Meryl Streep e o Halloween

           Hoje é o dia das bruxas, o famoso Halloween. A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditava que, no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saíam dos cemitérios, para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas, etc. Por ser uma festa pagã, foi condenada na Europa, durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas: todos que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira, pela Inquisição. Com o objetivo de diminuir as influências pagãs, na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

         (http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/halloween.htm)

           A festa de Halloween (redução de All Hallows’Eve, véspera do Dia de Todos os Santos) é celebrada nos Estados Unidos no dia 31 de outubro. Nessa data, crianças fantasiadas de monstros, fantasmas e bruxas batem à porta das casas para pedir doces e ameaçam pregar peças aos que se recusam a atendê-las: jogar papel picado no jardim da casa, enrolar papel higiênico nas árvores ou pintar portas e janelas com batom, etc. Não sei se Meryl brincava disso, quando era criança, tampouco sei se seus filhos também brincavam. Mas não podia deixar de fazer esta referência a uma data tão largamente conhecida e comemorada, pelo mundo todo. Afinal, é um costume muito famoso, de sua terra natal...

            O Halloween tem origem nas festas pagãs, de Samhain, celebradas pelos celtas, durante a Idade Média, na Bretanha e na Irlanda, para comemorar a passagem do outono para o inverno. A data marcava também a véspera do ano novo, no tempo dos celtas e anglo-saxões. Durante os festejos, imensas fogueiras eram acesas no alto das colinas, para afugentar os maus espíritos, e acreditava-se que as almas dos mortos visitassem suas casas, nesse dia.

           As comemorações influenciaram a festa cristã do All Hallows’Eve, celebrada na mesma data. Com o tempo, muitos dos costumes do Halloween associaram-se a brincadeiras de criança. A tradição só foi incorporada à cultura americana, em 1840, quando os irlandeses, fugindo da fome em seu país, imigraram para os USA. Aí, então, popularizou-se, no final do século XIX. O símbolo do Halloween – uma lanterna feita com uma abóbora recortada à maneira de um rosto assustador e com uma vela acesa em seu interior – serviria para orientar os mortos, na noite de visita à Terra.

          No Brasil, o costume de comemorar o Halloween (também chamado Dia das Bruxas), principalmente em festa à fantasia, data de meados da década de 1980.

            (Centro Cultural Brasil-Estados Unidos)

                         

As opiniões de Meryl Streep (14)

     

                                                                         
           Sempre achei terrível certas pessoas só pensarem em Meryl, como atriz, julgando seus trabalhos, criticando-os, com a maior frieza. Diga-se, de passagem, que nada destas coisas chegam a mim e permanecem ilesas. Meryl é a melhor atriz do mundo e este é o meu chavão eterno. Ela não é um robô programado para atuar. Ela é um ser humano do mais alto quilate! E não admito críticas ao seu trabalho, especialmente, de quem não conhece o seu interior. A Internet está lotada de informações sobre ela. Quem não procurou saber, não tem competência para julgá-la. Meryl é atriz mas é Gente, também.

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         " Uma vez tentei me lembrar das entrevistas mais inteligentes, mais bem montadas, que se interessassem pelo meu verdadeiro eu, meus sentimentos, meus anseios mais profundos. Minha memória é um pouco fraca. Mesmo assim, só me ocorreram umas duas ou três, que preencheram este quesito. "

                                          - Meryl Streep -

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          Então... este é o problema a que me referi: frieza, indiferença com Meryl... Consideram, apenas, o trabalho, o efeito visual, a diversão que este trabalho (e que trabalho!) propicia aos outros... Meu Deus, isto é desumano, cruel. Depois reclamam que Meryl esconde e protege a família, da imprensa, dos curiosos... E por que ela deveria expor seus filhos para pessoas que pouco se importam em conhecê-la, conforme é?

          Racionalizar? A Meryl? Estão loucos! Ela é um Anjo da Terra, lembrem-se! Está aqui, para fazer o Bem, veio para amar! Mas deve ser amada, também! E que os outros anjos digam amém! 

Meryl Streep Livros

           Sempre li muito. Sempre busquei, sozinha, as informações que desejei. Carrego comigo uma bagagem enorme delas, entre outros conhecimentos, sem contar as experiências da minha vida. Cheguei à conclusão de que o problema das pessoas, que lêem muito, é que adquirem conhecimento bastante para que se analisem, se avaliem, se policiem... se adivinhem, tanto quanto possível. Quanto mais você lê, mais profunda se torna a sua compreensão, com relação as outras pessoas, especialmente às de sua convivência. É como um elo que vai se agrupando aos anteriores, formando uma infinita corrente de solidariedade, de você com os demais.

