais. Longas e rápidas respostas, hiper-inteligentes, não somente lógicas, como totalmente emocionais. Depois de algumas taças de champanhe, sua Emoção aflora, por completo. É fácil imaginar o efeito delas, numa pessoa emocional... e 'instantânea'. Como eu disse, Meryl é como o choque! Que Deus a abençoe.
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