Muitas vezes, o sucesso em uma área se opõe, na sucessão dos outros. E junto com todas as minhas outras opções exteriores, eu trabalhei na minha, o que os atores chamam, "ajustamento de interior". Eu ajustei meu temperamento natural, que tende a ser um pouco mandão, um pouco teimoso, altamente barulhento, cheio de pronunciamentos e pouco alta de espírito , e eu deliberadamente, cultivei afabilidade; suavidade natural, tipo brisa de doçura; timidez... que foi muito, muito, muito eficaz para os meninos.
Mas as meninas não gostaram. Elas não gostavam de mim. Elas acharam que agi com intenção. E elas provavelmente, estavam certas, mas eu estava comprometida... Este não foi absolutamente, um exercício cínico, este foi um namoro. Eu estava desenvolvendo habilidade vestigial de namoro de sobrevivência. E cheguei a um ponto alto anos depois, quando da minha adaptação, eu me convenci de que era realmente essa pessoa, realmente eu: bonita, talentosa, mas não arrogante. Você sabe, uma menina que riu muito de cada coisa estúpida dita por cada menino e baixou os olhos no momento certo e diferente, aprendeu a adiar. Quando os meninos assumiram a conversa, eu me lembro tão claramente, e eu poderia dizer ele estava trabalhando, eu era muito menos irritante para os caras que. Eles gostavam mais de mim, e eu gosto disso, eu estava consciente, mas fui ao mesmo tempo, motivada e senti totalmente, que aquilo era real, de real era eu. Eu tenho lembrança de que Vassar, há 43 anos, era uma instituição de pessoas do mesmo sexo, como todas as faculdades em que eles chamam as "Sete Irmãs", a fêmea da Ivy League, e eu fiz alguns desafios, ao longo da vida. E fiz amigas rapidamente. E com a ajuda delas, fora de qualquer competição, para os meninos, o meu cérebro acordou. Levantei-me e eu fiquei para fora de mim e me encontrei, novamente. Eu não tinha que fingir. Eu poderia ser pateta, veemente, agressiva, desleixada, aberta, engraçada, difícil... e minhas amigas me deixariam ser.
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