          A leitura é o alimento do espírito. Diferente da alimentação corpórea, ela flui como um líquido, que vai sendo sorvido, gota a gota, à medida de suas necessidades. E ele, o espírito, permite que ela penetre o seu espaço. Ele permanece em busca de uma cultura que lhe permita toda transformação de que precisa, para atingir o seu aprendizado evolutivo. Sempre evolutivo. 

          Meryl lê muito. Sua deficiência visual jamais foi empecilho para que desenvolvesse, intensamente, o prazer que o hábito de ler lhe proporciona. No seu caso, então, há uma necessidade imperiosa de frequentar outras realidades, diferentes da sua. Ela precisa conhecer outras pessoas, diversificar, cada vez mais, seus conceitos de individualidade, renovar seus estágios de permutação, de idiossincrasia, manter sempre vivo o seu personalismo... E a leitura, de um modo geral, oferece tudo isso, além do prazer, já que gosta tanto... Observe como Meryl lê... Ela mergulha no seu teor, saboreia cada frase, interpreta o texto como se estivesse em cena... É magnífica!

                                                                             

          Quanto à poesia, (huuum!...) é melhor ainda, porque desenvolve a sua sensibilidade, liberta a sua emoção, tão indispensáveis à manifestação da empatia, do Amor enorme, inato, com o qual Meryl arrebata tantas pessoas, de todas as partes do mundo. Neste caso, da forma que é, e partindo dela, ler é um ato de Amor.

          Hoje é o Dia Nacional do Livro. Parabéns aos leitores nacionais. Gostaria de parabenizar todos os setores relacionados à Educação e à Cultura, mas não posso. O estímulo à leitura, aqui, é só para vender livro, na Bienal. E quem não puder comprar... que fique sem ler.

         Muito triste. Talvez no próximo ano, quem sabe?...

          

Meryl Streep: dois em um...

            A minha vida é um rio caudaloso de idéias. Talvez, eu veja tudo com olhos transformadores, sei lá. Até onde eu sei, as coisas vão acontecendo de forma bem simples e, sem eu sentir, assim, naturalmente, me vejo formando ideias e criando novos enfoques. Às vezes, basta uma cena, uma voz,  uma conversa , uma risada, um som qualquer... Hoje foi uma música, aquela que Rita Lee fez e que esteve no pico de todas paradas de sucesso, há pouco tempo, "Amor e Sexo". Paralelo perfeito! Descrição absolutamente correta, entre os dois opostos mais famosos, do mundo. Preciso dizer que sempre gostei muito da Rita compositora e cantora porque, para mim, criatividade e espontaneidade são tudo. Ela foi muito feliz, quando descreveu, com exatidão, que amor é divino, sexo é animal... amor é novela, sexo é cinema... e tal.

             A coisa flui exatamente assim porque amor é sempre amor: materno, paterno, fraterno, ao próximo, à Natureza, entre um casal... bem, os tipos anteriores, de amor, são mais fáceis, porque são mais naturais e decorrentes de algo original: é cristão. Já o amor entre um casal é um pouco mais complexo porque, obviamente, envolve sexo, que é pagão... e animal porque somos todos animais, embora racionais.

              Então, no meu entendimento, Amor e Sexo são inerentes à Meryl. Ela ama com força, exercita constantemente isto, todos sabem. Seu Amor é cristão, divino, puro, verdadeiro. É casada há tantos anos, tem uma grande e sólida família constituída.  Se, depois de todo esse tempo, permanece ligada a esse mesmo homem, é evidente que ali, além de um amor companheiro, de tanto tempo, também existe um sexo que satisfaz as suas necessidades, à altura - como já disse, em entrevista - pois ela é uma grande atriz, capaz de representar com total intensidade, o amor e a paixão que suas personagens sentem pelos seus amantes.

             
               Desta forma, Meryl se mantém, constantemente, estimulada  e estimulante... e sexo, como a Rita tão bem sintetizou, é cinema... E cinema é Meryl Streep!

             

Entrevistando Meryl Streep e Pierce B...

           Entrevista sobre algumas ocorrências, durante as filmagens de "Mamma Mia!"...

          E: Coloque uns sapatos de dança e toquem um pouco de Abba. Meryl e Pierce estão trazendo "Mamma Mia!" para a tela grande!
         Meryl: "Eu tinha muita vergonha, da diversão. Foi um trabalho muito difícil e demorou tanto quanto você possa imaginar. Mas valeu a pena..."
          E: Muito trabalho, de fato. A ganhadora do Oscar me disse que havia dias em que ela achava que não poderia apresentar a música e a coreografia.        
         Meryl: "Todos os dias eu dizia, "Oh meu Deus, meus joelhos, eu não posso fazer isso. Então, eu vinha para trabalhar, e eles colocavam a música, no ar e, é explodir... e é só você começar..."

          E: Meryl, também tinha a motivação de "enforcamento", com o Sr. Brosnan...
          E: O rasgar da camisa ...
          Meryl: "Sim ... que foi muito difícil. Mas eu falei com a Phyllida e disse, sobre o último ensaio:  Eu vou rasgar camisa do Pierce está fora ... Ela disse: "Oh, eu não sei se ele vai gostar disso..." Eu disse: "Eu não me importo. Estou fazendo isso para minhas amigas! Elas vão gostar
        

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          E: O beijo, foi divertido?

                  

           Pierce: Foi ótimo! Ela tem lábios bons!... Minha esposa chama de golpe legal.
                                                            

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          E: Ele disse que você beija melhor do que Haley Berry.
          Meryl: "OH MY GOD! Deus!... Ligue o ventilador! Eu vou até tirar o meu barrete por isso! Oh, meu Deus!...

           Desaforo do entrevistador, perguntar se o beijo deles foi divertido... Não achei a mínima graça!... Colocam qualquer um para entrevistar... O cara nem sabe o que é beijo!...

          Simplesmente, AMO "Mamma Mia!"...  Que dupla! Que química mais-que-perfeita!... Eu adoraria ver os dois trabalhando juntos, novamente, em outra comédia romântica! Acho que este sonho é preferência mundial!... Oh, my God!... 

Meryl Streep: ainda "Mamma Mia!"...

          É como eu sempre falo: acho que há muita coisa, por enquanto, desconhecida, sobre o filme "Mamma Mia!", como esta foto, mostrando claramente, como Meryl é querida por lá, desde os tempos das filmagens, tanto pela população quanto pela criançada!...
      

                                                                                   
          Agora é o blu-ray que chegou com tudo! Além da imagem perfeita, cenas inéditas, nos extras! E como eu adoro este filme, vou providenciar a sua aquisição, o mais rápido possível!
          É... "Mamma Mia!" ainda vai render uns bons dólares, para Meryl e para todos que, de qualquer forma, tomaram parte neste trabalho. Até as locações, na ilha de Skopelos, também estão rendendo lucros altos para o empreendedores, de lá. A própria igrejinha de São João Batista, onde Sam e Donna se casaram, está com datas já reservadas, com antecedência, para outros casamentos. Quando chega na ilha, o visitante já vê o cartaz do filme "Mamma Mia!", com os atores... A ilha, agora, é conhecida como a ilha de "Mamma Mia!"
         A propósito: mulheres e meninas mais felizardas, essas da foto, não?...

Meryl Streep e a ONU

                                                                              

           Meryl, pacifista, sempre se preocupou com os destinos do mundo, com a Humanidade e, especialmente, com o futuro de seus 4 filhos e prováveis descendentes. Sempre emprestou a sua imagem para servir à Paz. E por ser tão querida, internacionalmente, eu costumo pensar nela, como a própria ONU. 

           Pertencendo à geração pós-Segunda Guerra Mundial, Meryl aprendeu, desde cedo, a importância da Paz e as terríveis consequências dos conflitos entre as nações. Reverenciada em todo o mundo, participa de vários eventos e projetos em prol dos Direitos Humanos e pela Paz Mundial. Por isso, comemorar os 66 anos, da ONU, é fazer justiça à generosa atividade de Meryl,  a de tantas outras  pessoas que atuam com os mesmos objetivos, e àquelas que deram suas vidas, por este grandioso Bem Universal.   

           Fundada em 24 de outubro de 1945, na cidade de São Francisco (Califórnia – Estados Unidos), a ONU (Organização das Nações Unidas) é uma organização constituída por governos da maioria dos países do mundo. É a maior organização internacional, cujo objetivo principal é criar e colocar em

prática mecanismos que possibilitem a segurança internacional, desenvolvimento econômico, definição de leis internacionais, respeito aos direitos humanos e o progresso social. 

           Quando foi fundada, logo após a Segunda Guerra Mundial, contava com a participação de 51 nações. Ainda no clima do pós-guerra, a ONU procurou desenvolver mecanismos multilaterais para evitar um novo conflito armado mundial. Atualmente, conta com 192 países membros, sendo que cinco deles (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França) fazem parte do Conselho de Segurança. Este pequeno grupo tem o poder de veto sobre qualquer resolução da ONU.

           A sede principal da ONU fica na cidade de Nova Iorque e seus representantes definem, através de reuniões constantes, leis e projetos sobre temas políticos, administrativos e diplomáticos internacionais.

           A ONU está dividida em vários organismos administrativos como, por exemplo, Corte Internacional de Justiça, Conselho Econômico e Social, Assembléia Geral entre outros. A Carta das Nações Unidas define como objetivos principais da ONU:

           - Defesa dos direitos fundamentais do ser humano;
           - Garantir a paz mundial, colocando-se contra qualquer tipo de conflito armado;
           - Busca de mecanismos que promovam o progresso social das nações;
           - Criação de condições que mantenham a justiça e o direito internacional.

          As línguas oficiais da ONU são inglês, francês, russo, mandarim, espanhol e árabe.
          A ONU é mantida através de contribuições financeiras feitas pelos países membros. Os países que mais contribuem são: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá.
          Glória a Deus, nas Alturas, e Paz na Terra, aos Homens de Boa Vontade. Que Deus nos abençoe a todos.

                                                 

Meryl Streep e o Forum EUA - China

                                                                        

           Pela primeira vez, o dia 16 de novembro de 2011 marcará a abertura oficial do Fórum EUA-China  das Artes e da Cultura, em Pequim. Este evento, de quatro dias, contará com a participação de uma extraordinária linhagem de ícones culturais americanos, incluindo Meryl Streep, o diretor de cinema Joel Coen, o músico Yo-Yo Ma , entre outros, que vão dialogar com os seus homólogos chineses. Nesta oportunidade, haverá a exibição especial de "The Iron Lady", que será realizada em 19 de novembro de 2011, às 7:30 pm, hora local, no Museu Nacional da China, com uma discussão de acompanhamento, após a exibição.

           Assim está perfeito! Vamos reconhecer e reverenciar a Meryl, muitas vezes, porque ela merece! E que lindo ela poder vivenciar todas essas honras, pela sua magistral carreira e importância cultural!... Os chineses vão ficar maravilhados com ela, e eu vou adorar isto! Meryl será a nova rainha da Ásia!

           Tomara que tudo transcorra bem e ela fique bem feliz!  Deus a abençoe e permita que a viagem seja ótima!  

 

Fonte: ww.simplystreep.com

Meryl Streep e a Aviação

            Peço a Deus sempre que proteja todas as pessoas que viajam de avião, porque tenho duas delas, muito queridas, que voam pelos céus do mundo, constantemente, a trabalho, uma delas é a Meryl; tenho  outras, também, que viajam a passeio mesmo.

           Não sei se aguentaria trabalhar, voando de um lado para o outro, para o meu sustento e da minha família... (será?...) Talvez preferissepassar roupa, que é a pior de todas as funções de dona de casa, na minha opinião.

          Bem, hoje comemoramos o dia da Aviação. No dia 20 de julho de 1873, nasceu Alberto Santos Dummont, o nosso "Pai da Aviação".  E graças a ele - e aoutros pioneiros - temos a nosso dispor o melhor meio de transporte, o mais rápido e, pelo que dizem as pesquisas, o mais seguro, que é o avião.

     
         Em nome de todos os brasileiros que usam este meio de transporte, em meu nome, especialmente, que já usufruí dele, quando fui à Cingapura, e por Meryl, Anjo da Terra que anda pelo céu, tantas vezes, o eterno agradecimento. (Sempre que a aeronave decola, sou invadida por profunda emoção. Pensei que fosse normal, na primeira viagem, mas nas outras tantas, aconteceu a mesmíssima coisa.) "Fly is all!" 

           

           

           

A "paraquedice" de Meryl Streep

                                                                                 
             Aqui no Brasil, diz-se que uma pessoa muito risonha "ri como um paraquedas aberto". Por acaso, como hoje é o dia do paraquedismo, falarei de Meryl que, para mim, representa o paraquedas mais bonito que conheço, cheio de sons, de cores e flores.
            Uma das qualidades mais lindas, de Meryl, é a sua alegria de viver, de trabalhar, e a forma como transmite a todo mundo este sentimento.

            Na postagem de ontem, referi-me ao fato dela rir, desde pequenininha, com a boca bem aberta. Esta característica acrescenta muita força ao seu carisma, com certeza, porque as pessoas que gostam de Meryl e as que a conhecem, um pouco, amam este seu dom. Em todos os momentos, ela é risonha e leva todos, a sua volta, à diversão, acostumando-os e, para sempre, contagiando-os com as suas brincadeiras, com seu constante bom humor.

                                                                                  

           Meryl ri de forma intensa! Quando acha a coisa muito engraçada, ela ri como um paraquedas aberto, realmente! Joga o corpo para trás, abre a boca e os braços, completamente, numa entrega, total, à alegria!  Parece que aquela sua famosa - e adorável - gargalhada vem lá do fundo, de dentro dos seus pés, e transborda, invadindo nossos ouvidos e fazendo cócegas nas nossas almas! E para encerrar todo este processo, fechando os braços, Meryl bate palma, esborrifando energia, em todas as direções!... É incrivelmente contagiante!               

                                      

                                                                           

           Então, hoje, dia do paraquedismo, parabenizo a todos os seus adeptos, mas à Meryl, também. Desta forma, estou anexando mais uma data ao seu enooorme calendário cívico! Tomara que este maravilhoso "paraquedas" continue se abrindo, sobre nós, por muitos e muitos anos! Deus abençoe a querida Meryl Streep!

                     

   

A menina Meryl Streep

            Sempre adorei crianças! A inocência, a fragilidade, a maciez da pele, os dedos das mãozinhas e dos pezinhos, o olhar angelical... Acho que, por isso, Deus me deu quatro filhos, a quem amo de paixão. Mas, neste ano de 2011, cometi um sacrilégio: como foi que eu pude me distrair e esquecer de comentar o dia da Criança? Talvez porque meus filhos sejam adultos... meus netos morem muito longe... sei lá. Contudo, isto é imperdoável. Porém, como eu acho que nunca é tarde para se consertar um erro, vou falar da menininha Mary Louise Streep.
  

             A foto mais bebê, de Meryl, que tenho, é esta: uma fofurinha, não é mesmo? Observe os olhinhos, atentos, concentradinhos em algo quase espantoso, redondinhos... e tão inocentinhos!... Nem sinal das sobrancelhas... A boca tão pequenininha!... Tinha bastante cabelinhos... e brinquinho na orelha! Muito purinha! Adoraria tê-la segurado no colo... De qualquer jeito, seria impossível: eu tinha dois anos, de idade... Amo esta foto. Inspira-me muita ternura. 

            Nessa outra foto, estava mais crescidinha, aparentando uns oito ou nove meses. Tinha seis dentinhos e já ria com a boca aberta, desde então... Parece nervosa, com o cachorrinho. Repare nos pezinhos: o esquerdo encolhidinho e o direito, esticadinho... ambos, sintomas de aflição.  A mãozinha direita, parada no ar, exatamente do mesmo jeito que faz, até hoje... A outra, empurrando o cachorrinho... Que amor!...

          Agora, nesta, os olhinhos, já danadinhos, demonstrando uma certa sabedoria... e este sorrisinho? Não é lindo?  Acho que teria uns três aninhos... Que criança bonita ela foi ficando, não?

            Nesta, já com carinha de menina, com sete aninhos. Os irmãos falam que ela era terrível, "tirana". As crianças da rua tinham medo dela... Ela conta que, um dia, as crianças da rua amarraram-na numa árvore e chutaram tanto as suas pernas que chegaram a sangrar... e diz, também que, hoje, acha que ela mereceu... Eu, heim, violência é errado em qualquer situação. Os colegas dela eram velociraptores: atacaram em bando...  Covardia! Coitadinha! Como serão essas pessoas, hoje?... Só sei que Meryl é um amor... A carinha já se parecia com o rosto lindo que tem agora. Veja só o olhar: não é igual?  Até hoje encontro esta inocência, nos olhos de Meryl... E a blusinha de xadrez? Uma gracinha!

   

       Finalmente, aos dez anos, ficando com carinha de mocinha. Acho que já estava mais comportadinha.

Aprendendo a gostar de um bom vinho. Olha, a mesma carinha que ela faz hoje. Essa Meryl...

Aqui, nós duas, mais ou menos, em 1950.  Um dia, quem sabe?...

                                                                                                   

                     

            

A brisa e Meryl Streep...

             Exceto os ciclones... até as calmarias do Atlântico... movendo moinhos até transportar dunas... desde o rodar colorido, dos cataventos infantis, até refrescar as tardes, de verão carioca... o vento é um dos maiores benefícios que a Natureza nos proporciona. É bem gostoso senti-lo, na pele, especialmente, num dia de calor. É como água, em gotículas, em moléculas. Moléculas  de água espargida são muito refrescantes... É comum, em litorais oceânicos, em ilhas, o vento trazer estas gotículas para a terra. Nesta regiões, o vento é constante. Dependendo do clima, o vento será mais, ou menos forte.

                                                                          

              Na Grécia, onde foi filmado "Mamma Mia!", o clima é Mediterrâneo. Na época era verão, o clima estava quente, seco, mas o vento circulava à vontade, pela ilha de Skopelos, onde foi tomada a maioria das cenas. À tarde, soprava uma brisa agradável, emprestando movimento à paisagem, que de tão bonita, parecia uma obra de algum pintor amante da natureza. 

                                                                         

             Meryl sempre gostou do vento, nos seus cabelos. Podemos ver diversas fotos em que ela aparece com os cabelos revoltos, ao sabor da brisa deliciosa. Durante as filmagens de "Mamma Mia!", Meryl fez uma sessão de fotos, sem contar com os momentos em que estava em cena...

            Aliás, não sei como Meryl aguenta os fios de cabelo, roçando seu nariz... mas é assim que ela sempre aparece... deixando que a brisa movimente seus cabelos. Por sinal, fica linda, nestes momentos...

Estou feliz, com Meryl Streep.

                                                                       

          A vida, às vezes, me obriga a ser repetitiva. Não gosto. É monótono... é quase estagnação. Salvo raras exceções, lógico. Um piano bem tocado é maravilhoso, por exemplo. Mas bater, o tempo todo, numa única tecla, é como martelar o cérebro... me enjoa.

                                                                              

          Ontem, me questionaram, a respeito do meu blog, mais uma vez. " Eu não entendo você. O que espera ganhar postando comentários, diários, nesse seu blog, a respeito da Meryl Streep?... Ela nem sabe que ele existe, nem que você é fã dela. Você não tem muita chance de, um dia, conhecê-la... se é que ela vá querer..." Disse isto, com o dedo indicador fazendo voltinhas, no ar...
          Adoro Meryl pelo seu talento, pelo seu coração de ouro, por gratidão pelo bem que me faz, sou amicíssima dela. Só. Não espero nada. Escrevo sobre ela, simplesmente, por prazer de escrever e, especialmente, porque é para Ela, que é um ser humano da maior grandeza! Gostaria imensamente de conhecê-la, sim, claro. Mas não penso muito nisso, porque acho esta possibilidade, remota. E não devo tirar os pés do chão para não incorrer no erro de mergulhar, sem sentir, no absurdo. Isto está, realmente, longe da minha realidade. E, por último, seria bem normal ela não querer falar com alguém, que jamais viu. Ela é uma Celebridade: é a maior Atriz do mundo!... Mas tem o direito, sagrado, de ir e vir, como qualquer pessoa, sem se sentir oprimida, sufocada... até  mesmo, assustada! 

                                                                                

     Meryl é o protótipo do ser humano bom: ela reúne muita beleza, em sua personalidade. E a Humanidade não é formada de pessoas assim. Elas são raríssimas. Muitas devem nascer maravilhosas mas, quase todas, ao se tornarem famosas, começam, ali mesmo, a se deformarem, desviando-se de seus desígnios de serem, absolutamente, únicas. A grande maioria destas criaturas que aqui vêm para serem especiais, se deterioram, porque permitem que "os louros lhes subam à cabeça". Invadem um tipo, assim, de Olimpo, criado por elas, cheias de um imoderado desejo de glória, de avidez pelo poder e pela fama, dispostas a tudo, tamanhas são as suas vaidade e ambição. São possuídas de um narcisismo cego e doentio. Desviam-se do belo destino que lhes foi, Divinamente pré- determinado, e se perdem  para sempre; as que resistem às mesmas seduções que se lhes apresentam, vão se escasseando, sobreviventes, tão somente, de muitas provas, nesta gincana ininterrupta que é a  Vida.     

                                                                                 

             Contudo, ainda existe um último grupo de pessoas, bem seleto, que não se satisfaz, apenas, em se defender e, casualmente, vencer os tais embates. São aquelas que atravessam o campo de batalha, de peito aberto, sem arma, nas mãos.

                                                                         

           Ao invés disto, levam, em uma delas, flores puras, cultivadas  nas estufas de seus nobres corações; na outra mão, transportam a pesada bandeira do Amor ao Próximo, expondo-se, a si mesmas, sem nenhuma preocupação - ou medo - com possíveis e graves consequências que possam ocorrer, por parte daqueles que se sentem incomodados com a coragem que elas têm. É a este grupo, justamente, por ter a alma tão perfumada, que Meryl pertence. Ela é um lindo Anjo da Terra!

                                                          

  

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            " Eu amo, sem nenhuma distinção, a humanidade toda." 

- Meryl Streep -

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           Além do seu sublime Talento, é SÓ por TUDO isso, que o meu blog é em homenagem a minha querida Meryl.  E que Deus a abençoe. Sempre.

                                                                            

Entrevistando Meryl Streep (25)

            E: Quando falamos, há uns anos, comentou que fazia questão de comprar sempre legumes e frutas de cultivo orgânico. No "Julie & Julia", faz a cozinheira famosa que só compra ingredientes nos mercados de rua. Acha que, finalmente, as pessoas estão se dando conta de que a Ecologia e a proteção da Natureza influenciam, também, a maneira como comemos?
            Meryl: "Sim. É espantoso. Em 1989, quando colaborei, de perto, com uma organização chamada Mothers & Others - que eu mesma formei, com as minhas amigas e vizinhas, para pôr pressão no comércio local, porque queríamos mesmo que os supermercados da zona começassem a ter produtos biológicos nas prateleiras - era muito difícil encontrar uma fruta que não tivesse sido produzida maciçamente. Aquilo que comíamos vinha dos grandes aglomerados agrícolas. Qualquer outra maneira de pensar era considerada maldita. Foi realmente uma época difícil, nesse aspecto. Passamos anos tentando saber e tentando controlar os resíduos de pesticidas, que apareciam nos alimentos.  Batalhei durante 10 anos e só agora vejo resultados. A boa alimentação constitui um dos pontos fundamentais da nossa vida. Há um carinho especial quando alguém escolhe os ingredientes de forma a poder cozinhá-los e apresentar o resultado, na mesa. É o gesto de amor por excelência. Uma refeição é algo a que todos nós reagimos. Todos nós gostamos de ir à cozinha ver o que se passa. É um lugar de consolo ancestral. Tem calor. É ali que somos acarinhados da maneira mais básica."
           E: No filme, você é vista não só rodeada de boa comida mas, também, de bons vinhos... 

  

          Meryl: "Sim, mas não conheço nada de vinhos, a não ser que gosto de um bom Sancerre. Nos filmes, claro, aquilo que nos dão, não é vinho. É uma daquelas garapas a que eles chamam de suco de maçã. Nem lhe falo: é mesmo um daqueles momentos em que uma actriz recorre à inspiração... Tenho de beber aquilo o dia todo e, depois, ainda por cima, dizer coisas como: "Oh, que vinho delicioso!" Não é nada: é horrível!..."

           E: Suponho que ainda não atingiu tudo aquilo que sonhou ser. Ainda se lembra dos sonhos que teve, quando era mais nova? E chega a comparar esses sonhos com os que tem agora, para medir o sucesso da vida que leva?                                                            

           Meryl: "Bem, nos meus tempos de menina, o meu sonho era, naturalmente, tornar-me princesa e casar-me com o Príncipe Charles. Cheguei a confessar-lhe isso! Uma vez estivemos juntos, numa gala oficial, e disse-lhe isso. Depois acrescentei: "Lamento muito que não tenha dado certo, entre nós" (risos).

Não, até nem lamento. Quando era menina, tinha os sonhos que as meninas têm. Sonhos daquele gênero. No entanto, já naquele tempo, sonhava em formar uma família, talvez por ter consciência de que essa era uma pedra importante, no caminho da vida. Mas não me lembro de, algum dia, ter sonhado em ser atriz. Talvez seja por isso que acho tão estranho este meu caminho. De certa maneira, nunca fui obrigada a decidir aquilo que ia ser, quando fosse mais velha. Como atriz, podia viver todos os tipos de vida. Ontem, como hoje, nada mudou. Claro que passei pela fase em que queria ser freira, porque andava fascinada com a ideia de Deus ter comigo uma relação especial."

                                                  

           "Depois, como se sabe, pude experimentar esse tipo de relação num filme que fiz. Sabe, um ator é, vendo bem as coisas, uma pessoa que nunca se sente bem, em lado nenhum. Mas devo dizer que, por mim, simpatizo com esse fato. Seria infeliz se fosse obrigada a sentar-me à frente de computador, 50 semanas, por ano. Ah, sério, que seria! Garanto que, ao fim de algum tempo, iam ter de me internar!"

            E: E os sonhos que tem agora?...
           Meryl: "Todos os meus sonhos atuais têm a ver com as pessoas que amo. Sonho com o tempo. Sonho com ter mais tempo."


            Fonte: Revista Única, da edição do Expresso - 21/11/2009
            http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&amp

Entrevistando Meryl Streep (24)

                                                               

            Meryl  fala de comida, de sotaques e de outras coisas mais, nesta entrevista, sobre o seu filme, 'Julie & Julia'." A maior atriz da atualidade não se cansa de falar de facas, desde que entrou nesta sua fase caseira e ideal. No dia da entrevista, falou de um afiador exímio, que vive em Paris, do valor de uma faca bem afiada, da diferença que isso faz, no ato de cozinhar.  Vem tudo a propósito do seu filme, 'Julie & Julia', em que aparece no ápice da comédia, interpretando Julia Child, a americana que foi para Paris, no final dos anos 40, e só parou quando surgiu, na televisão, em plena sala de estar de cada família, no maior mercado consumista que jamais existiu. Julia apresentou a cozinha francesa a milhões de americanos que, de geração em geração, desde então, nunca mais voltaram a ser os mesmos. Imaginem, de repente, a dona de casa americana servindo à mesa, um "Canard à l'Orange"! É coisa que altera civilizações.

                Desde os meados dos anos 90, que Meryl não fazia, com tanto interesse e prazer, uma comédia. Como sempre, criou mais uma das suas tantas obras-primas cinematográficas. Ela  prova que, de fato, aos 60, não há nada que a detenha, nem mesmo a comédia. 

               Desafios servem-lhe como uma luva porque também, em 'Simplesmente Complicado', a sua mais recente  personagem é Jane, uma mãe divorciada, que julgava ter os dias contados neste setor a que chamamos vida romântica mas que, quando menos esperava, rejuvenesce e passa a ser quem ela é. Então, seduz o ex-marido apesar  disso ser a última coisa que ela, naturalmente, quer, tendo em conta que ele vive com uma mulher bem mais nova, que quase podia ser filha de ambos.

               A vida de Meryl está, de tal modo fervilhando que, num mesmo ano, faz o papel da cozinheira capaz de mudar um país, e da "outra", novamente, e sempre, indicada ao Oscar.
              E: Antes de falarmos de sonhos, bolos e outras coisas doces, queria que desvendasse o mistério dos sotaques: como é que consegue dominar todas as inflexões vocais?
              Meryl: "Fica a ideia de que, se pudesse trabalhar 24 horas por dia, punha no desemprego todos os atores, em todo o mundo. Por exemplo, no caso da língua polonesa (para "A Escolha de Sofia"), tive lições privadas, na Berlitz."

            Meryl: "Foram dois meses só para perceber como é que teria de colocar as vogais. Cada idioma produz sons diferentes. Foi muita sorte minha  ter uma professora que falava um Polonês maravilhoso, de mestre universitário, o que para foi imensamente valioso porque a minha personagem era uma filha da academia, por parte de pai. Quando se trata de fonética, tenho um ouvido muito apurado."

            E: Por favor, não vá imitar, tão perfeitamente, o meu sotaque!...

             Meryl: "Mas é muito difícil não o fazer! Sou, de fato, uma daquelas pessoas que parece que têm esponjas nas orelhas. Capto tudo. Os meus filhos é que estão sempre brincando comigo. Quando me vêm no telefone e me ouvem  falar com sotaque, finda a conversa há sempre um que passa por mim e pergunta: "Só para confirmar: a operadora telefônica era da Jamaica?" O meu Inglês ganha logo uma ondulação das Ilhas.

             E: Mudando de assunto, mas ainda sobre a vida atual, que acha desta moda em que as pessoas

 sabem tudo sobre alimentos e colesterol? Não acha que há um excesso de conhecimento culinário?

             Meryl: "Para mim, comida simples é a melhor. Tanto quanto sei, a maneira como os pobres cozinharam, ao longo dos tempos, continua a ser uma das melhores relações que temos com os alimentos: desde que se usem os elementos mais básicos, por exemplo, o azeite. Não ligo a modernismos ou a dietas, embora deva dizer que li, há dias que, comer um ovo por dia é ótimo para a saúde dos olhos, por serem riquíssimos em luteína.  Aí está um conselho especialmente bom para quem tem antecedentes familiares. A luteína que se compra nas farmácias não é tão facilmente absorvida pelo organismo. Fica mais saudável comer um ovo."

             E: Você fez aniversário, há pouco tempo. Como é que foram os festejos em sua casa?

             Meryl: "As minhas três filhas serviram uma refeição linda! Reuniram-se e o resultado foi extraordinário: fizeram carne de porco, no forno, recheada! E salada... E, no fim, um bolo altíssimo, feito com várias camadas delicadas, recheado com creme fresquíssimo, e frutos silvestres. Amoras, morangos, framboesas, mirtilos, eu sei lá o que mais... Elas sabem que adoro frutos silvestres. Que bolo maravilhoso! E não tinha sido um dia nada fácil para mim. Telefonaram-me, do estúdio, dizendo que eu tinha mesmo de comparecer, apesar de ser o meu aniversário e de ter, no meu contrato, uma cláusula que me garantia que não teria de trabalhar, pelo menos no dia do meu aniversário. Fui para lá, meio irritada. Mentira: estava mesmo furiosa! Mas, quando voltei para casa, lá pelas 9 ou 10 da noite, havia uma refeição gloriosa, a minha espera!... Fiquei mesmo muito feliz!"

                                                                                

             Meryl: "Emocionei-me, imensamente, que tenham feito aquilo tudo... especialmente tendo

 em vista que os meus filhos são incapazes de colocar os pratos sujos, na máquina de lavar louça..."